Questões de Concurso
Para prefeitura de itajaí - sc
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A Lei nº 12.796/2013 alterou a Lei nº 9.394/1996 (LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), trazendo mudanças significativas em relação à educação infantil. Sobre as disposições atuais da LDB referentes à educação infantil, analise as afirmações abaixo:
I. A educação infantil passa a ser obrigatória a partir dos 4 anos de idade, garantindo-se a matrícula gratuita na escola pública próxima à residência da criança.
II. A avaliação na educação infantil deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
III. A carga horária mínima anual da educação infantil é de 800 horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias de trabalho educacional.
Quais afirmações estão corretas de acordo com a LDB e suas alterações?
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva enfatiza a importância da acessibilidade e da participação de todos os alunos no ambiente escolar. Sobre o assunto, julgue as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F):
(__) O sucesso da inclusão depende unicamente do bom preparo da escola e professores para recepção dos alunos.
(__) A política nada cita referente à participação dos alunos com necessidades educacionais especiais nas atividades extracurriculares, cabendo cada escola optar como abordar o tema.
(__) A acessibilidade física e pedagógica são dois "mas não somente" dos pilares da política de inclusão.
Assinale a alternativa cuja respectiva ordem de julgamento esteja correta:
Um aluno com deficiência intelectual está no processo de alfabetização e sua professora busca meios de tornar o aprendizado mais acessível para ele. Sobre o assunto, julgue as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F):
(__) Práticas diversificadas e significativas são recomendadas para tornar o aprendizado mais acessível para alunos com deficiência intelectual.
(__) A utilização de práticas diversificadas acaba confundindo e atrapalhando o processo de alfabetização de alunos com deficiência intelectual.
(__) Tornar o aprendizado relevante para os alunos com deficiência intelectual é uma prática pedagógica eficaz.
Assinale a alternativa cuja respectiva ordem de julgamento está correta:
Marcela, uma aluna de 7 anos com deficiência intelectual leve, demonstra interesse em atividades artísticas, mas tem dificuldades em seguir instruções complexas. Assim, avalie as proposições:
I. As atividades artísticas podem ser uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento de Marcela.
II. Marcela deve ser incentivada a participar apenas de atividades acadêmicas para melhorar seu desempenho escolar.
III. Simplificar as instruções e fornecer suporte visual pode ajudar Ana a participar melhor das atividades.
Assinale a alternativa correta:
Lucas, um aluno com paralisia cerebral, apresenta dificuldades na fala e na coordenação motora. Assim, avalie as proposições:
I. O uso de dispositivos de comunicação alternativa é fundamental para a inclusão de Lucas no ambiente escolar.
II. Lucas deve ser avaliado apenas com base em suas habilidades de fala, desconsiderando o uso de dispositivos de comunicação, pois nem sempre estará com eles para comunicação.
III. A inclusão de Lucas em atividades de grupo pode promover seu desenvolvimento social e acadêmico.
Assinale a alternativa correta:
Gisele, uma aluna com deficiência auditiva, utiliza um aparelho auditivo e está matriculada em uma escola regular que oferece intérprete de Libras. Sobre o assunto, julgue as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F):
(__) A presença de um intérprete de Libras é uma medida de inclusão prevista na legislação brasileira para garantir que todos os alunos tenham as mesmas condições de aprendizado.
(__) A escola deve garantir que todos os materiais didáticos estejam disponíveis em Libras promovendo, assim, a inclusão de todos os alunos em suas aulas.
(__) A inclusão de Gisele na escola regular é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988, que assegura o atendimento educacional especializado para quem necessita.
Assinale a alternativa cuja respectiva ordem de julgamento está correta:
Pedro, um aluno com deficiência intelectual, está frequentando uma escola regular que está se adaptando às necessidades dele. Assim, avalie as proposições:
I.A adaptação das atividades para Pedro está de acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
II.A escola deve garantir que Pedro participe de todas as atividades escolares, sem exceção, incentivando-o mesmo quando tiver dificuldades.
