Questões de Concurso Para ifc-sc

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Ano: 2014 Banca: IESES Órgão: IFC-SC Prova: IESES - 2014 - IFC-SC - Enfermeiro |
Q511015 Direito Administrativo
Sobre a remoção de servidor é correto afirmar, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IESES Órgão: IFC-SC Prova: IESES - 2014 - IFC-SC - Enfermeiro |
Q511012 Direito Administrativo
O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IESES Órgão: IFC-SC Prova: IESES - 2014 - IFC-SC - Enfermeiro |
Q511003 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão.

                             PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO DIFERENTE DE
                                       ACORDO COM A CLASSE SOCIAL

Por: Gustavo Ioschpe. Em 10/07/2011. Adaptado de:
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/precisamos-de-educacao-diferente-de-acordo-com-a-classe-social Acesso em 20 de janeiro de 2014.


    No fim do artigo do mês passado, lancei aos nossos congressistas uma sugestão: que façam uma lei determinando que toda escola pública coloque uma placa de boa visibilidade na entrada principal com o seu Ideb. A lógica é simples. Em primeiro lugar, todo cidadão tem o direito de saber a qualidade da escola que seu filho frequenta. Hoje, esse dado está "escondido" em um site do Ministério da Educação. É irrazoável achar que um pai que nem sabe o que é o Ideb vá encontrar esse site. [...]. Em segundo lugar, acredito que essa divulgação pode colaborar para quebrar a inércia da sociedade brasileira em relação às nossas escolas. Essa inércia está ancorada em uma mentira: a de que elas são boas. [...] Ninguém se indigna nem se mobiliza para combater algo que lhe parece estar bem.
    A sugestão desencadeou dois movimentos rápidos, enérgicos e antagônicos. Por um lado, houve grande acolhimento da ideia entre os reformistas. [...] Ao mesmo tempo, a proposta vem sofrendo resistências. As críticas são interessantes: escancaram uma visão amplamente difundida sobre os nossos problemas educacionais que não podemos mais ignorar ou tentar contornar.[...]
    Disporia essa visão em três grupos, que postulam o seguinte: 1. para o aluno pobre, o objetivo principal é estar na escola; se aprender, é um bônus; 2. a finalidade da escola deve ser o bem-estar do professor; 3. é impossível esperar que o aluno pobre, que mora na periferia e vem de família desestruturada, aprenda o mesmo que o de classe média ou alta. Claro, ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento. Vejamos exemplos.
    Grupo 1: "o importante não é o Ideb, mas o fato de ser uma escola inclusiva", pois recebe alunos de áreas de baixa renda etc. Essa é apenas uma manifestação mais tosca e descarada de um sentimento que você já deve ter encontrado em uma roda de conversa quando, por exemplo, alguém defende a escola de tempo integral porque tira a criança da rua ou do contato com seus amigos e familiares. [...] A minha visão de educação é de que a inclusão social se dará justamente por meio do aprendizado dos conteúdos e das competências de que esse jovem precisará para ter uma vida produtiva em sociedade [...]. Muitos educadores acham que seu papel é suprir as carências - de afeto, higiene, valores de vida etc. - manifestadas pelos alunos. Podem não conseguir alfabetizá-los ou ensinar-lhes a tabuada, mas "a educação é muito mais que isso", e há uma grande vantagem: o "muito mais que isso" não é mensurável e ninguém pode dizer se a escola está fracassando ou tendo êxito nessa sua autocriada missão.
    Grupo 2. Ouvimos a todo instante sobre a necessidade de "valorizar o magistério" e "recuperar a dignidade do professor", que é um adulto, que escolheu a profissão que quis trilhar e é pago para exercê-la. Apesar de o aluno ser uma criança e de ser obrigado por lei a cursar a escola, nunca vi ninguém falando na valorização do alunado ou na recuperação de sua dignidade. Por isso, faz-se necessário dizer o óbvio: a educação existe para o aluno. O bom professor (assim como o diretor e os demais funcionários) é uma ferramenta - importantíssima - para o aprendizado. Mas ele é um meio, não um fim em si. Se o professor estiver satisfeito e motivado e o aluno ainda assim não aprender, a escola fracassou. [...]
    Mas sem dúvida a oposição mais comum vem dos membros do grupo 3, que usam a seguinte palavra mágica: contextualizar. Escreve Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do MEC: "Divulgar o Ideb é necessário. Mas o contexto onde está a escola faz muita diferença nos resultados. Por isso é perigoso (sic) uma comparação 'fria' dos resultados". [...] Essa visão é caudatária de um mal que acomete grande parte dos nossos compatriotas: o de achar que o esforço importa mais que o resultado. [...]É mais difícil fazer com que esse aluno, nesse contexto, aprenda o mesmo que outro de boa família? Sem dúvida! O problema dessas escolas não é como os seus resultados ruins são divulgados, se serão servidos frios, quentes ou mornos: o problema são os resultados! [...] Nosso problema não é termos alunos pobres: é que nosso sistema educacional não sabe como ensiná-los, e está mais preocupado em encontrar meios de continuar não enxergando essa deficiência do que em solucioná-la. [...] precisamos que a escola dos pobres ensine mais do que a dos ricos. É difícil? Muito. Mas deve ser a nossa meta. E, se o Brasil como um todo não melhorar seu nível educacional, jamais chegará ao Primeiro Mundo. Esse é o non sequitur desse pensamento dos "contextualizadores": seria necessário nos tornarmos um país de gente rica para que pudéssemos dar educação de qualidade a todos. Mas a verdade é que o salto da educação precisa vir antes: sem educação de qualidade, não teremos desenvolvimento sustentado. Podemos nos enganar com um crescimento econômico puxado pela alta de valor das commodities, mas em algum momento teremos de encarar a realidade: um país não pode ser melhor, mais rico e mais bem preparado do que as pessoas que o compõem.

