Questões de Concurso Comentadas para metrô-sp

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Q738958 Segurança e Saúde no Trabalho
Um estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, solicitou aprovação de suas instalações ao órgão regional do Ministério do Trabalho. Entretanto, como não foi possível realizar a inspeção prévia antes de o estabelecimento iniciar suas atividades, a empresa encaminhou, ao órgão regional do Ministério do Trabalho, uma declaração das instalações do estabelecimento novo, conforme modelo anexo à NR 2.
Nesse caso,
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Q738956 Segurança e Saúde no Trabalho
Um amostrador de ar opera com 2 litros por minutos e é usado para coletar particulados de SiO2 (Sílica respirável) no processo de jateamento de areia. Na análise laboratorial, descreve os seguintes dados:
− Massa inicial da amostra: 2,0 mg − Massa de SiO2 encontrada nesta amostra: 0,3 mg − Tempo de exposição: 6 horas e 15 minutos − Meio de coleta: Cassete com membrana de PVC acoplada com ciclone
A partir desses dados, a concentração de SiO2, na amostra é, aproximadamente,
Dados: Volume = Vazão × tempo
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Q738955 Segurança e Saúde no Trabalho
Um eletricista, ao retirar uma barreira de proteção que impede as pessoas de terem acesso às partes vivas do barramento dos disjuntores, sofreu um choque elétrico, caiu e bateu com a cabeça no chão, ocasionando um traumatismo craniano. A ocorrência deste acidente gerou afastamento por agravamento de lesão e o funcionário veio a óbito, depois de um mês internado no hospital, por decorrência do traumatismo. A CAT − Comunicação de Acidente de Trabalho preenchida deverá ser
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Q738953 Segurança e Saúde no Trabalho
Um engenheiro de segurança do trabalho solicitou a compra de um aparelho, ou instrumento, anemômetro, para saber a velocidade do ar no ambiente de trabalho, setor de CPD. Porém, o aparelho não apresentava a escala na unidade de medida do sistema internacional (m/s). Ao medir a velocidade do ambiente, registrou 2,8 Km/h. De acordo com a NR 17, no que diz respeito às condições do ambiente de trabalho, a velocidade do ar resultou em, aproximadamente,
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Q738952 Segurança e Saúde no Trabalho
Uma empresa que atua no ramo metalúrgico, com classificação de grau de risco 4, com 200 colaboradores, deve compor o seu SESMT, conforme disposições da NR 4, com
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Q738951 Segurança e Saúde no Trabalho
Em uma oficina mecânica, um usinador ferramenteiro se expõe diariamente aos níveis de pressão sonora de 95 dB(A) durante 60 minutos e 90 dB(A) durante 84 minutos. Avaliando a dosagem total de exposição e levando em consideração que este trabalhador terá que trabalhar em outra seção da oficina com o nível de ruído médio igual a 86 dB(A), o tempo máximo que ele poderá permanecer de forma a não exceder a unidade de exposição, nem o limite de tolerância diária, conforme anexo 1 da NR 15, será de, aproximadamente
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Q738950 Segurança e Saúde no Trabalho
Um engenheiro de segurança do trabalho, com competência em higiene ocupacional, realizou a avaliação ambiental de um espaço confinado e detectou a substância química Dióxido de Carbono (CO2). De acordo com o Anexo 11 da NR 15, essa substância apresenta o Limite de Tolerância − LT de 3.900 ppm, que são valores para exposição até 48 horas por semana. Para esse LT o fator de desvio equivale a 1,1. Foram realizadas 10 amostragens, conforme as recomendações das Normas de Higiene Ocupacional da Fundacentro (NHO), sendo: − 5 amostras resultando em uma concentração média de 3700 ppm para 5 horas de exposição, − 3 amostras resultando em uma concentração média de 3.900 ppm para 2 horas de exposição e − 2 amostras resultando em uma concentração média de 4.100 ppm para 1 hora de exposição. Conclui-se que a dose (D = C/T)
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Q738949 Segurança e Saúde no Trabalho
Um pizzaiolo realiza sua atividade entre um forno à lenha e a bancada de preparação dos ingredientes. Ele prepara em 3 minutos o disco de pizza conforme o pedido do cliente, na segunda etapa coloca na bandeja a pizza pronta e, em seguida, a coloca no interior do forno. Permanece parado em frente ao forno, durante 1 minuto, girando as demais pizzas para não torrar a base. A exposição ao calor foi avaliada através do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo − IBUTG, sendo a indicação do termômetro de bulbo seco igual a 33,5 ºC, o termômetro de bulbo úmido normal igual a 28,5 ºC e o termômetro de globo igual à 35,2 ºC. O IBUTG e o regime de trabalho intermitente, neste estabelecimento, com descanso no próprio local de trabalho (por hora), para um tipo de atividade leve são, respectiva e aproximadamente,
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Q738947 Segurança e Saúde no Trabalho
Considere as possíveis causas de acidentes de trabalho:
I. Falta de conhecimento e inexperiência do funcionário. II. Insuficiência de treinamento do funcionário. III. Falta do adequado equipamento de proteção individual. IV. Deixar de colocar cartaz, aviso, etiqueta de advertência.
As causas expressas em I, II, III e IV associam-se respectivamente aos seguintes fatores:
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Q738946 Inglês

