Questões de Concurso Para prefeitura de moreilândia - pe

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Q1769912 Enfermagem
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança é uma etapa fundamental e prioritária no trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde. Dessa forma, complete as lacunas do texto com as informações adequadas.
Na visita domiciliar do recém-nascido, deve-se orientar para a realização dos testes do pezinho, da orelhinha e do olhinho, mais conhecidos como ______. Orienta-se também para as vacinas que são aplicas ao nascer: _____ e ______.
Alternativas
Q1769911 Saúde Pública

Sobre o Agente Comunitário de Saúde, julgue os itens a seguir:


I- O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e de promoção da saúde, desenvolvidas mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas.

II- Não é exigido curso de capacitação específico para realizar suas atividades.

III- É atribuição do Agente Comunitário de Saúde a realização de mapeamento da área e identificar área de risco.

IV- É papel do Agente Comunitário de Saúde estimular a participação da comunidade nas políticas públicas voltadas para a área da saúde.


Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q1769910 Saúde Pública
São atribuições específicas dos agentes comunitários de saúde, exceto
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Q1769908 Matemática
Em uma turma de Matemática, os estudantes obtiveram as seguintes notas: Clara e Olívia (7,00); Vitória (8,50) Suzana (9,00) e Júlia (10,00). Com base em tais informações, qual é a Média aritmética das notas da classe?
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Q1769907 Matemática
Jéssica foi ao Armarinho de sua Cidade comprar material para fazer um vestido, sua mãe pediu que trouxesse 2,8 metros de tecido. Ao ser questionada sobre quantos centímetros iria querer, Jéssica respondeu que quer comprar:
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Q1769906 Matemática
João recebeu R$ 200,00, pela prestação de um serviço, pagou R$ 30,00 a Carlos e R$ 50,00 a Otávio, quando voltava para casa, recebeu R$ 95,00 de Júlia e pagou R$ 100,00 a Thalles. Com quanto João ficou?
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Q1769900 Português

Leia a tirinha de Baby blues para responder a questão abaixo. 



Qual é a real intenção do garoto ao dar uma flor para sua mãe?
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Q1769896 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

No contexto, o termo embuste pode ser substituído, sem alterar o sentido, por:
Alternativas
Q1769895 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

Qual lição pode-se extrair desse texto?
Alternativas
Q1769894 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

De acordo com o texto, só não se aplicaria à raposa a característica:
Alternativas
Q1717611 Pedagogia
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) o Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento matemático, definido como:
Alternativas
Q1717610 Pedagogia
Ubiratan D’Ambrosio, pesquisador no campo da Educação Matemática, apresenta num dos seus estudos, a importância da Etnomatemática para a sala de aula. Marque a alternativa que NÃO corresponde aos objetivos da Etnomatemática:
Alternativas
Q1717609 Pedagogia
Para Ribeiro (2016) o brincar e o jogo tem um papel relevante no desenvolvimento infantil. Marque a alternativa CORRETA que atende a esse preceito:
Alternativas
Q1717608 Pedagogia

De acordo com os estudos de Emília Ferreiro sobre as hipóteses de escritas no processo de alfabetização, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA entre imagem e nível de escrita:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1717607 Pedagogia
Joana frequenta uma classe de alfabetização de EJA. Ao tentar escrever COPO, registrou QOPO, e na escrita de CAMISA, escreveu KAMIZA. Esse nível de produção gráfica em que o estudante não omite letras, mas usa letras diferentes da escrita convencional, é denominada na psicogênese da língua escrita como nível:
Alternativas
Q1717606 Pedagogia
A proposta de leitura de textos literários no processo de alfabetização, visando à formação do leitor, sustenta-se em algumas ações básicas descritas abaixo. Marque a alternativa que NÃO corresponde a essa proposta:
Alternativas
Q1717605 Pedagogia
No processo de alfabetização e letramento, o trabalho de intervenção do alfabetizador é imprescindível. Um dele é organização dos agrupamentos produtivos. Sobre esse tipo de intervenção é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1717604 Pedagogia
Luciana é professora de uma turma do primeiro ano do ensino fundamental. Ao realizar atividades de produção de textos com seus alunos, percebeu produções bastante diferenciadas. Um de seus alunos, ao tentar escrever BOLA, registrou apenas duas letras OA. Segundo Emília Ferreiro, que analisa o processo de aquisição da escrita pelas crianças, esse nível é denominado de nível:
Alternativas
Q1717603 Pedagogia
“Não é raro ouvirmos os alunos dizerem que preferem estudar quaisquer das disciplinas constantes no programa curricular no lugar de História (...) Mas desperta nossa curiosidade o porquê de tanta rejeição para uma disciplina tão relacionada à vida, ao mundo, às transformações visíveis entre as gerações” (SANTOS, 2000, p. 71). Santos sinaliza a possibilidade de algumas frentes de trabalho, numa perspectiva multiculturalista que podem reverter esse quadro de rejeição dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem de História. Marque a alternativa que ATENDE a essa perspectiva:
Alternativas
Respostas
141: B
142: C
143: E
144: A
145: C
146: E
147: C
148: C
149: D
150: E
151: B
152: D
153: B
154: A
155: D
156: C
157: A
158: D
159: D
160: C