Questões de Concurso Para tce-ms

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Q489581 Noções de Informática
De modo geral, são considerados como malware softwares destinados a se infiltrar em um sistema de computador alheio de forma ilícita, com intuito de causar algum dano ou roubo de informação. Vírus de computador, worms, trojans e spywares são variações de malwares, cada qual com comportamentos e objetivos distintos. Um malware é classificado como worm quando possui a característica de
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Q489580 Raciocínio Lógico
Carlos e sua esposa sempre tiveram uma vida simples, mas com bons hábitos alimentares e prática de exercícios. Seu filho Renan, um médico que adora matemática, calculou a probabilidade de Carlos e sua esposa estarem vivos daqui a 20 anos, com as seguintes respostas: 0,8 para Carlos e 0,9 para sua esposa. Dado esse contexto, pergunta-se: Qual a probabilidade de, daqui a 20 anos: (i) ambos estarem vivos, (ii) de nenhum dos dois estar vivo e (iii) de ao menos um estar vivo, respectivamente?
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Q489579 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que contém argumentos válidos, sob o ponto de vista lógico.
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Q489578 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que, sob o ponto de vista lógico, apresenta a afirmação e a sua correlata negação.
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Q489577 Matemática Financeira
Para melhorar a sua qualificação profissional, Evandro resolve comprar um computador e estudar informática. Porém, por não dispor do dinheiro para pagar à vista, comprou-o pagando 20% de entrada, mais uma parcela para daqui 6 meses. A parcela é igual a 90% do valor à vista. Considerando a incidência de juros simples, assinale a alternativa CORRETA.
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Q489576 Raciocínio Lógico
A equipe de Ricardo tem 15 pintores, que pintam 30.000 m2 em 20 dias, trabalhando 8 horas por dia. Contratando-se mais 3 pintores e trabalhando 6 horas por dia, quantos dias serão necessários para essa equipe pintar 31.050m2 , considerando que todos os pintores tenham idêntica capacidade de trabalho?
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Q489575 Matemática Financeira
André é um cliente muito especial. O gerente do banco X, querendo ganhar a confiança de André, faz uma proposta de aplicação, que é aceita. André aplicou R$ 500.000,00 por um ano. Ao final, retirou R$ 661.500,00. Dado esse contexto e considerando a incidência de juros compostos, assinale a alternativa CORRETA.
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Q489574 Matemática Financeira
Luiz está noivo há 3 anos e, agora que pretende se casar, quer comprar um apartamento no valor de R$1.200.000,00. No banco X, encontra a possibilidade de financiar o apartamento em 120 meses, sem entrada e sem carência, a uma taxa de 12% ao ano, com capitalização mensal. Com base na situação apresentada, é CORRETO afirmar que
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Q489573 Português
Leia a crônica para responder a questão.
Reflexões sobre o travessão

Adoro sinais de pontuação. Eles são o detalhe
mais sofisticado da linguagem visível, isto é, a escrita.
“Linguagem visível” – não é uma estranha imagem? E
vejam como o travessão da frase anterior deixou o
leitor respirar graficamente, aquele microssegundo de
pausa que destaca, como uma discreta moldura, a
informação seguinte! Já esse ponto de exclamação
indicou imediatamente ao leitor, sem nenhuma
explicação acessória, a admiração do cronista. Parece
óbvio, não? – mas vejam, na simples vírgula depois
do “óbvio”, e imediatamente depois do “não”
(observem o detalhe das aspas, e, agora, dos
parênteses), o ponto de interrogação já avisa o leitor,
simulando a entonação, de que se trata de uma
pergunta.
Parece óbvio – mas não é. Houve uma longa
caminhada histórica, de séculos, para a escrita ser
realmente pensada como um sistema de leitura
silenciosa, que só a partir do século 16 começou a se
tornar comum. Antigamente, a linguagem escrita era
toda articulada pensando na voz alta e na leitura
pública (também porque havia pouquíssimas cópias
de texto disponíveis, que precisavam ser socializadas,
antes que Gutemberg libertasse o trabalho braçal da
reprodução). Daí, por exemplo, que nasceu a cedilha,
esta curiosa excrescência que todo usuário de teclado
não adaptado ao português sofre para encontrar ou
formatar. Num momento da história do latim, a letra
“C”, em alguns casos, passou a ser pronunciada como
“ts” ou “s” (e não mais com o som de “k”, como em
“casa”) – e, para que o leitor não errasse a leitura, o
escriba escrupuloso anotava, embaixo do “C”, um
pequeno “s”. E assim nasceu o híbrido “Ç”. Aquele
rabinho que tanto reprova nos exames de redação e
nos faz passar vergonha ortográfica (a pior de todas!