Assinale a alternativa correta. No período: “Ninguém diz isso abertamente, mas é o corolário do seu pensamento”, a palavra destacada é um:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498884 História
Em seu livro Nações e Nacionalismo desde 1780, Eric Hobsbawm, aborda a “questão nacional” e para isto define alguns conceitos necessários para entendermos a constituição dos Estados-nação. Assim, observe as duas afirmativas abaixo.

Afirmativa I
“(...) o nacionalismo vem antes das nações. As nações não formam os Estados e os nacionalismos, mas sim o oposto;”

Afirmativa II
“(...) as nações são, (...) fenômenos duais, construídos essencialmente pelo alto, mas que, no entanto, não podem ser compreendidas sem ser analisadas de baixo. Ou seja, em termos das suposições, esperanças, necessidades, aspirações e interesses das pessoas comuns, as quais não são necessariamente nacionais e menos ainda nacionalistas.”
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498883 História
Como não poderia deixar de ser, o contexto da Ditadura Militar no Brasil refletiu no setor cultural. Na música, por exemplo, enquanto uns buscavam um enfrentamento direto ao regime questionando a realidade da sociedade, outros usavam de recursos de linguagem para esconder suas mensagens. As charges também são uma maneira de criticar a realidade de forma direta ou sutil. Escolha em qual charge abaixo o trecho da letra da música, Cálice, composta por Chico Buarque melhor está representado.

                   “Talvez o mundo
                  Não seja pequeno
                  (Cálice!)
                  Nem seja a vida
                  Um fato consumado
                  (Cálice!)
                  Quero inventar
                  O meu próprio pecado
                  (Cálice!)
                  Quero morrer
                  Do meu próprio veneno
                  (Pai! Cálice!)
                  Quero perder de vez
                  Tua cabeça
                  (Cálice!)
                  Minha cabeça
                  Perder teu juízo
                  (Cálice!)
                  Quero cheirar fumaça
                  De óleo diesel
                   (Cálice!)
                  Me embriagar
                  Até que alguém me esqueça
                   (Cálice!)”
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498882 História
Observe um trecho extraído da música Piercing, composição Zeca Baleiro:

