Questões de Concurso Para sead-pa

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Q1636285 Matemática

A tabela abaixo mostra o crescimento da população mundial. Considerando o ano de 1950, primeiro ano da série, como ano zero; logo, 1950 será igual a zero, 1975 igual a um, e, assim, sucessivamente. A população mundial ao final de 2025 será aproximadamente de:


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Alternativas
Q1636284 Matemática
Rogério Ceni tem a probabilidade de converter um pênalti igual a 0,78, sempre que chuta. Se ele cobrar 4 pênaltis, a probabilidade de acertar mais da metade é:
Alternativas
Q1636283 Matemática Financeira
Uma loja oferece uma geladeira por um preço P à vista, ou esse mesmo preço P em três parcelas mensais de R$ 255,00, a primeira dada no ato da compra. Nesse caso, incidem juros compostos de 24% a.a sobre o saldo devedor. Nessas condições o preço P, desprezando os centavos, é de:
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Q1636282 Matemática Financeira
Um netbook em uma loja de Informática é vendido à vista por R$ 1.500,00 ou a prazo com uma entrada de R$ 500,00 mais 2 prestações mensais iguais a uma taxa de juros compostos cobrada no financiamento de 2% a.m. O valor de cada prestação, desprezando os centavos, é:
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Q1636281 Matemática
Três pilotos de formula-1 disputam uma corrida. O piloto A tem o dobro de chances de ganhar que B; e B tem o quádruplo de chances de C. A probabilidade de A ou C de ganhar essa corrida é de:
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Q1636280 Matemática

Leia o Texto para responder a Questão.


Texto 

    Durante o mês de férias escolares, a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/Pa) recebeu cerca de 400 reclamações de produtos e serviços pelos consumidores paraenses. A maioria das queixas foram relacionadas a demora na entrega de eletros domésticos em rede de supermercado que corresponde a 7% das reclamações.

(Texto adaptado:http://www.procon.pa.gov.br/?q=node/679)

A probabilidade de que entre 200 reclamações escolhidas ao acaso para providencias pelo Procon/Pa, 10 sejam pela demora na entrega de eletros domésticos em rede de supermercado é:
Alternativas
Q1636279 Matemática Financeira

Mauro aplicou um capital de R$ 12.000,00 a juros compostos, a uma taxa de 21% a.a, se essa aplicação produziu R$ 58.080,00 de rendimento; nessas condições, o prazo da aplicação foi de:

Dados: log11=1,04 e log2=0,3

Alternativas
Q1636278 Matemática Financeira
Uma instituição financeira paga juros compostos com as seguintes taxas: 2% no primeiro mês, 4% no segundo e 6% no terceiro. Supondo que uma pessoa aplica R$ 100.000,00 nessa instituição financeira, com rendimento mensal, por três meses. A taxa aproximada de rendimento do trimestre é:
Alternativas
Q1636277 Matemática

Para medirmos o grau de curtose de uma distribuição utilizaremos o coeficiente k = Q3 - Q1 / 2(P30 - P10). Supondo que o coeficiente k seja igual a 0,266, a classificação da distribuição quanto à curtose é:

Alternativas
Q1636276 Matemática

O histograma abaixo apresenta o número de clientes atendidos por dia em uma loja. A moda, aproximada, de Czuber é de:


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Alternativas
Q1636275 Matemática Financeira
Um microempresário resgatou um título pela modalidade de desconto comercial simples oito meses antes de seu vencimento a uma taxa de desconto de 4% ao mês, totalizando um desconto de R$ 48.840,00. Se fosse aplicada a modalidade de desconto racional simples, considerando o mesmo título, a mesma taxa e o mesmo prazo, o valor desse desconto racional seria de:
Alternativas
Q1636274 Matemática Financeira
Uma pessoa conseguiu dois empréstimos que somado dá um valor de R$44.200,00. O primeiro, colocado a taxa de juro simples de 3,5% ao mês, rendeu durante 4 anos um juro quatro vezes o juro do segundo. O segundo foi colocado a taxa de juro simples de 2% ao mês durante 2 anos e 6 meses. O valor aproximado do maior empréstimo é:
Alternativas
Q1636273 Matemática

A tabela abaixo representa as estaturas dos jogadores de voleibol que disputaram a Liga Mundial de 2012. Utilize-a para responder à questão. 