III.A inclusão de Pedro na escola regular é uma prática que visa promover a igualdade de oportunidades, direito esse previsto na Constituição Federal de 1988.
Assinale a alternativa correta:
A Marejada é uma festa popular de Itajaí marcada pela apresentação de produtos do mar através da culinária, das exposições e do folclore português.
Marque a alternativa que estabelece o significado do nome Marejada.
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A 'epidemia' de miopia que atinge 1 em 3 crianças no mundo (mas ainda não é tão comum no Brasil)
A visão das crianças parece ter piorado nos últimos anos. Uma em cada três tem miopia ou é incapaz de ver claramente coisas à distância, sugere um levantamento global.
Os autores do trabalho avaliam que o isolamento relacionado à pandemia da COVID-19 teve um impacto negativo na visão, pois as crianças passaram mais tempo em telas — e menos tempo ao ar livre.
A miopia é uma preocupação global crescente de saúde, e deve afetar milhões de crianças até 2050, alerta o estudo.
As taxas mais altas da condição estão concentradas na Ásia — 85% das crianças no Japão e 73% na Coreia do Sul são míopes, com mais de 40% afetadas na China.
Paraguai e Uganda, com cerca de 1% de miopia entre o público infantil, tiveram alguns dos níveis mais baixos encontrados na pesquisa.
O Brasil também apresenta uma baixa frequência do quadro: 3% das crianças do país são míopes.
Vale ponderar que esse dado brasileiro vem de um único estudo, feito em 2013 na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, que avaliou 1.590 indivíduos de 10 a 15 anos na cidade de Gurupi, no Tocantins.
O levantamento internacional, publicado no British Journal of Ophthalmology, analisou pesquisas que envolveram mais de 5 milhões de crianças e adolescentes de 50 países em todos os continentes.
Os cálculos revelaram que os casos de miopia triplicaram entre 1990 e 2023.
E o aumento foi "particularmente notável" após a pandemia da COVID-19, segundo os autores.
A miopia geralmente começa durante os anos do Ensino Fundamental e tende a piorar até que o olho pare de crescer, por volta dos 20 anos de idade.
Existem fatores que aumentam o risco de desenvolver a condição — viver no Leste Asiático é um deles.
O quadro também está relacionado à genética e certas mutações que as crianças herdam de seus pais, mas há outros fatores que podem influenciar, como a idade muito jovem, por volta dos dois anos, em que as crianças vão para a escola em países como Singapura e Hong Kong.
Isso significa que esses jovens focam os olhos por mais tempo em livros e telas durante os primeiros anos de vida, o que tensiona os músculos oculares e pode levar à miopia, sugere a pesquisa.
Na África, onde a educação formal começa na idade de seis a oito anos, a incidência de miopia é cerca de um sétimo do que a verificada na Ásia.
Durante os momentos de lockdowns e isolamento da pandemia da COVID-19, quando milhões de pessoas tiveram que ficar em ambientes fechados por longos períodos, a visão de crianças e adolescentes foi prejudicada.
"Evidências recentes sugerem uma associação potencial entre a pandemia e a deterioração acelerada da visão entre jovens adultos", escrevem os pesquisadores.
Até 2050, a miopia pode afetar mais da metade dos adolescentes em todo o mundo, preveem os autores.
Ainda de acordo com o trabalho recém-publicado, meninas e mulheres jovens provavelmente terão taxas mais altas da condição do que indivíduos do sexo masculino porque tendem a passar menos tempo em atividades ao ar livre na escola e em casa à medida que crescem.
Além disso, o desenvolvimento das meninas, incluindo o período da puberdade, se inicia mais cedo, o que significa que elas tendem a ter miopia em uma idade mais precoce.
Embora a Ásia deva ter os índices mais altos da condição em comparação com todos os outros continentes até 2050, os países em desenvolvimento também podem chegar a 40% da população afetada pela miopia no futuro, estimam os pesquisadores.
Como posso proteger a visão do meu filho?
