Questões de Concurso Comentadas para fiscal da receita estadual

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Q1636090 Administração Pública

A Administração Pública burocrática nasce com o objetivo de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista, pregando o desenvolvimento, a profissionalização, a ideia de carreira pública hierárquica funcional, a impessoalidade e o formalismo. Entre as características da Administração Pública Burocrática encontram-se:


I. Uma auto-referência, concentrando-se no processo, em suas próprias necessidades e perspectivas.

II. A racionalidade absoluta garantida pela burocracia.

III. Uma forma descentralizada de gestão.

IV. O formalismo, rigidez e rigor técnico.

V. A formação de um administrador público que se preocupa em oferecer serviços, e não em gerir programas.


A alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas é:

Alternativas
Q1636089 Administração Pública

A Reforma Administrativa de 1967 representa um avanço na busca de romper com a rigidez do modelo burocrático instalado na Gestão Pública Brasileira. Diante de alguns preceitos balizadores dessa inovação, afirma-se que:


I. A reforma desacelerou o dinamismo operacional por meio da descentralização funcional.

II. Foram instituídos como princípios de racionalidade administrativa o planejamento e o orçamento.

III. Foram transferidas a execução de várias atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.

IV. Foram criados o Ministério da Desburocratização e o Programa Nacional de Desburocratização (PrND)

V. O Estado passa a ser gerencial, com atuação descentralizada e baseada no controle por resultados.


A alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas é:

Alternativas
Q1636088 Administração Pública
A partir da Constituição de 1946 o Brasil busca a efetivação de um Estado de Bem Estar Social. Dessa forma, a organização dos serviços de utilidade pública convergem para o chamado “modelo europeu”. A característica especifica desse modelo é:
Alternativas
Q1636087 Conhecimentos Gerais

Texto VIII

    “A água, alertam os especialistas, será o grande problema da humanidade em futuro próximo, se não forem tomadas certas medidas políticas e não forem desenvolvidas novas tecnologias a esse respeito”.

GOHN, M. G. Movimentos sociais e redes de mobilizações civis no Brasil Contemporânea. Petropolis.Vozes, 2010 9(p. 123).

Nos últimos anos a sociedade civil brasileira vem se mobilizando em torno da questão da água, com destaque para:
Alternativas
Q1636086 Conhecimentos Gerais
No início do século XXI as potências emergentes buscaram estabelecer coalizões para atuar no plano internacional. No âmbito da política mundial destaca-se o BRICs, sigla que ficou conhecida a partir do advento da crise mundial de 2008. Sobre o BRICs é correto afirmar que:
Alternativas
Q1636085 Conhecimentos Gerais

Texto VII

“O aquecimento global é uma consequência das

alterações climáticas ocorridas no planeta."

    Diversas pesquisas confirmam o aumento da temperatura média global. Conforme cientistas do Painel Intergovernamental em Mudança do Clima (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU), o século XX foi o mais quente dos últimos cinco séculos, com aumento de temperatura média entre 0,3°C e 0,6°C. "Esse crescimento pode parecer insignificante, mas é suficiente para modificar todo clima de uma região e afetar profundamente a biodiversidade, desencadeando vários desastres ambientais".

Brasil Escola, disponível: http://www.brasilescola.com/ geografia/aquecimento-global.htm (com adaptações)

Sobre o aquecimento global é correto afirmar que:
Alternativas
Q1636084 Conhecimentos Gerais

Texto VI

    “Há, sem dúvida, uma estreita relação entre a pobreza e a degradação do meio ambiente. No entanto, existem diversas maneiras de analisar esta correspondência, dependendo dos interesses de quem faz o estudo. Uma ideia bastante aceita, por exemplo, é a de que populações pobres têm um impacto maior sobre o ambiente em que vivem, do que outros grupos de maior renda. De maneira superficial, este raciocínio parece correto, se pensarmos na ocupação irregular de áreas de proteção a mananciais, florestas urbanas e encostas de morro. Exemplos deste tipo de situação é a fixação de populações em áreas no entorno das represas de Guarapiranga e Billings, em São Paulo; o avanço das favelas cariocas sobre a floresta da Tijuca; e a ocupação de morros em cidades litorâneas do Sudeste do país”.

