Questões de Concurso Comentadas para médico psiquiatra

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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Psiquiatra |
Q2473442 Psiquiatria
As parafilias são de complexo entendimento e em contínua transformação. Porém, é consenso que nem toda parafilia é um problema de saúde mental já que os transtornos parafílicos são condições mentais relacionadas ao sofrimento e à disfunção sexual significativos causados pelo desejo parafílico, muitas vezes exclusivo, e que não pode ser realizado por questões éticas ou legais. Por outro lado, as pessoas que experimentam ocasionalmente comportamento parafílico, mas são capazes de responder a estímulos eróticos mais típicos, também não são enquadradas nos transtornos parafílicos.
Assinale a opção que indica a parafilia em que o foco sexual está voltado a objetos (p. ex., sapatos, luvas, calcinhas e meias) que estão intimamente associados ao corpo humano ou a partes não genitais do corpo.
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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Psiquiatra |
Q2473441 Psiquiatria
O modelo biológico que busca explicar os fenômenos psicopatológicos observados no Transtorno do Estresse Pós Traumático (TEPT) está relacionado à atividade de circuitos cerebrais centralizados na seguinte estrutura:
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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Psiquiatra |
Q2473440 Psiquiatria
A acatisia é o fenômeno mais comum no uso da seguinte classe de psicofármacos: 
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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Médico Psiquiatra |
Q2473439 Psiquiatria
Segundo o DSM-5-TR, “déficits persistentes na comunicação social e interação social em vários contextos” e “padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades”, que “devem estar presentes no período inicial do desenvolvimento” e “causam prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes do funcionamento atual”, são características do diagnóstico de 
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Ano: 2024 Banca: IV - UFG Órgão: Prefeitura de Rio Branco - AC Provas: IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Assistente Social | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Biomédico | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Endodontia | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Periodontista | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Bucomaxilo Facial | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Protesista | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Atendimento com Especialidades Especiais | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Enfermeiro (30h e 40h) | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Educador Físico | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Enfermeiro Obstetra | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Enfermeiro Estomaterapeuta | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Médico - Psiquiatra | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Médico - Geriatra | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Psicólogo com Especialidade em Neuropsicologia | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Farmacêutico | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Farmacêutico Clínico | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Médico do Trabalho | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Fonoaudiólogo |
Q2472958 Serviço Social
O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) na modalidade CAPS II e CAPS AD apresenta, respectivamente, as seguintes características:
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Ano: 2024 Banca: IV - UFG Órgão: Prefeitura de Rio Branco - AC Provas: IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Assistente Social | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Biomédico | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Endodontia | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Periodontista | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Bucomaxilo Facial | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Protesista | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Cirurgião Dentista - Atendimento com Especialidades Especiais | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Enfermeiro (30h e 40h) | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Educador Físico | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Enfermeiro Obstetra | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Enfermeiro Estomaterapeuta | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Médico - Psiquiatra | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Médico - Geriatra | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Psicólogo com Especialidade em Neuropsicologia | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Farmacêutico | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Farmacêutico Clínico | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Médico do Trabalho | IV - UFG - 2024 - Prefeitura de Rio Branco - AC - Fonoaudiólogo |
Q2472955 Serviço Social
O componente da Rede de Atenção às Urgências que tem por objetivo a ampliação do acesso, fortalecimento do vínculo e responsabilização e o primeiro cuidado às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência/encaminhamento a outros pontos de atenção, quando necessário, com a implantação de acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades, é a 
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Q2472309 Saúde Pública
A propósito do envelhecimento da população, é correto afirmar que a (o)
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Q2472304 Enfermagem
O cuidado integral das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no âmbito do Sistema de Saúde NÃO envolve
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Q2471923 Psiquiatria
A Lei nº 10216/2001 estabelece os parâmetros do novo modelo de assistência em saúde mental, bem como versa sobre as indicações e regras gerais para a realização de internações psiquiátricas. Em seu artigo 6º, sobre as internações psiquiátricas, a lei estabelece que a internação
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Q2471922 Psiquiatria

Leia o caso clínico a seguir.


Paciente K. 11 anos, sexo masculino, em tratamento prévio para TDAH desde os 8 anos, com uso de metilfenidato, na dose de 20mg/dia, com estabilização do quadro clínico tanto com melhora da capacidade atentiva, quanto redução do comportamento hipercinético. Há cerca de 3 semanas, os pais notaram maior reatividade emocional da criança, com comportamentos explosivos quando contrariada. Na escola, começou a agredir verbalmente colegas, dizendo que eles não eram tão inteligentes quanto ele e não conseguiam acompanhar seu raciocínio. Chegou a entrar na sala de aula e dizer que o professor não sabia dar aula, e ele iria assumir a turma. Na última semana o quadro piorou, com hipersexualização, importunado as colegas com toques invasivos. Os períodos de explosões pioraram, culminando com episódios de agressividade física com os pais. Já estava há 2 dias sem dormir. Foi expulso da escola um dia antes, por se masturbar no recreio. Ao exame, diz que estava feliz, e não sabia por que estava consultando com um médico que “não sabe de nada”. A mãe faz tratamento para depressão há 6 anos, sem uma boa resposta terapêutica.


