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Imigrantes e emigrantes no Brasil em 2010
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
Analisando-se os dados fornecidos no gráfico, pode-se concluir que:
Leia o excerto para responder a questão.
Há tempos negligenciado na lista de qualificações exigidas pelo mundo corporativo, o português voltou à cena e tem sido cada vez mais procurado por executivos e profissionais de grandes empresas que querem se aperfeiçoar na língua pátria para fugir dos deslizes gramaticais e dos textos prolixos que não levam a lugar algum.
Para ter sucesso profissional, é preciso dominar as competências relacionadas à comunicação. Negligenciar o português pode ser um tiro no próprio pé, garantem os consultores da área. Para acompanhar a demanda crescente por esse tipo de serviço, surgiram consultorias especializadas na língua portuguesa, que ensinam empregar a norma padrão em situações formais de fala e escrita. “O aumento massivo da comunicação via internet, por meio de redes sociais e da ferramenta e-mail, criou uma demanda que não existia há 10 anos, quando a conversa pessoal e o telefone eram os principais canais de comunicação das empresas”, explica Ana Paula Mira, diretora-geral da Toda Letra, consultoria especializada em língua portuguesa.
Adaptado de JUNGES, C. O bom e velho português de volta ao mundo corporativo. Gazeta do Povo. Curitiba, p. 25, 19 set. 2012. 9.
No excerto:
Os problemas no escoamento da produção rural provocam perdas, na medida em que o setor agrícola se expande sem o devido lastro de infraestrutura.
É separado por vírgula o gerúndio
(1) anteposto à oração principal: Confirmando o sucesso de suas promoções, o Centro Social realizará um bingo amanhã.
(2) colocado depois da oração principal, que equivale, na maioria das vezes, a uma oração coordenada iniciada pela conjunção e ou e isso: O mediador tomou seu lugar à mesa, aguardando o momento de iniciar o debate. [= tomou seu lugar à mesa e aguardou] Ganhar a taça é uma questão de honra para a Chapecoense, aumentando a emoção entre os jogadores. [= e isso aumenta]
(3) que tem a função de uma oração adjetiva explicativa: A atriz paulistana Cristiana Reali, morando em Paris desde os sete anos, não aceitou nenhum dos convites para filmar no Brasil. Adaptado de PIACENTINI, Maria Tereza de Queiroz. Só vírgula: método fácil em vinte lições. São Carlos: EdUFSCar, 2003, p. 84-85.
Considere os itens (1), (2) e (3) e assinale a alternativa CORRETA.
“A atual Constituição estabelece que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, deve ser exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.” Fonte: <http://portal2.tcy.gov.br/portal/page/portal/TCU/planejamento_gestao/planejamento2011/index.htmal>.
“Diante desse cenário, são essenciais a construção, a compreensão e a comunicação de estratégias corporativas que assegurem resultados capazes de atender às expectativas do Estado, do Congresso Nacional e da sociedade em relação à atuação e ao papel conferido, ao longo da história, ao Tribunal de Contas da União.” Fonte: <http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/planejamento_gestao/planejamento2011/index.html>.
Motorista mais rico paga multa mais cara
Para doer no bolso de todos, punições de trânsito têm de ser proporcionais à renda, como se faz em alguns países.
Um estudo da Universidade da Califórnia publicado em 2012 mostrou que quanto mais caro o modelo de veículo, maior a probabilidade de o motorista não respeitar a via preferencial. Entre os carrões, 35% não respeitam essa lei no cruzamento – na média geral, só 12% fazem o mesmo. A explicação pode estar no fato de que donos de carros mais caros não se preocupam tanto com multas. Por isso, Alemanha, França, Áustria e outros países já dão punições proporcionais à renda. Na Suíça, em 2010, o dono de uma Ferrari Testarossa recebeu uma multa recorde por excesso de velocidade. Como ele ganhava cerca de R$1,8 milhão por mês, o juiz achou justo aplicar um castigo de R$ 650 mil. Daria para comprar outra Ferrari. (Superinteressante, agosto 2013, p. 26)