Disponível em http://tesmotetas.blogspot.com.br/2012/06/pobreza-e-meio-ambiente-ricardo-rose.html

Considerando a relação meio ambiente e sociedade abordada pelo Texto VI indique a alternativa correta.
Alternativas
Q1636083 Conhecimentos Gerais
O terrorismo tornou-se parte significativa da agenda política internacional, especialmente após o ataque de 11 de setembro de 2001 ocorrido nos Estados Unidos da América. Considerando os conflitos atuais onde repercuti o tema do terrorismo destaca-se:
Alternativas
Q1636081 Conhecimentos Gerais

Texto IV

    “Melgaço, no Arquipélago do Marajó, no interior do Pará, ficou conhecida recentemente por ser o município com menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) municipal do país. Em uma escala que vai de 0 a 1, a nota obtida pela cidade foi de 0,418, o que faz com que figure na faixa de áreas com muito pouco desenvolvimento humano. A cidade, onde ainda é comum moradores viverem em palafitas, convive com problemas em todas as áreas e enfrenta uma realidade em que falta quase tudo: saneamento, educação, saúde de qualidade e até carros”.

Notícias UOL -http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ ultimas-noticias/2013/08/12/isolada-cidade-com-pior-idh-do-pais-convive-com-palafitas-e-falta-de-saneamento.htm 

Considerando que o IDH engloba três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1636080 Conhecimentos Gerais

Texto III

“Projetos de mineração da Vale pressionam territórios

quilombolas no Maranhão e Pará”

    No mês de julho o maior empreendimento da Vale, Projeto Serra Sul (S11D) recebeu dos órgãos ambientais do governo federal, o Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes para a Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) a licença de instalação do projeto da mina e da usina de beneficiamento do minério de ferro, apesar de parte da área integrar a reserva ambiental da Floresta Nacional de Carajás. A pressão sobre reservas ambientais e territórios das populações originárias é uma das características de tais projetos na Amazônia”.

Jornal Amazônia online- agosto/2013 (com adaptações)

Considerando a situação descrita no Texto III, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1636079 Conhecimentos Gerais
As relações regionais do Brasil adquiriram, na matriz neoliberal dos anos de 1990, um novo sentido estratégico a partir do aprofundamento da política regional desenvolvimentista. O projeto neoliberal brasileiro ganhou centralidade na busca pela sua inserção internacional. Neste contexto:
Alternativas
Q1636078 Conhecimentos Gerais

Texto II

“A China é a nação mais populosa do mundo, a quarta mais extensa, a segunda maior economia e a mais antiga e contínua civilização, representando o epicentro da Ásia. A rapidez com que tem se modernizado e sua economia crescido, com formas peculiares em termos político-econômicos, estão alterando a correlação de forças no mundo”.

VISENTINI, P. F. China, potencia emergente: pivô da transformação mundial. In BRICs: as potências emergentes. Vozes, RJ, 2013. (Com adaptações) 

Tomando o Texto II como referência marque a alternativa correta.
Alternativas
Q1636077 Matemática Financeira

Na tabela abaixo constam informações sobre um plano baseado no sistema de amortizações constantes para liquidar uma dívida em três meses, a uma taxa de juros de 1,5% ao mês.


Imagem associada para resolução da questão


Nessas condições, é correto afirmar que:

Alternativas
Q1636056 Português

Texto I 


Os protestos da melhora

    As manifestações que presenciamos, promovidas por universitários em cidades grandes, não ocorrem quando a vida piora – mas quando fica melhor.

    A forma como as pessoas veem o mundo não é estática, ela muda com o passar do tempo. Anos atrás, no Brasil, muitos pobres, provavelmente, acreditavam que seriam pobres a vida inteira. A mobilidade geográfica era pequena, a crença no progresso como um valor positivo e altamente desejável era fraca, o desejo de comprar era quase inexistente. Ficar sempre próximo da família, do local de nascimento foi por muito tempo mais importante que buscar empregos melhores.