A conduta médica para o caso é 

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Q2471921 Psiquiatria

No estudo do desenvolvimento cognitivo da criança, através da epistemologia, entende-se que o indivíduo se desenvolve a partir da ação sobre o meio em que está inserido, priorizando os fatores biológicos que podem influenciar seu desenvolvimento, sobretudo o cognitivo. Para isso, a criança consegue evoluir cognitivamente através do processo de adaptação cognitiva, que se dá pelos mecanismos de assimilação e acomodação. Quando a criança, ao interagir com o mundo, entende também que é possível mover um carrinho a partir da interação com um barbante que esteja amarrado a ele, ou mover um objeto usando-o, nesse processo de desenvolvimento cognitivo, ele está utilizando a reação terciária (Jean Piaget). O equivalente explicado pela neurociência é que, o crescimento e a conectividade seletiva dos neurônios são o mecanismo básico de toda aprendizagem e adaptação. A aprendizagem pode ser refletida em mudanças neurais de várias maneiras: (1) o crescimento de novos neurônios, (2) a expansão dos neurônios existentes, (3) as mudanças na conectividade e entre os neurônios existentes. Todas essas mudanças são expressões de plasticidade, ou a capacidade do sistema nervoso de mudar. Há, atualmente, evidências suficientes para o fato de que os neurônios demonstram crescimento e mudanças na reação a novas experiências e aprendizado. Os neurônios existentes crescem através da expansão e ramificação dos dendritos que se projetam para outros neurônios. Os neurônios se interconectam para formar redes neurais, que, por sua vez, se integram entre si para realizar tarefas cada vez  mais complexas. O mecanismo neural associado e complementar aos mecanismos já expostos que estão associados aos processos de aprendizagem é

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Q2471920 Psiquiatria

Leia o caso clínico a seguir.


S. de 56 anos, há 2 anos tem apresentado alterações de comportamento, com surgimento insidioso e progressão gradual. Começou a ter dificuldade em manter-se em sua profissão (serralheiro), pois distraia-se com facilidade com conversas ou outras máquinas que estavam ao seu redor. Seu chefe o repreendia e ele parecia não se importar com isso. Após 3 meses, ele foi demitido e não conseguiu mais emprego. Apresentou inicialmente maior irritabilidade, labilidade emocional, evoluindo para desinibição comportamental, apatia, comportamento perseverante, hiperoralidade (pegava comida dos pratos dos filhos e enchia a boca até engasgar-se e regurgitar) além de um declínio importante na cognição social e nas capacidades executivas. Sua memória está relativamente preservada. Apresenta hipercolesterolemia desde os 50 anos e hipertensão arterial desde os 45 anos. Faz uso de Losartana desde os 58 anos. Nega diabetes.


O diagnóstico compatível com o quadro clínico é 

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Q2471919 Psiquiatria

Leia o caso clínico a seguir.


Um homem de 45 anos é encaminhado à avaliação de um psiquiatra forense após ser preso e acusado de um crime de tentativa de homicídio há 3 meses. Na prisão, era frequentemente encontrado vagando desorientado pelos corredores. Ele apresenta comportamento estranho e respostas incomuns, durante a avaliação inicial, com respostas aproximadas. Ao ser questionado sobre seu nome, ele responde com nomes de pessoas famosas, mas de maneira hesitante e incoerente. Quando perguntado sobre a data atual, ele fornece uma resposta incorreta e pouco precisa. Durante a conversa, o paciente apresenta um sorriso irônico e parece desviar o olhar enquanto responde às perguntas. Ele parece confuso e tem dificuldade em manter a atenção. Quando questionado sobre sua localização atual, ele dá respostas vagas e não relacionadas ao lugar em que está preso. Ao ser perguntado sobre o suposto crime, desconversa, como se estivesse confuso.

Na entrevista com familiares e testemunhas, não há relatos de antecedentes psicopatológicos ao longo de sua vida. À época do delito, não há descrição de alterações psicopatológicas de grande monta.

Durante o exame físico, o paciente parece ter dificuldade em andar de maneira coordenada e seus movimentos são desajeitados. Ele também relata dores de cabeça intermitentes e visão turva, mas não há sinais físicos objetivos que justifiquem esses sintomas.


Diante do exposto acima no caso, o diagnóstico psicopatológico compatível e a decisão pericial são, respectivamente:

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Q2471918 Psiquiatria

Leia o caso a seguir.


Paciente K., 25 anos, mulher, casada, fazia tratamento para episódio depressivo há cerca de 2 anos, com 3 episódios durante esse tempo. Apresentava-se estável, com o uso de 75mg/dia de Amitriptilina. Há 6 meses, descobriu estar grávida e, com orientação médica, descontinuou a medicação. Contudo, há 30 dias, reiniciou piora do quadro, com apatia, melancolia, choro fácil, inapetência, com perda de 3kg em uma semana. O médico de seu pré-natal avaliou a vitalidade fetal e percebeu que o feto estacionou o desenvolvimento de sua estatura e peso. K. foi reencaminhada ao psiquiatra.