                  “Não me diga que me ama
                  Não me queira não me afague
                  Sentimento pegue e pague
                  emoção compre em tablete
                  Mastigue como chiclete
                   jogue fora na sarjeta
                  Compre um lote do futuro
                  Nosso plano de seguro
                  cobre a sua carência
                  Eu perdi o paraíso
                  mas ganhei inteligência

                  Demência, felicidade,
                  propriedade privada
                  Não se prive não se prove
                  Dont't tell me peace and love
                  Tome logo um engov
                  pra curar sua ressaca
                  Da modernidade essa armadilha
                  Matilha de cães raivosos e assustados
                  O presente não devolve o troco do passado
                  Sofrimento não é amargura
                  Tristeza não é pecado
                  Lugar de ser feliz não é supermercado


Qual a principal crítica da música?
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498881 História
“Foi dessa forma que escolhi um lugar banal e uma história comum. Santena é uma pequena aldeia e Giovan Batista Chiesa é um tosco padre exorcista. Entretanto, é exatamente esta cotidianidade de uma situação vivida por um grupo de pessoas envolvidas em acontecimentos locais mas, ao mesmo tempo, interligadas a fatos políticos e econômicos que fogem a seu controle direto, a nos colocar problemas bem interessantes no que concerne às motivações e estratégias da ação política. O que espero tenha me permitido mostrar, onde aparentemente nada há, não é uma revolta aberta, nem uma crise definitiva, uma heresia profunda, ou uma inovação extraordinária, e sim a vida política, as reações sociais, as regras econômicas e as reações psicológicas de uma cidadezinha comum. São, enfim, as estratégias cotidianas de um fragmento do mundo camponês (...)”
                                                                        (LEVI, G. A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII.
                                                                                                                        Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. pp 46-47)

O trecho acima foi extraído do livro de Giovanni Levi. Tal obra está inserida num determinado contexto de produção do conhecimento histórico. Portanto, representa uma abordagem historiográfica específica, qual?
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498880 História
Observe a charge:

                        imagem-001.jpg

Ela aponta para qual momento da História do Brasil?
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498879 História
Novos estudos apontam que os movimentos sociais no campo, ao longo da História do Brasil, são marcados tanto pela luta à terra como pela religiosidade popular. Alguns deles são denominados de messiânicos, e caracterizavam-se pela crença na vinda de “um messias” ou de algum emissário que ajudaria a acabar com a opressão e instaurar uma nova ordem. Enquanto ainda havia terras livres e vigorava o trabalho escravo não se fazia necessário, para o camponês ou pequeno posseiro, lutar pela posse da terra e pela subsistência de suas famílias. Acrescentando a essa questão as transformações na forma de posse da terra e das relações de trabalho, vão eclodir alguns movimentos, em diferentes espaços, durante o Império e também na República já implantada. São exemplos desses movimentos:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498878 História
Uma das expressões consagradas acerca do universo agrário no Brasil é de José de Souza Martins na obra O Cativeiro da Terra. Segundo o autor: “(...) num regime de terras livres, o trabalho tinha que ser cativo; num regime de trabalho livre, a terra tinha que ser cativa.”
                                                                                          (MARTINS, J. O cativeiro da terra. 7ed. São Paulo: HUNITEC, 1998. p 32.)

A que contexto histórico o autor se refere:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498877 História
Considere o seguinte parágrafo:

“Art. 4° . Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.”
O artigo citado é encontrado:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498876 História
Durante a fase de transição do feudalismo para o capitalismo foi colocada em prática a política econômica mercantilista. As grandes monarquias européias do século XVI, com maior ou menor êxito, enveredaram pela via do intervencionismo econômico. Avalie as sentenças abaixo sobre as características gerais do mercantilismo europeu.

I – entesouramento de metais como o ouro e prata advindos tanto do comércio externo como dos territórios conquistados.
II – o desenvolvimento da manufatura para suprir tanto o mercado interno como para exportação.
III – esforço para exportar mais e importar menos, deixando a balança comercial favorável.