– embora, tecnicamente falando, seja a mais
desimportante, porque puramente convencional), o tal
rabinho não passa de um ésse disfarçado. E há outras
curiosidades – o próprio ponto, esse sinal mortal que
fecha a frase, também foi uma invenção relativamente
recente da história da escrita, para informar o leitor
que uma frase acabava e começava outra.
Linguagem visível: (vejam como esses dois pontos
são plenos de sentido!) colocar no papel, como dese-
nho, um código capaz de representar a infinita riqueza
e variedade da nossa fala de todo dia (Para os curio-
sos, Uma história da leitura, de Alberto Manguel, é um
livro maravilhoso sobre esta passagem). Mas eu que-
ria falar era do travessão – sou adepto deste recurso
sofisticado, que abre clareiras de sentido apenas por
abrir espaço no meio da frase. Além de indicar, no
início dos parágrafos, que alguém vai falar, um recur-
so romanesco clássico, hoje cada vez mais substituí-
do pelas aspas (o padrão inglês de marca de diálogo),
que são boas, reconheço, mas um tantinho “sujas” na
“mancha” da página, que fica cheia de “pendurica-
lhos”.
Já o travessão – mas acabou o espaço.
TEZZA, Cristovão. Reflexão sobre o travessão. Gazeta do Povo,
Curitiba, p. 3, 21 de ago. 2012.
Em relação ao texto, Reflexões sobre o travessão, assinale a alternativa FALSA.
Alternativas
Q489572 Português
Leia a crônica para responder a questão.
Reflexões sobre o travessão

Adoro sinais de pontuação. Eles são o detalhe
mais sofisticado da linguagem visível, isto é, a escrita.
“Linguagem visível” – não é uma estranha imagem? E
vejam como o travessão da frase anterior deixou o
leitor respirar graficamente, aquele microssegundo de
pausa que destaca, como uma discreta moldura, a
informação seguinte! Já esse ponto de exclamação
indicou imediatamente ao leitor, sem nenhuma
explicação acessória, a admiração do cronista. Parece
óbvio, não? – mas vejam, na simples vírgula depois
do “óbvio”, e imediatamente depois do “não”
(observem o detalhe das aspas, e, agora, dos
parênteses), o ponto de interrogação já avisa o leitor,
simulando a entonação, de que se trata de uma
pergunta.
Parece óbvio – mas não é. Houve uma longa
caminhada histórica, de séculos, para a escrita ser
realmente pensada como um sistema de leitura
silenciosa, que só a partir do século 16 começou a se
tornar comum. Antigamente, a linguagem escrita era
toda articulada pensando na voz alta e na leitura
pública (também porque havia pouquíssimas cópias
de texto disponíveis, que precisavam ser socializadas,
antes que Gutemberg libertasse o trabalho braçal da
reprodução). Daí, por exemplo, que nasceu a cedilha,
esta curiosa excrescência que todo usuário de teclado
não adaptado ao português sofre para encontrar ou
formatar. Num momento da história do latim, a letra
“C”, em alguns casos, passou a ser pronunciada como
“ts” ou “s” (e não mais com o som de “k”, como em
“casa”) – e, para que o leitor não errasse a leitura, o
escriba escrupuloso anotava, embaixo do “C”, um
pequeno “s”. E assim nasceu o híbrido “Ç”. Aquele
rabinho que tanto reprova nos exames de redação e
nos faz passar vergonha ortográfica (a pior de todas!
– embora, tecnicamente falando, seja a mais
desimportante, porque puramente convencional), o tal
rabinho não passa de um ésse disfarçado. E há outras
curiosidades – o próprio ponto, esse sinal mortal que
fecha a frase, também foi uma invenção relativamente
recente da história da escrita, para informar o leitor
que uma frase acabava e começava outra.
Linguagem visível: (vejam como esses dois pontos
são plenos de sentido!) colocar no papel, como dese-
nho, um código capaz de representar a infinita riqueza
e variedade da nossa fala de todo dia (Para os curio-
sos, Uma história da leitura, de Alberto Manguel, é um
livro maravilhoso sobre esta passagem). Mas eu que-
ria falar era do travessão – sou adepto deste recurso
sofisticado, que abre clareiras de sentido apenas por
abrir espaço no meio da frase. Além de indicar, no
início dos parágrafos, que alguém vai falar, um recur-
so romanesco clássico, hoje cada vez mais substituí-
do pelas aspas (o padrão inglês de marca de diálogo),
que são boas, reconheço, mas um tantinho “sujas” na
“mancha” da página, que fica cheia de “pendurica-
lhos”.