Para reduzir o risco de miopia, as crianças — especialmente aquelas que têm entre sete e nove anos — devem passar pelo menos duas horas ao ar livre todos os dias, sugerem especialistas em oftalmologia do Reino Unido.
A ciência ainda não descobriu se o fator mais preponderante aqui é a presença de luz solar natural, o exercício feito ao ar livre ou o fato de os olhos das crianças precisarem focar em objetos mais distantes durante essas atividades.
"Há algo em estar ao ar livre que traz um benefício real para as crianças", pontua o médico Daniel Hardiman-McCartney, consultor clínico do Colégio de Optometristas do Reino Unido.
Ele também recomenda que os pais levem os filhos para um exame oftalmológico entre os sete e os 10 anos, mesmo que a visão da criança tenha sido verificada em anos anteriores.
Os pais também devem ser avaliados, uma vez que a miopia é hereditária. Caso um dos progenitores seja míope, os filhos têm três vezes mais probabilidade de também desenvolver o quadro.
A miopia não tem cura, mas pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato.
Além disso, lentes especiais podem retardar o desenvolvimento da miopia em crianças pequenas, ao estimular o olho a crescer de forma adequada. No entanto, elas costumam ser caras.
Na Ásia, onde essas lentes especiais já são muito populares, salas de aula feitas de vidro, que mimetizam o aprendizado ao ar livre, também viraram uma das soluções para o problema.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c33vzkknmmno
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A 'epidemia' de miopia que atinge 1 em 3 crianças no mundo (mas ainda não é tão comum no Brasil)
A visão das crianças parece ter piorado nos últimos anos. Uma em cada três tem miopia ou é incapaz de ver claramente coisas à distância, sugere um levantamento global.
Os autores do trabalho avaliam que o isolamento relacionado à pandemia da COVID-19 teve um impacto negativo na visão, pois as crianças passaram mais tempo em telas — e menos tempo ao ar livre.
A miopia é uma preocupação global crescente de saúde, e deve afetar milhões de crianças até 2050, alerta o estudo.
As taxas mais altas da condição estão concentradas na Ásia — 85% das crianças no Japão e 73% na Coreia do Sul são míopes, com mais de 40% afetadas na China.
Paraguai e Uganda, com cerca de 1% de miopia entre o público infantil, tiveram alguns dos níveis mais baixos encontrados na pesquisa.
O Brasil também apresenta uma baixa frequência do quadro: 3% das crianças do país são míopes.
Vale ponderar que esse dado brasileiro vem de um único estudo, feito em 2013 na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, que avaliou 1.590 indivíduos de 10 a 15 anos na cidade de Gurupi, no Tocantins.
O levantamento internacional, publicado no British Journal of Ophthalmology, analisou pesquisas que envolveram mais de 5 milhões de crianças e adolescentes de 50 países em todos os continentes.
Os cálculos revelaram que os casos de miopia triplicaram entre 1990 e 2023.
E o aumento foi "particularmente notável" após a pandemia da COVID-19, segundo os autores.
A miopia geralmente começa durante os anos do Ensino Fundamental e tende a piorar até que o olho pare de crescer, por volta dos 20 anos de idade.
Existem fatores que aumentam o risco de desenvolver a condição — viver no Leste Asiático é um deles.
O quadro também está relacionado à genética e certas mutações que as crianças herdam de seus pais, mas há outros fatores que podem influenciar, como a idade muito jovem, por volta dos dois anos, em que as crianças vão para a escola em países como Singapura e Hong Kong.
Isso significa que esses jovens focam os olhos por mais tempo em livros e telas durante os primeiros anos de vida, o que tensiona os músculos oculares e pode levar à miopia, sugere a pesquisa.
Na África, onde a educação formal começa na idade de seis a oito anos, a incidência de miopia é cerca de um sétimo do que a verificada na Ásia.
Durante os momentos de lockdowns e isolamento da pandemia da COVID-19, quando milhões de pessoas tiveram que ficar em ambientes fechados por longos períodos, a visão de crianças e adolescentes foi prejudicada.