Assim:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498875 História
“(...) a tese nuclear do materialismo histórico – embora rejeitada por alguns marxistas – é a de que as diferentes organizações socioeconômicas da produção que caracterizam a história humana surgem ou desaparecem segundo venham a favorecer ou a impedir a expansão da capacidade produtiva da sociedade. O crescimento _____ explica, assim, o curso geral da história humana. Mas as forças produtivas incluem não apenas _____ (ferramentas, máquinas, fábricas, etc.) mas _____ – as habilidades, o conhecimento, a experiência e outras faculdades humanas usadas no trabalho. As forças produtivas representam as possibilidades que a sociedade tem à sua disposição para a produção material.”
                                          (BOTTOMORE, T. (editor). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. p 260)

Complete as lacunas na citação com as expressões corretas dentro da abordagem do materialismo histórico na sequência devida:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498874 História
De acordo com seus conhecimentos a respeito da Reforma Protestante, ocorrida na Europa durante o século XVI, relacione a COLUNA A com a COLUNA B e, em seguida, marque a alternativa correta, de cima para baixo.

COLUNA A
1 – Henrique VIII
2 – João Calvino
3 – Martinho Lutero

COLUNA B
( ) Criou uma igreja inicialmente sem grandes modificações em termos de doutrina e culto comparativamente à católica, mas a idéia de igreja nacional e de catolicismo sem Roma teve em sua ação maior expressão que nos demais países – tornou-se chefe supremo desta igreja através da aprovação pelo Parlamento do “Ato de Supremacia” (1534).
( ) Condenou a venda de indulgências (perdão dos pecados), pois acreditava que a salvação da alma resultava da fé e que as boas obras em nada influíam para a salvação.
( ) Pregava o rigor da disciplina, a valorização moral do trabalho e da poupança, oferecendo aos setores burgueses uma justificativa religiosa sólida a suas atividades.
( ) Negou o ato da transubstanciação (transformação do pão e do vinho em corpo e sangue de Cristo), sugerindo que a mesma fosse vista apenas como a bênção sagrada do pão e do vinho, que ele chamou de consubstanciação.
( ) Se mostrou favorável a livre interpretação da Bíblia, a uma igreja nacional livre da hierarquia romana, o celibato dos padres desapareceria, haveria apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498873 História
O livro didático não pode ser compreendido isoladamente, fora do contexto escolar e social. É um produto cultural com suas especificidades e conformado segundo a lógica da sociedade onde está inserido. Numa sociedade capitalista, como a brasileira, tal recurso didático não poderia fugir à lógica que rege esta sociedade, em que as classes dominantes procuram veicular as visões que lhes interessam e neutralizar possíveis oposições. No entanto, dentro da produção de livros didáticos de História, é possível fazer uma crítica interna ao nosso segmento, mesmo fazendo uma ressalva, de que a produção do conhecimento historiográfico é recente em nosso país e “refém” da recente propagação dos programas de pós-graduação em História. Apesar das mudanças que vêm sendo potencializadas pelos movimentos de reorientação curricular em todo o país, os livros didáticos distribuídos a nível nacional, não contemplam ainda a “totalidade” de nossa História e apresentam uma supremacia da História da região:
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Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498872 Pedagogia
Refletindo sobre a História da Educação Brasileira, entre vários importantes nomes de educadores nacionais, destaca-se o de Paulo Freire. A contribuição deste brasileiro tem sido reconhecida internacionalmente e a concepção pedagógica defendida por ele foi a:
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Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498871 História
O texto abaixo se refere aos “instrumentos e modalidades coloniais” inerentes ao imperialismo na África, Ásia e América.

A penetração colonial se fez de diferentes maneiras. Em certos casos, o reconhecimento da região era feito através de expedições científicas, religiosas e paramilitares, ao que se seguia o estabelecimento de companhias concessionárias e depois (ou simultaneamente) o estabelecimento da soberania político-administrativa do Estado colonizador. Em outros casos, a expedição militar abria caminho para o estabelecimento da exploração econômica ou ia juntamente com ela. (MOURA, Gerson; FALCON, Francisco. A Formação do Mundo Contemporâneo. RJ: Campus, 1989. p. 87)

Quanto a uma correta nomenclatura dos autores para os instrumentos coloniais, relacione a COLUNA A com a COLUNA B e em seguida assinale a alternativa correta de cima para baixo.