O primeiro quartil da estatura desses jogadores é aproximadamente:
Alternativas
Q1636272 Matemática

A tabela abaixo representa as estaturas dos jogadores de voleibol que disputaram a Liga Mundial de 2012. Utilize-a para responder à questão. 



O desvio médio da estatura dos jogadores é:
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Q1636271 Matemática Financeira

Paulo está devendo uma quantia a Carlos, e tem de efetuar a Carlos os seguintes pagamentos:


R$ 12.000,00 de hoje a 4 meses;

R$ 70.000,00 no fim de 3 anos;

R$ 40.000,00 de hoje a 20 meses.


Suponha que Paulo proponha a Carlos quitar suas dividas por meio de dois pagamentos: o primeiro na data de hoje, no valor de R$ 30.000,00 e o segundo, representando o saldo, 15 meses após. Sabendo-se que a taxa de juros simples aplicada por Carlos é de 5% a.m, o valor do saldo do segundo pagamento é:

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Q1636270 Matemática Financeira
Um empresário solicitou três empréstimos a juros simples aos respectivos bancos A, B e C. No banco A solicitou R$ 50.000,00 à taxa de 42% a.a por 5 meses. No banco B foi solicitado o triplo do banco A à taxa de 24% a.a por 240 dias e no banco C o valor solicitado foi a metade do valor solicitado no banco B à taxa de 36% a.a por 10 meses. A taxa mensal média aproximada desses empréstimos foi de:
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Q1636269 Matemática

A Tabela abaixo se refere ao volume de vendas de carros em uma loja. O volume médio de vendas de carros dessa loja durante os 365 dias é aproximadamente de:


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Alternativas
Q1636268 Matemática
Em uma pesquisa para saber o número de fumantes e não-fumantes que frequentam um restaurante, 2.500 clientes foram consultados e desses clientes consultados 1.800 são não-fumantes. Se o resultado da pesquisa deve ser mostrado em dois setores circulares de um mesmo disco, o ângulo central do setor que corresponde aos fumantes é:
Alternativas
Q1636267 Português

Leia o Texto para responder a questão.


Texto 

O novo ativista digital


    O paulista Renan Fernandes, de 22 anos, é um observador atento da conjuntura política e social do país. Participa das discussões no centro acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, onde cursa o 5° ano. Ele dá aulas voluntariamente no cursinho pré-vestibular para estudantes carentes que funciona na faculdade. No dia 13 de junho, quando 5 mil manifestantes protestavam nas ruas do centro de São Paulo, ele era um deles. “Sou usuário do transporte público e queria ajudar a lutar por uma tarifa mais justa”, afirma Fernandes. Ele diz ter sido atingido por uma bala de borracha disparada pelos policiais, afirma que viu uma amiga ser ferida pelos projéteis e outra queimar as mãos, depois de ser atingida por uma bomba de gás lacrimogêneo. Revoltado, organizou um abaixo-assinado na internet para protestar contra a ação violenta da polícia. Em menos de uma hora, o texto ganhou quase 1.000 assinaturas. Hoje, está com quase 6 mil. Se chegar à marca dos 7.500, Fernandes promete entregar o documento ao governador do Estado, Geraldo Alckmin. Fernandes diz que, mesmo que os policiais não sejam punidos, o importante é protestar. “Quero espalhar informação e conscientizar as pessoas”, afirma.