    A modernização social e econômica faz, lentamente, com que as pessoas mudem sua maneira de ver o mundo. No que se refere à mentalidade, nada muda da noite para o dia. Leva décadas. A geração de mais empregos urbanos que rurais arranca as pessoas do campo e as joga na cidade. Retira as pessoas do braço de sua família estendida.

    A primeira geração que chega às cidades mantém-se fiel a seus valores rurais originários. Ainda mais quando é incapaz de melhorar seu nível escolar de maneira significativa. O mesmo ocorre com seus filhos. Ainda que nascidos e criados em cidades, eles, por causa da baixa escolaridade, continuam extremamente apegados a suas famílias e bastante assíduos a serviços religiosos.

    A mudança mais abrupta ocorre quando os netos daqueles que saíram do campo para a cidade têm a oportunidade de frequentar a universidade. É exatamente o que acontece hoje no Brasil. O ensino superior faz com que eles mudem seu sistema de crenças. Eles passam a acreditar mais no indivíduo do que na comunidade, passam a valorizar mais seu empenho pessoal como maneira de melhorar de vida do que uma eventual ajuda do governo, passam a acreditar que seu destino está mais nas suas mãos que nas mãos de Deus.

    Para alguém que cursa ou completa o ensino superior, uma das mais formidáveis mudanças na forma de ver o mundo diz respeito a sua visão acerca das relações entre os indivíduos. O aumento da escolaridade, algo mais do que provado em meu livro ‘A cabeça do brasileiro’, faz com que as pessoas passem a ver o mundo de modo mais igualitário.

    O Brasil é um dos poucos países do mundo em que o elevador de serviço não é um elevador de carga e transporte, mas um meio de locomoção de pessoas da parte de baixo da pirâmide social. Até hoje, os prédios residenciais no Brasil têm dois elevadores: o social, para os patrões e aqueles no topo da hierarquia social, e o elevador de serviço, apropriado para empregados e pobres. Alguém que não tenha cursado a faculdade aceita facilmente essa visão de mundo, concorda que pessoas diferentes têm direito a espaços físicos diferentes.

    Mais que isso, alguém com escolaridade baixa aceita que o tratamento conferido a um pobre possa e deva ser diferente de um rico. As coisas mudam quando se trata de alguém que cursa a faculdade ou completa o ensino superior. Ele é treinado nos bancos universitários a ver o mundo de modo mais igualitário. Sabe que existe elevador social e de serviço, mas isso não combina com seu sistema mental, com sua maneira de ver o mundo – isso é estranho. Só alguém com escolaridade baixa aceita que um pobre possa ser tratado de modo diferente de um rico.

    É igualmente estranho, para alguém que cursa uma faculdade, que os políticos cobrem impostos e não devolvam em serviços, proporcionalmente, o que foi cobrado. Para um pobre, mal escolarizado, do interior do Brasil, a desproporção entre impostos cobrados e serviços prestados é menos grave. Esse pobre acha que os políticos são superiores a ele, por isso devem ter direitos que ele próprio não tem. Para um não pobre, com curso superior completo, de uma cidade grande, isso é inaceitável. Foi exatamente isso que motivou a recente onda de manifestações.

    As principais manifestações ocorreram em cidades grandes e foram promovidas por estudantes universitários. Eles querem mais igualdade. No outro extremo, o mundo rural e das cidades pequenas, habitadas por pessoas pouco escolarizadas, a forma de ver o mundo é diferente. Em muitos locais, os protestos e as manifestações são até mesmo malvistos e rejeitados.

    Uma mentalidade mais igualitária, uma nova forma de ver o mundo, confrontou uma maneira antiga de definir o papel dos políticos. Nossa simbologia do mundo político diz tudo. Nossos políticos moram e trabalham em palácios. Há palácios para todos os gostos: Palácio do Planalto, Palácio da Alvorada, Palácio Guanabara, Palácio das Laranjeiras, Palácio dos Bandeirantes, Palácio da Liberdade, Palácio das Mangabeiras. Paradoxalmente, quanto mais gente mora em casebres, mais os palácios são aceitáveis. Quando as pessoas passam a morar em apartamentos de classe média, os palácios se tornam incompreensíveis.