Já o travessão – mas acabou o espaço.
TEZZA, Cristovão. Reflexão sobre o travessão. Gazeta do Povo,
Curitiba, p. 3, 21 de ago. 2012.
Na crônica, o autor
Alternativas
Q489571 Português
Nas palavras da língua portuguesa contemporânea existem prefixos gregos e latinos equivalentes semanticamente. Segundo o gramático Rocha Lima (2000), os prefixos gregos a-, an-, como em acéfalo e anônimo, e os prefixos latinos des-, in-, como em desleal e incapaz, são equivalentes em significado, indicando privação, afastamento, separação, negação, oposição.
Analise o significado das palavras a seguir e selecione a alternativa em que todas elas apresentam um dos prefixos acima exemplificados, com seu respectivo significado.
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Q489569 Português
O trecho a seguir apresenta o emprego inadequado de pronomes relativos, o que prejudica a clareza e a coesão textual. Assinale a alternativa que apresenta a substituição adequada, segundo a norma culta da língua portuguesa.
Os protestos dos cidadãos que ocorreram na tarde de ontem, onde os manifestantes se exaltaram, repercutiram muito negativamente para a imagem da cidade, onde foi depredada. O poder público interveio, à qual a melhor solução fosse encontrada. Após muito diálogo, os manifestantes, que a reivindicação era digna, foram atendidos.
Alternativas
Q489568 Português
Um dos preconceitos presentes na cultura brasileira é o preconceito linguístico, que fica muito claro numa série de afirmações falaciosas do próprio brasileiro. Analise os itens a seguir e assinale aquele revelador de preconceito.
Alternativas
Q489567 Português
O texto abaixo, fragmento de editorial da revista Veja (18/08/04), serve de base para a questão a seguir. Em sua Ética a Nicômaco, o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.) produziu a definição clássica do papel da imprensa. “Alguns poucos cidadãos adquirem o poder de fazer políticas públicas. Todos, porém, têm o direito de criticá-las”, escreveu o famoso discípulo de Platão. A sabedoria de Aristóteles está principalmente em ter estabelecido que os governos e seus críticos, embora façam parte da mesma sociedade, ocupam nela esferas inteiramente diferentes. Os primeiros têm o poder. Os segundos, o direito. Por essa razão, a qualidade da imprensa deve ser sempre medida por seu grau de independência nas relações com os governos. Estes são tanto melhores quanto mais preservam a liberdade de seus críticos. [...]
Assinale a alternativa VERDADEIRA.
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Q489566 Português
Leia a introdução do editorial “Tempo de amadurecer”, publicado na Gazeta do Povo (28/06/13), e indique a alternativa que contém uma asserção coerente com o conteúdo do fragmento.
Em pouquíssimo tempo, os protestos de rua que começaram semanas atrás já passaram por diversas fases. Depois do início tumultuado, da violência policial, das grandes manifestações com dezenas de milhares de pessoas e do ressurgimento do vandalis- mo, já é possível pensar em um momento de amadu- recimento. Um gigante acordado, por si só, pouco pode fazer quando ele não sabe ao certo como vai passar o resto do seu dia. [...]
Alternativas
Q489565 Português
O gráfico a seguir foi publicado no jornal Folha de S. Paulo, em 05/05/2013, sob o título “Defasagem de cotistas caiu”. Assinale a opção que apresenta outro título possível para esses dados.

imagem-001.jpg
Alternativas
Q489564 Português
Assinale a alternativa em que o sentido do enunciado é coerente e sua forma obedece à norma padrão da língua.
Alternativas
Q1638766 Direito Tributário
De acordo com o sistema constitucional de repartição de receitas tributárias, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1638757 Direito Administrativo
Concessões de serviços públicos precedidas da execução de obra pública são:
Alternativas
Q1638755 Direito Administrativo
Sobre licitações, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Respostas
261: B
262: C
263: E
264: C
265: A
266: D
267: B
268: A
269: E
270: C
271: C
272: A
273: C
274: D
275: A
276: E
277: E
278: A
279: E
280: A