"Evidências recentes sugerem uma associação potencial entre a pandemia e a deterioração acelerada da visão entre jovens adultos", escrevem os pesquisadores.
Até 2050, a miopia pode afetar mais da metade dos adolescentes em todo o mundo, preveem os autores.
Ainda de acordo com o trabalho recém-publicado, meninas e mulheres jovens provavelmente terão taxas mais altas da condição do que indivíduos do sexo masculino porque tendem a passar menos tempo em atividades ao ar livre na escola e em casa à medida que crescem.
Além disso, o desenvolvimento das meninas, incluindo o período da puberdade, se inicia mais cedo, o que significa que elas tendem a ter miopia em uma idade mais precoce.
Embora a Ásia deva ter os índices mais altos da condição em comparação com todos os outros continentes até 2050, os países em desenvolvimento também podem chegar a 40% da população afetada pela miopia no futuro, estimam os pesquisadores.
Como posso proteger a visão do meu filho?
Para reduzir o risco de miopia, as crianças — especialmente aquelas que têm entre sete e nove anos — devem passar pelo menos duas horas ao ar livre todos os dias, sugerem especialistas em oftalmologia do Reino Unido.
A ciência ainda não descobriu se o fator mais preponderante aqui é a presença de luz solar natural, o exercício feito ao ar livre ou o fato de os olhos das crianças precisarem focar em objetos mais distantes durante essas atividades.
"Há algo em estar ao ar livre que traz um benefício real para as crianças", pontua o médico Daniel Hardiman-McCartney, consultor clínico do Colégio de Optometristas do Reino Unido.
Ele também recomenda que os pais levem os filhos para um exame oftalmológico entre os sete e os 10 anos, mesmo que a visão da criança tenha sido verificada em anos anteriores.
Os pais também devem ser avaliados, uma vez que a miopia é hereditária. Caso um dos progenitores seja míope, os filhos têm três vezes mais probabilidade de também desenvolver o quadro.
A miopia não tem cura, mas pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato.
Além disso, lentes especiais podem retardar o desenvolvimento da miopia em crianças pequenas, ao estimular o olho a crescer de forma adequada. No entanto, elas costumam ser caras.
Na Ásia, onde essas lentes especiais já são muito populares, salas de aula feitas de vidro, que mimetizam o aprendizado ao ar livre, também viraram uma das soluções para o problema.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c33vzkknmmno
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
A 'epidemia' de miopia que atinge 1 em 3 crianças no mundo (mas ainda não é tão comum no Brasil)
A visão das crianças parece ter piorado nos últimos anos. Uma em cada três tem miopia ou é incapaz de ver claramente coisas à distância, sugere um levantamento global.
Os autores do trabalho avaliam que o isolamento relacionado à pandemia da COVID-19 teve um impacto negativo na visão, pois as crianças passaram mais tempo em telas — e menos tempo ao ar livre.
A miopia é uma preocupação global crescente de saúde, e deve afetar milhões de crianças até 2050, alerta o estudo.
As taxas mais altas da condição estão concentradas na Ásia — 85% das crianças no Japão e 73% na Coreia do Sul são míopes, com mais de 40% afetadas na China.
Paraguai e Uganda, com cerca de 1% de miopia entre o público infantil, tiveram alguns dos níveis mais baixos encontrados na pesquisa.
O Brasil também apresenta uma baixa frequência do quadro: 3% das crianças do país são míopes.
Vale ponderar que esse dado brasileiro vem de um único estudo, feito em 2013 na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, que avaliou 1.590 indivíduos de 10 a 15 anos na cidade de Gurupi, no Tocantins.
O levantamento internacional, publicado no British Journal of Ophthalmology, analisou pesquisas que envolveram mais de 5 milhões de crianças e adolescentes de 50 países em todos os continentes.
Os cálculos revelaram que os casos de miopia triplicaram entre 1990 e 2023.
E o aumento foi "particularmente notável" após a pandemia da COVID-19, segundo os autores.
A miopia geralmente começa durante os anos do Ensino Fundamental e tende a piorar até que o olho pare de crescer, por volta dos 20 anos de idade.