    A nova forma de ver o mundo não aceita que os políticos escapem da condenação em casos de corrupção, que tenham foro privilegiado quando processados, que gastem demais quando viajam para o exterior, que não deem transparência a seus atos. Se os políticos não atendem a essas demandas, o povo vai para as ruas. Foi o que aconteceu – e ocorrerá novamente, caso os políticos não sejam permeáveis às demandas.

    Há uma clara inadequação entre a nova mentalidade, mais igualitária, e a antiga forma de os políticos proverem serviços públicos para a população. As manifestações foram motivadas por essa inadequação. Hoje, na sociedade brasileira, está consolidado o sentimento de que os políticos exploram a população e recebem em troca mais do que dão à sociedade.

(Alberto Carlos Almeida. Revista Época, 17/07/2013-adaptado)

Na frase: ‘A cabeça do brasileiro’, as aspas se justificam porque a expressão:
Alternativas
Q1636048 Português

Texto I 


Os protestos da melhora

    As manifestações que presenciamos, promovidas por universitários em cidades grandes, não ocorrem quando a vida piora – mas quando fica melhor.

    A forma como as pessoas veem o mundo não é estática, ela muda com o passar do tempo. Anos atrás, no Brasil, muitos pobres, provavelmente, acreditavam que seriam pobres a vida inteira. A mobilidade geográfica era pequena, a crença no progresso como um valor positivo e altamente desejável era fraca, o desejo de comprar era quase inexistente. Ficar sempre próximo da família, do local de nascimento foi por muito tempo mais importante que buscar empregos melhores.

    A modernização social e econômica faz, lentamente, com que as pessoas mudem sua maneira de ver o mundo. No que se refere à mentalidade, nada muda da noite para o dia. Leva décadas. A geração de mais empregos urbanos que rurais arranca as pessoas do campo e as joga na cidade. Retira as pessoas do braço de sua família estendida.

    A primeira geração que chega às cidades mantém-se fiel a seus valores rurais originários. Ainda mais quando é incapaz de melhorar seu nível escolar de maneira significativa. O mesmo ocorre com seus filhos. Ainda que nascidos e criados em cidades, eles, por causa da baixa escolaridade, continuam extremamente apegados a suas famílias e bastante assíduos a serviços religiosos.

    A mudança mais abrupta ocorre quando os netos daqueles que saíram do campo para a cidade têm a oportunidade de frequentar a universidade. É exatamente o que acontece hoje no Brasil. O ensino superior faz com que eles mudem seu sistema de crenças. Eles passam a acreditar mais no indivíduo do que na comunidade, passam a valorizar mais seu empenho pessoal como maneira de melhorar de vida do que uma eventual ajuda do governo, passam a acreditar que seu destino está mais nas suas mãos que nas mãos de Deus.

    Para alguém que cursa ou completa o ensino superior, uma das mais formidáveis mudanças na forma de ver o mundo diz respeito a sua visão acerca das relações entre os indivíduos. O aumento da escolaridade, algo mais do que provado em meu livro ‘A cabeça do brasileiro’, faz com que as pessoas passem a ver o mundo de modo mais igualitário.

    O Brasil é um dos poucos países do mundo em que o elevador de serviço não é um elevador de carga e transporte, mas um meio de locomoção de pessoas da parte de baixo da pirâmide social. Até hoje, os prédios residenciais no Brasil têm dois elevadores: o social, para os patrões e aqueles no topo da hierarquia social, e o elevador de serviço, apropriado para empregados e pobres. Alguém que não tenha cursado a faculdade aceita facilmente essa visão de mundo, concorda que pessoas diferentes têm direito a espaços físicos diferentes.