    Os milhares de manifestantes que ganharam as ruas do Brasil nas últimas semanas são parecidos com Fernandes. São jovens que descobriram na internet uma ferramenta poderosa para lançar e organizar protestos: contra a má qualidade dos serviços públicos, contra a corrupção, contra a violência da polícia e, sobretudo, contra tudo o que eles consideram abaixo de suas elevadas expectativas em relação à situação econômica e social do Brasil.

     Os jovens se tornaram mais exigentes por dois motivos. Primeiro, porque aumentou o nível de escolaridade. Eles estão mais instruídos. Segundo dados do INEP, o Instituto de Pesquisas do Ministério da Educação, entre os jovens de 18 e 24 anos, aqueles que cursavam o nível superior passaram de 15%, em 2002, para 29,9%, em 2011. O segundo motivo é a crise econômica. O crescimento brasileiro, que chegou a ser de 7% ao ano, caiu para menos de 1% no ano passado, arrastando com ele a possibilidade de melhoria rápida no padrão de vida dos brasileiros, sobretudo os mais jovens. O país não conseguiu cumprir a expectativa de realização pessoal criada entre os jovens urbanos.

    Há dois anos, na Espanha, o movimento Indignados promoveu uma série de protestos contra as altas taxas de desemprego no país – e aproveitou para pedir o fim da corrupção e melhorias na educação, saúde, cultura. Reivindicações muito parecidas com as do movimento americano Occupy Wall Street. “As multidões têm hoje instrumentos para se organizar e se reunir quase instantaneamente, pelas redes sociais como o Twitter e o Facebook”, afirma o sociólogo espanhol Manuel Castells, “O novo espaço público, formado pela interseção do universo virtual com o local, gerou um contrapoder: pela primeira vez na história, as forças de mudança reúnem força e condições de encurralar o poder."

    A força contestadora da juventude – no Brasil, na Turquia, nos Estados Unidos, na Espanha – é historicamente a força motriz de um processo de saudável renovação social. “Os jovens estão em busca de independência e esbarram nos limites da família, das instituições, da sociedade. É natural que tentem derrubá-los”, diz a educadora Ana Karina Brenner, pesquisadora do Observatório Jovem do Rio de Janeiro, da Universidade Federal Fluminense. No Brasil, organizaram-se clandestinamente e marcharam para derrubar a ditadura militar. Nos anos 1980, num mundo marcado pela competição entre capitalismo e socialismo, os sonhos da juventude se tornaram mais materialistas. Os jovens queriam exercer suas competências e ascender economicamente. Nos Estados Unidos, ficaram conhecidos como yuppies. No Brasil, queriam o direito de votar para presidente e mobilizaram a sociedade numa das maiores campanhas já realizadas no país, as Diretas Já.

    De lá para cá, o país tem vivido um longo ciclo de normalização política e econômica, que coincidiu com o surgimento da internet. A rede chegou para mudar radicalmente a forma como vivemos e nos relacionamos. A geração surgida dessas novas circunstâncias parece acreditar ser possível lutar pelo bem comum sem abrir mão de suas ambições individuais. “Por ter crescido num ambiente de estabilidade política e econômica, esse jovem está imbuído de um espírito público de melhorias”, afirma Drica Guzzi, coordenadora de projetos da Escola do Futuro da USP.

    Alfabetizados num mundo regido pela rapidez da internet, conectados globalmente, esses jovens mudaram a forma de fazer política e de engajar-se em causas sociais. Disseminam, pelo Twitter, dicas de como se portar numa passeata. “Eles têm ferramentas para se colocar como protagonistas e provocar microrrevoluções. Associadas, elas causam grandes mudanças.”

     “Eles são regidos por uma nova maneira de pensar e agir, influenciada pela tecnologia”, afirma o publicitário Rony Rodrigues, presidente da Box 1824, empresa de pesquisa especializada em tendências de consumo e comportamento jovem.

    A facilidade para disseminar campanhas pelas redes sociais também é motivo de preocupação. Em meio a tantas informações e apelos, será que os jovens conseguem se aprofundar nas discussões? O perigo é acabar encampando causas sem entender os reais interesses por trás do movimento.