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

    Subway and local train systems pose many of the same obstacles as airports for security professionals. Their efficacy relies on efficiency: People want to be able to get in and out as quickly as possible. But in both Delhi and Mumbai, subway lines often stretch out of the stations, as people patiently wait to put their bags through an X-ray machine and walk through a metal detector. Do citizens accept it because it’s always been that way? Or is the memory of the 2006 and 2008 attacks in Mumbai fresh enough that they are willing to take on the inconvenience, as long as it translates to safety? Programs like Global Entry and TSA PreCheck in the U.S. have been employed to increase the number of "known travelers" (and speed up the process when security risks are low), but recent news of a flight attendant who was part of TSA's Known Crewmember program − found with 70 pounds of cocaine in her carry-on − shows that no system is flawless.

    Subways hold mass appeal because of their convenience, and it seems unlikely that the Delhi model could be replicated in other large public transit systems. Delhi has a daily ridership of about 2.3 million passengers, and the X-ray machines and metal detectors already act as a bottleneck to service. (New York, by comparison, has a daily ridership of about 6 million.) "Airport-style security in a train station or metro would be extremely cumbersome, given the much larger number of passengers using metro systems on a daily basis," says Matthew Finn, a London-based security specialist. Instead, he sees a different approach as a solution to metro security: "There are roles for other security layers, such as explosive detection canine units, real-time video analysis, behavioral analysis, and passive explosive trace detection systems."

(Adapted from http://www.cntraveler.com/stories/2016-03-25/brussels-attacks-expose-global-weaknesses-in-airport-subway-security)

Segundo o texto,
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Q738945 Inglês

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

    Subway and local train systems pose many of the same obstacles as airports for security professionals. Their efficacy relies on efficiency: People want to be able to get in and out as quickly as possible. But in both Delhi and Mumbai, subway lines often stretch out of the stations, as people patiently wait to put their bags through an X-ray machine and walk through a metal detector. Do citizens accept it because it’s always been that way? Or is the memory of the 2006 and 2008 attacks in Mumbai fresh enough that they are willing to take on the inconvenience, as long as it translates to safety? Programs like Global Entry and TSA PreCheck in the U.S. have been employed to increase the number of "known travelers" (and speed up the process when security risks are low), but recent news of a flight attendant who was part of TSA's Known Crewmember program − found with 70 pounds of cocaine in her carry-on − shows that no system is flawless.

    Subways hold mass appeal because of their convenience, and it seems unlikely that the Delhi model could be replicated in other large public transit systems. Delhi has a daily ridership of about 2.3 million passengers, and the X-ray machines and metal detectors already act as a bottleneck to service. (New York, by comparison, has a daily ridership of about 6 million.) "Airport-style security in a train station or metro would be extremely cumbersome, given the much larger number of passengers using metro systems on a daily basis," says Matthew Finn, a London-based security specialist. Instead, he sees a different approach as a solution to metro security: "There are roles for other security layers, such as explosive detection canine units, real-time video analysis, behavioral analysis, and passive explosive trace detection systems."

(Adapted from http://www.cntraveler.com/stories/2016-03-25/brussels-attacks-expose-global-weaknesses-in-airport-subway-security)

De acordo com o texto,
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Q738944 Inglês

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

Judges Push Brevity in Briefs, and Get a Torrent of Arguments

By ELIZABETH OLSON

OCT. 3, 2016 

    The Constitution of the United States clocks in at 4,543 words. Yet a number of lawyers contend that 14,000 words are barely enough to lay out their legal arguments.