    Mais que isso, alguém com escolaridade baixa aceita que o tratamento conferido a um pobre possa e deva ser diferente de um rico. As coisas mudam quando se trata de alguém que cursa a faculdade ou completa o ensino superior. Ele é treinado nos bancos universitários a ver o mundo de modo mais igualitário. Sabe que existe elevador social e de serviço, mas isso não combina com seu sistema mental, com sua maneira de ver o mundo – isso é estranho. Só alguém com escolaridade baixa aceita que um pobre possa ser tratado de modo diferente de um rico.

    É igualmente estranho, para alguém que cursa uma faculdade, que os políticos cobrem impostos e não devolvam em serviços, proporcionalmente, o que foi cobrado. Para um pobre, mal escolarizado, do interior do Brasil, a desproporção entre impostos cobrados e serviços prestados é menos grave. Esse pobre acha que os políticos são superiores a ele, por isso devem ter direitos que ele próprio não tem. Para um não pobre, com curso superior completo, de uma cidade grande, isso é inaceitável. Foi exatamente isso que motivou a recente onda de manifestações.

    As principais manifestações ocorreram em cidades grandes e foram promovidas por estudantes universitários. Eles querem mais igualdade. No outro extremo, o mundo rural e das cidades pequenas, habitadas por pessoas pouco escolarizadas, a forma de ver o mundo é diferente. Em muitos locais, os protestos e as manifestações são até mesmo malvistos e rejeitados.

    Uma mentalidade mais igualitária, uma nova forma de ver o mundo, confrontou uma maneira antiga de definir o papel dos políticos. Nossa simbologia do mundo político diz tudo. Nossos políticos moram e trabalham em palácios. Há palácios para todos os gostos: Palácio do Planalto, Palácio da Alvorada, Palácio Guanabara, Palácio das Laranjeiras, Palácio dos Bandeirantes, Palácio da Liberdade, Palácio das Mangabeiras. Paradoxalmente, quanto mais gente mora em casebres, mais os palácios são aceitáveis. Quando as pessoas passam a morar em apartamentos de classe média, os palácios se tornam incompreensíveis.

    A nova forma de ver o mundo não aceita que os políticos escapem da condenação em casos de corrupção, que tenham foro privilegiado quando processados, que gastem demais quando viajam para o exterior, que não deem transparência a seus atos. Se os políticos não atendem a essas demandas, o povo vai para as ruas. Foi o que aconteceu – e ocorrerá novamente, caso os políticos não sejam permeáveis às demandas.

    Há uma clara inadequação entre a nova mentalidade, mais igualitária, e a antiga forma de os políticos proverem serviços públicos para a população. As manifestações foram motivadas por essa inadequação. Hoje, na sociedade brasileira, está consolidado o sentimento de que os políticos exploram a população e recebem em troca mais do que dão à sociedade.

(Alberto Carlos Almeida. Revista Época, 17/07/2013-adaptado)

A respeito da estrutura e do uso de palavras no Texto I, é correto afirmar que a forma:
Alternativas
Q525778 Direito Penal
Quanto ao concurso de pessoas, afirma-se que:
Alternativas
Q46623 Direito Penal
A Lei 8.137, de 27 de dezembro de 1990 prevê algumas hipóteses de crimes praticados por funcionários públicos como as relacionadas nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q46591 Direito do Consumidor
Adalberto adquiriu uma máquina de lavar roupa pela Internet da empresa Linha Branca S.A.. Após receber a mercadoria na sua residência, Adalberto constatou que tinha outras expectativas em relação ao produto adquirido.

Considerando a disciplina jurídica das relações de consumo, assinale a alternativa que indique a providência que Adalberto pode tomar.
Alternativas
Q46588 Direito Empresarial (Comercial)
A respeito dos contratos de arrendamento mercantil (leasing) é correto afirmar que:
Alternativas
Q45235 História e Geografia de Estados e Municípios
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Com relação ao açaí no estado do Amapá assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Respostas
81: C
82: E
83: D
84: A
85: A
86: D
87: A
88: A
89: A
90: D
91: A
92: E
93: B
94: E
95: B
96: B
97: A
98: B
99: A
100: D