Existem fatores que aumentam o risco de desenvolver a condição — viver no Leste Asiático é um deles.
O quadro também está relacionado à genética e certas mutações que as crianças herdam de seus pais, mas há outros fatores que podem influenciar, como a idade muito jovem, por volta dos dois anos, em que as crianças vão para a escola em países como Singapura e Hong Kong.
Isso significa que esses jovens focam os olhos por mais tempo em livros e telas durante os primeiros anos de vida, o que tensiona os músculos oculares e pode levar à miopia, sugere a pesquisa.
Na África, onde a educação formal começa na idade de seis a oito anos, a incidência de miopia é cerca de um sétimo do que a verificada na Ásia.
Durante os momentos de lockdowns e isolamento da pandemia da COVID-19, quando milhões de pessoas tiveram que ficar em ambientes fechados por longos períodos, a visão de crianças e adolescentes foi prejudicada.
"Evidências recentes sugerem uma associação potencial entre a pandemia e a deterioração acelerada da visão entre jovens adultos", escrevem os pesquisadores.
Até 2050, a miopia pode afetar mais da metade dos adolescentes em todo o mundo, preveem os autores.
Ainda de acordo com o trabalho recém-publicado, meninas e mulheres jovens provavelmente terão taxas mais altas da condição do que indivíduos do sexo masculino porque tendem a passar menos tempo em atividades ao ar livre na escola e em casa à medida que crescem.
Além disso, o desenvolvimento das meninas, incluindo o período da puberdade, se inicia mais cedo, o que significa que elas tendem a ter miopia em uma idade mais precoce.
Embora a Ásia deva ter os índices mais altos da condição em comparação com todos os outros continentes até 2050, os países em desenvolvimento também podem chegar a 40% da população afetada pela miopia no futuro, estimam os pesquisadores.
Como posso proteger a visão do meu filho?
Para reduzir o risco de miopia, as crianças — especialmente aquelas que têm entre sete e nove anos — devem passar pelo menos duas horas ao ar livre todos os dias, sugerem especialistas em oftalmologia do Reino Unido.
A ciência ainda não descobriu se o fator mais preponderante aqui é a presença de luz solar natural, o exercício feito ao ar livre ou o fato de os olhos das crianças precisarem focar em objetos mais distantes durante essas atividades.
"Há algo em estar ao ar livre que traz um benefício real para as crianças", pontua o médico Daniel Hardiman-McCartney, consultor clínico do Colégio de Optometristas do Reino Unido.
Ele também recomenda que os pais levem os filhos para um exame oftalmológico entre os sete e os 10 anos, mesmo que a visão da criança tenha sido verificada em anos anteriores.
Os pais também devem ser avaliados, uma vez que a miopia é hereditária. Caso um dos progenitores seja míope, os filhos têm três vezes mais probabilidade de também desenvolver o quadro.
A miopia não tem cura, mas pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato.
Além disso, lentes especiais podem retardar o desenvolvimento da miopia em crianças pequenas, ao estimular o olho a crescer de forma adequada. No entanto, elas costumam ser caras.
Na Ásia, onde essas lentes especiais já são muito populares, salas de aula feitas de vidro, que mimetizam o aprendizado ao ar livre, também viraram uma das soluções para o problema.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c33vzkknmmno
Os métodos de alfabetização são variados e podem ser classificados em sintéticos e analíticos. Cada método possui suas características e abordagens específicas para ensinar a leitura e a escrita. Assim, avalie as proposições:
I.O método fônico é um método analítico que começa com palavras completas.
II.O método global é um método sintético que começa com fonemas e sílabas.
III.O método silábico foca na aprendizagem das sílabas como unidades básicas de leitura e escrita.
Assinale a alternativa correta:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe uma abordagem que combina a centralidade do texto com práticas sociais de leitura e escrita. Sobre essa proposta, analise as alternativas abaixo:
Sobre essa proposta, analise as alternativas abaixo e assinale a CORRETA.