    That’s the maximum word count for briefs filed in federal appellate courts. For years, judges have complained that too many briefs are repetitive and full of outmoded legal jargon, and that they take up too much of their time.

    A recent proposal to bring the limit down by 1,500 words unleashed an outcry among lawyers.

    Lawyers in criminal, environmental and securities law insisted that briefs’ lengths should not be shortened because legal issues and statutes are more complex than ever

    As a result, the new word limit − which takes effect on Dec. 1 − will be 13,500 words, a reduction of only 500 words. And appellate judges will have the freedom to opt out of the limits.

    The new limit may not provide much relief for judges deluged with verbose briefs.

    While workloads vary, according to federal court data, the average federal appeals court judge, for example, might need to read filings for around 1,200 cases annually.

    That amount of reading − especially bad reading − can thin the patience of even the most diligent judge.

    Briefs “are too long to be persuasive,” said Laurence H. Silberman, a judge on the United States Court of Appeals for the District of Columbia Circuit

    In arguing against a reduction of words, the American Academy of Appellate Lawyers urged singling out “bad briefs” rather than only lengthy ones. It advised courts to “post on their court websites short videos outlining how to write a decent brief.”

    Robert N. Markle, a federal appellate lawyer, has argued − in his own personal view, not the government’s − that the limit should be reduced to 10,000 words. In a typical case, he said, “nothing justifies even approaching, much less reaching or exceeding 14,000 words.”

    Still, he acknowledged that the cut of 500 words “was at least a start.”

(Adapted from http://www.nytimes.com/2016/10/04/business/dealbook/judges-push-brevity-in-briefs-and-get-a-torrent-of-arguments. html?_r=0)

Segundo se infere do texto,
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Q738943 Inglês

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

Judges Push Brevity in Briefs, and Get a Torrent of Arguments

By ELIZABETH OLSON

OCT. 3, 2016 

    The Constitution of the United States clocks in at 4,543 words. Yet a number of lawyers contend that 14,000 words are barely enough to lay out their legal arguments.

    That’s the maximum word count for briefs filed in federal appellate courts. For years, judges have complained that too many briefs are repetitive and full of outmoded legal jargon, and that they take up too much of their time.

    A recent proposal to bring the limit down by 1,500 words unleashed an outcry among lawyers.

    Lawyers in criminal, environmental and securities law insisted that briefs’ lengths should not be shortened because legal issues and statutes are more complex than ever

    As a result, the new word limit − which takes effect on Dec. 1 − will be 13,500 words, a reduction of only 500 words. And appellate judges will have the freedom to opt out of the limits.

    The new limit may not provide much relief for judges deluged with verbose briefs.

    While workloads vary, according to federal court data, the average federal appeals court judge, for example, might need to read filings for around 1,200 cases annually.

    That amount of reading − especially bad reading − can thin the patience of even the most diligent judge.

    Briefs “are too long to be persuasive,” said Laurence H. Silberman, a judge on the United States Court of Appeals for the District of Columbia Circuit

    In arguing against a reduction of words, the American Academy of Appellate Lawyers urged singling out “bad briefs” rather than only lengthy ones. It advised courts to “post on their court websites short videos outlining how to write a decent brief.”

    Robert N. Markle, a federal appellate lawyer, has argued − in his own personal view, not the government’s − that the limit should be reduced to 10,000 words. In a typical case, he said, “nothing justifies even approaching, much less reaching or exceeding 14,000 words.”

    Still, he acknowledged that the cut of 500 words “was at least a start.”

(Adapted from http://www.nytimes.com/2016/10/04/business/dealbook/judges-push-brevity-in-briefs-and-get-a-torrent-of-arguments. html?_r=0)

No trecho they take up too much of their time, os pronomes they e their referem-se, respectivamente, a
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Q738942 Inglês

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

Judges Push Brevity in Briefs, and Get a Torrent of Arguments

By ELIZABETH OLSON

OCT. 3, 2016 

    The Constitution of the United States clocks in at 4,543 words. Yet a number of lawyers contend that 14,000 words are barely enough to lay out their legal arguments.