A conduta nesse caso é

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Q2471917 Psiquiatria

Analise o caso clínico a seguir.


Um senhor de 77 anos foi ao pronto socorro acompanhado por seus familiares com a queixa de ele estar agitado há 5 dias. Nesse período passou subitamente a ficar mais distraído. Tira pequenos cochilos durante o dia, intercalando períodos de tranquilidade com períodos em que fica agitado, principalmente no período noturno. Há 2 dias tem relatado que nas paredes do quarto, na penumbra, animais brilhantes desfilam, “como num sonho”, que o deixava angustiado. Há 1 dia se queixou que eu olho esquerdo estava “caído” É portador de hipertensão arterial e diabetes. Faz uso de enalapril e metformina. Nunca fez tratamento com psiquiatra, mas já fez psicoterapia aos 20 anos em um período em que se sentia desanimado. Antes do ocorrido estava bem e tanto o paciente quanto seus familiares negaram evento estressor. Negou abuso de drogas. Na avaliação se apresentou com atitude indiferente, sonolento, desorientado, desatento, com memória imediata reduzida, pensamento lentificado, eutímico, com lentificação psicomotora e tremores de extremidade finos em repouso, sem crítica. Apresentava ptose palpebral esquerda, com dilatação pupilar.


O(s) sintoma(s) psicopatológico(s) evidente(s) e a síndrome envolvida são:

Alternativas
Q2471915 Psiquiatria

Leia o caso a seguir.


Paciente G.M, 35 anos, foi a um novo psiquiatra para tentar “resolver” seu problema. Relata que trata de depressão desde os há muitos, mas nunca apresentou uma melhora significativa. Já fez uso de vários antidepressivos, com resposta parcial apenas, ou com “efeitos colaterais” que descreve como dias de insônia, hiper-reatividade, irritabilidade, mais falante, que duram alguns dias apenas, seguido por piora do humor, com retorno do que chama de “tristeza sem fim”. O psiquiatra então, reavalia seu diagnóstico, prescrevendo lamotrigina, com aumento gradual da dose até chegar 200 mg/dia. Semanas depois, a paciente retorna, referindo que houve uma melhora como nunca. Ela questiona o psiquiatra o porquê não havia recebido o diagnóstico de Transtorno Bipolar mais cedo, o que lhe evitaria desgastes ao longo da vida.

O psiquiatra lhe responde que, embora o diagnóstico de transtorno bipolar, com episódios depressivos seja ainda difícil de ser feito, algumas características clínicas dos episódios depressivos auxiliam nesse diagnóstico de depressão bipolar ainda no início.


As características clínicas e epidemiológicas que se configuram fator de risco para transtorno bipolar são

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Q2471914 Psiquiatria
O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento com prevalência mundial estimada em 5,3% na infância e adolescência. Estima-se que 70% dos indivíduos diagnosticados como TDAH na infância atinjam a vida adulta com diversos sintomas do transtorno, bem como comprometimento funcional. Contudo, na fase adulta, nem sempre os sintomas são claros e evidentes como na infância. Além disso, é comum o paciente procurar o atendimento médico não necessariamente pelos sintomas de TDAH, mas sim pelas comorbidades mais prevalentes. Desse modo, a comorbidade prevalente e seu mecanismo de ação fisiológico inerente ao TDAH mais comum é 
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Q2471913 Psiquiatria

Leia o caso clínico a seguir. 


Paciente M.J, 35 anos, sexo feminino, é levada às pressas ao Pronto-Socorro, com histórico agudo de desorientação, sonolência excessiva, respiração lenta e superficial. Ao exame físico apresentava rubor facial, bradicardia, hipotensão, ritmo respiratório irregular e miose. Temperatura corporal normal. A família relata que M.J, fazia tratamento para polineuropatia periférica crônica não degenerativa, com crises de dores intensas. A família também relata que havia achado ao lado da cama de M.J, vários comprimidos de alprazolan.


Com base no caso acima descrita, a conduta indicada é a administração de

Alternativas
Q2471912 Psiquiatria

Analise o caso clínico a seguir.


Uma mulher, de 33 anos é presa e encaminhada à internação psiquiátrica após tentar invadir a casa de uma celebridade, apresentador de TV, de sua cidade. Ao ser questionada, a mulher nega que esteja invadindo o local. Afirma veementemente que mora na propriedade, com seus filhos e esposo. Refere não entender o porquê de seu esposo a ignorar e mandar prendê-la desta forma. Torna-se agitada, irritada, gritando muito, chamando pelo seu esposo e referindo que ele mandou uma mensagem para ir até a referida casa. Segue reafirmando que seu esposo, famoso, mora naquela residência com ela, e que a ama muito.


O quadro psicopatológico compatível com o caso acima é a Síndrome de

Alternativas
Respostas
301: A
302: C
303: B
304: D
305: C
306: C
307: A
308: C
309: C
310: D
311: C
312: A
313: D
314: C
315: A
316: B
317: A
318: D
319: C
320: A