    Ainda é cedo para saber se esse vazio do engajamento digital prevalecerá. Um dos levantamentos mais extensos já feitos sobre o assunto sugere perspectivas otimistas. A equipe liderada pelo educador americano Joseph Kahne analisou a participação virtual e real de 3 mil jovens americanos entre 15 e 25 anos. Os resultados sugerem que, entre aqueles que participavam de alguma atividade política ou social nas redes sociais, 96% também tomavam parte em formas tradicionais de engajamento, vinculadas a instituições. “O ativismo digital é uma maneira complementar de trabalhar por mudanças”, diz Kahne.

(Marcela Buscato e Fillipe Mauro, com Júlia Korte, Luís Antônio Giron e Mariana Tessitore. Época. 31/07/2013. Adaptado)

No terceiro parágrafo do Texto I, encontramos o seguinte fragmento: “[...] segundo dados do INEP, o Instituto de Pesquisas do Ministério da Educação, entre os jovens de 18 e 24 anos, aqueles que cursavam o nível superior passaram de 15%, em 2002, para 29,9%, em 2011”. O uso verbal destacado revela:
Alternativas
Q1636266 Português

Leia o Texto para responder a questão.


Texto 

O novo ativista digital


    O paulista Renan Fernandes, de 22 anos, é um observador atento da conjuntura política e social do país. Participa das discussões no centro acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, onde cursa o 5° ano. Ele dá aulas voluntariamente no cursinho pré-vestibular para estudantes carentes que funciona na faculdade. No dia 13 de junho, quando 5 mil manifestantes protestavam nas ruas do centro de São Paulo, ele era um deles. “Sou usuário do transporte público e queria ajudar a lutar por uma tarifa mais justa”, afirma Fernandes. Ele diz ter sido atingido por uma bala de borracha disparada pelos policiais, afirma que viu uma amiga ser ferida pelos projéteis e outra queimar as mãos, depois de ser atingida por uma bomba de gás lacrimogêneo. Revoltado, organizou um abaixo-assinado na internet para protestar contra a ação violenta da polícia. Em menos de uma hora, o texto ganhou quase 1.000 assinaturas. Hoje, está com quase 6 mil. Se chegar à marca dos 7.500, Fernandes promete entregar o documento ao governador do Estado, Geraldo Alckmin. Fernandes diz que, mesmo que os policiais não sejam punidos, o importante é protestar. “Quero espalhar informação e conscientizar as pessoas”, afirma.

    Os milhares de manifestantes que ganharam as ruas do Brasil nas últimas semanas são parecidos com Fernandes. São jovens que descobriram na internet uma ferramenta poderosa para lançar e organizar protestos: contra a má qualidade dos serviços públicos, contra a corrupção, contra a violência da polícia e, sobretudo, contra tudo o que eles consideram abaixo de suas elevadas expectativas em relação à situação econômica e social do Brasil.

     Os jovens se tornaram mais exigentes por dois motivos. Primeiro, porque aumentou o nível de escolaridade. Eles estão mais instruídos. Segundo dados do INEP, o Instituto de Pesquisas do Ministério da Educação, entre os jovens de 18 e 24 anos, aqueles que cursavam o nível superior passaram de 15%, em 2002, para 29,9%, em 2011. O segundo motivo é a crise econômica. O crescimento brasileiro, que chegou a ser de 7% ao ano, caiu para menos de 1% no ano passado, arrastando com ele a possibilidade de melhoria rápida no padrão de vida dos brasileiros, sobretudo os mais jovens. O país não conseguiu cumprir a expectativa de realização pessoal criada entre os jovens urbanos.