    That’s the maximum word count for briefs filed in federal appellate courts. For years, judges have complained that too many briefs are repetitive and full of outmoded legal jargon, and that they take up too much of their time.

    A recent proposal to bring the limit down by 1,500 words unleashed an outcry among lawyers.

    Lawyers in criminal, environmental and securities law insisted that briefs’ lengths should not be shortened because legal issues and statutes are more complex than ever

    As a result, the new word limit − which takes effect on Dec. 1 − will be 13,500 words, a reduction of only 500 words. And appellate judges will have the freedom to opt out of the limits.

    The new limit may not provide much relief for judges deluged with verbose briefs.

    While workloads vary, according to federal court data, the average federal appeals court judge, for example, might need to read filings for around 1,200 cases annually.

    That amount of reading − especially bad reading − can thin the patience of even the most diligent judge.

    Briefs “are too long to be persuasive,” said Laurence H. Silberman, a judge on the United States Court of Appeals for the District of Columbia Circuit

    In arguing against a reduction of words, the American Academy of Appellate Lawyers urged singling out “bad briefs” rather than only lengthy ones. It advised courts to “post on their court websites short videos outlining how to write a decent brief.”

    Robert N. Markle, a federal appellate lawyer, has argued − in his own personal view, not the government’s − that the limit should be reduced to 10,000 words. In a typical case, he said, “nothing justifies even approaching, much less reaching or exceeding 14,000 words.”

    Still, he acknowledged that the cut of 500 words “was at least a start.”

(Adapted from http://www.nytimes.com/2016/10/04/business/dealbook/judges-push-brevity-in-briefs-and-get-a-torrent-of-arguments. html?_r=0)

A melhor tradução para are barely enough, no trecho Yet a number of lawyers contend that 14,000 words are barely enough to lay out their legal arguments, é
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Q738941 Raciocínio Lógico
A sequência: 1A; 2AE; 3AEI; 4AEIO; 5AEIOU; 6AEIO; 7AEI; 8AE; 9A; 10AE; 11AEI; 12AEIO; . . ., ilimitada, mantém o mesmo padrão lógico. Cada termo dessa sequência é composto por um certo número de símbolos gráficos, sejam algarismos ou letras. O décimo primeiro termo, que é 11AEI, é formado por cinco símbolos gráficos: 1, 1, A, E, e I. O milésimo décimo quarto termo dessa sequência é formado por um número de símbolos gráficos igual a
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Q738940 Raciocínio Lógico
Ao todo são 92 pessoas entre Arquitetos (A), Urbanistas (U) e Engenheiros (E). Considere as informações a seguir, com as respectivas legendas, e sabendo que uma pessoa pode exercer mais de uma dessas funções.
I. São A e U apenas, 15 pessoas. II. São A e E apenas, 12 pessoas. III. São E e U apenas, 7 pessoas. IV. Dentre aqueles que exercem apenas uma dessas funções, há quatro Urbanistas a mais que Arquitetos, e quatro Engenheiros a mais que Urbanistas. V. Os que exercem apenas uma função, ao todo, são quatro pessoas a menos do que aqueles que exercem as três funções.
A partir dessas informações é correto determinar que o número total de engenheiros é
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Q738939 Matemática
A sequência numérica 1/2, 3/4, 5/6, 7/8;...é ilimitada e criada seguindo o mesmo padrão lógico. A diferença entre o 500º e o 50º termos dessa sequência é igual a
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Q738938 Raciocínio Lógico
Considere as afirmações verdadeiras:
I. Qualquer animal cachorro tem quatro patas. II. Nem todos os animais tem quatro patas. III. Há animais de quatro patas que são vertebrados. IV. As aves possuem apenas duas patas.
A partir dessas informações é correto concluir que
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Q738935 Raciocínio Lógico
Edson não gosta de frango ou Marilda gosta de feijão e gosta de arroz. Uma afirmação que corresponda à negação lógica dessa é
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Q738934 Raciocínio Lógico
Se a gasolina acabou ou apareceu um defeito, então o motor apagou. Uma afirmação equivalente a esta é
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Respostas
461: A
462: A
463: C
464: D
465: B
466: E
467: A
468: B
469: A
470: E
471: A
472: A
473: C
474: D
475: D
476: B
477: C
478: E
479: A
480: E