    Há dois anos, na Espanha, o movimento Indignados promoveu uma série de protestos contra as altas taxas de desemprego no país – e aproveitou para pedir o fim da corrupção e melhorias na educação, saúde, cultura. Reivindicações muito parecidas com as do movimento americano Occupy Wall Street. “As multidões têm hoje instrumentos para se organizar e se reunir quase instantaneamente, pelas redes sociais como o Twitter e o Facebook”, afirma o sociólogo espanhol Manuel Castells, “O novo espaço público, formado pela interseção do universo virtual com o local, gerou um contrapoder: pela primeira vez na história, as forças de mudança reúnem força e condições de encurralar o poder."

    A força contestadora da juventude – no Brasil, na Turquia, nos Estados Unidos, na Espanha – é historicamente a força motriz de um processo de saudável renovação social. “Os jovens estão em busca de independência e esbarram nos limites da família, das instituições, da sociedade. É natural que tentem derrubá-los”, diz a educadora Ana Karina Brenner, pesquisadora do Observatório Jovem do Rio de Janeiro, da Universidade Federal Fluminense. No Brasil, organizaram-se clandestinamente e marcharam para derrubar a ditadura militar. Nos anos 1980, num mundo marcado pela competição entre capitalismo e socialismo, os sonhos da juventude se tornaram mais materialistas. Os jovens queriam exercer suas competências e ascender economicamente. Nos Estados Unidos, ficaram conhecidos como yuppies. No Brasil, queriam o direito de votar para presidente e mobilizaram a sociedade numa das maiores campanhas já realizadas no país, as Diretas Já.

    De lá para cá, o país tem vivido um longo ciclo de normalização política e econômica, que coincidiu com o surgimento da internet. A rede chegou para mudar radicalmente a forma como vivemos e nos relacionamos. A geração surgida dessas novas circunstâncias parece acreditar ser possível lutar pelo bem comum sem abrir mão de suas ambições individuais. “Por ter crescido num ambiente de estabilidade política e econômica, esse jovem está imbuído de um espírito público de melhorias”, afirma Drica Guzzi, coordenadora de projetos da Escola do Futuro da USP.

    Alfabetizados num mundo regido pela rapidez da internet, conectados globalmente, esses jovens mudaram a forma de fazer política e de engajar-se em causas sociais. Disseminam, pelo Twitter, dicas de como se portar numa passeata. “Eles têm ferramentas para se colocar como protagonistas e provocar microrrevoluções. Associadas, elas causam grandes mudanças.”

     “Eles são regidos por uma nova maneira de pensar e agir, influenciada pela tecnologia”, afirma o publicitário Rony Rodrigues, presidente da Box 1824, empresa de pesquisa especializada em tendências de consumo e comportamento jovem.

    A facilidade para disseminar campanhas pelas redes sociais também é motivo de preocupação. Em meio a tantas informações e apelos, será que os jovens conseguem se aprofundar nas discussões? O perigo é acabar encampando causas sem entender os reais interesses por trás do movimento.

    Ainda é cedo para saber se esse vazio do engajamento digital prevalecerá. Um dos levantamentos mais extensos já feitos sobre o assunto sugere perspectivas otimistas. A equipe liderada pelo educador americano Joseph Kahne analisou a participação virtual e real de 3 mil jovens americanos entre 15 e 25 anos. Os resultados sugerem que, entre aqueles que participavam de alguma atividade política ou social nas redes sociais, 96% também tomavam parte em formas tradicionais de engajamento, vinculadas a instituições. “O ativismo digital é uma maneira complementar de trabalhar por mudanças”, diz Kahne.

(Marcela Buscato e Fillipe Mauro, com Júlia Korte, Luís Antônio Giron e Mariana Tessitore. Época. 31/07/2013. Adaptado)

“[...] As multidões têm hoje instrumentos para se organizar e se reunir quase instantaneamente, pelas redes sociais.” Neste trecho, o elemento destacado é um caso típico de anáfora. Isso significa que:
Alternativas
Respostas
101: C
102: A
103: D
104: B
105: D
106: C
107: B
108: D
109: A
110: D
111: A
112: C
113: E
114: B
115: C
116: A
117: C
118: B
119: E
120: B