COLUNA A
1 – Áreas ou Zonas de influência
2 – Colônias estratégicas
3 – Colônias propriamente ditas
4 – Protetorados

COLUNA B
( ) áreas em que o domínio da metrópole colonizadora é exercido em todos os setores e níveis da atividade econômica, se subdivide em colônias de enraizamento ou povoamento e colônias de enquadramento.
( ) o país colonizador assegura a manutenção aparente da estrutura política e social pré-existente, como se o país colonizado fosse apenas um aliado “protegido” e ajudado pelo país colonizador, que se faz representar por intermédio de um ministro residente ou seu equivalente.
( ) a potência colonizadora reserva para seus nacionais áreas em que os mesmos possam atuar sob a proteção de privilégios especiais em detrimento dos possíveis competidores europeus; o Estado pré-existente é conservado e com ele são negociados os tratados e convenções necessários.
( ) muito em voga no século XIX, se referem à obtenção de portos, ilhas e outros pequenos territórios capazes de servir ao abastecimento de frotas de guerra e navios mercantes ou de entrepostos comerciais, ou mesmo de simples ponto de apoio para as comunicações telegráficas.
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Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498870 História
O que significa a frase “a revolução industrial explodiu”? Significa que a certa altura da década de 1780, e pela primeira vez na história da humanidade, foram retirados os grilhões do poder produtivo das sociedades humanas, que daí em diante se tornaram capazes da multiplicação rápida, constante, e até o presente ilimitada, de homens, mercadorias e serviços.

                                                                                    (HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. RJ: Paz e Terra, 1997. p. 44)

            O historiador Eric Hobsbawm, em seu livro “A Era das Revoluções”, desenvolve uma argumentação, a fim de demarcar e discutir os reais motivos que teriam ocasionado o pioneirismo britânico durante a Primeira Revolução Industrial. Neste processo, o autor, primeiramente, discorre sobre os motivos que não seriam propícios ao desenvolvimento industrial na Inglaterra e, num segundo momento, conclui salientando os episódios que de fato teriam ocasionado o citado evento naquele país.

Sobre os fatores que impulsionaram a Primeira Revolução Industrial na Grã- Bretanha, segundo a obra de Hobsbawm em questão, podemos apontar como correto:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498869 História
Resgatar o processo histórico da cultura africana é importante para entender que a composição da sociedade e da cultura da América Latina está “plantada” nas “raízes” da África. As relações entre o Brasil e a África, nos últimos tempos, têm sido consideradas prioritárias pelo governo brasileiro, que estabeleceu um maior intercâmbio com aquele continente. Nesse contexto, foi criada, em 2008, a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (UNILAB), com sede no Ceará, voltada especialmente para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, cuja sigla é PALOP.

O PALOP é formado pelos seguintes países:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IFC Órgão: IFC-SC Prova: IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História |
Q498868 História
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas em relação à conquista colonial européia na África:

( ) O colonizador se utilizou de requisições forçadas de alimentos, gado e carregadores aos povos locais.
( ) O equilíbrio de forças obrigou o alistamento de europeus nos exércitos africanos, sob promessa de pilhagens.
( ) Essa história conta com saque e destruição de aldeias, seguidos de escravização da população.
( ) Houve o estímulo a rivalidades étnicas, divisão de uma nação em mais de um Estado “nacional” (europeu), aglutinação de mais de uma nação num mesmo Estado “nacional”.
( ) Predominou a assimilação dos povos locais à cultura metropolitana e, em alguns casos, houve a imposição da cultura européia (língua, costumes, religião).
( ) O conquistador praticou crime de racismo, como o apartheid, que estabelecia normas discriminatórias de comportamento social.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo:

Alternativas
Respostas
1621: C
1622: D
1623: D
1624: D
1625: A
1626: B
1627: E
1628: C
1629: D
1630: C
1631: A
1632: B
1633: E
1634: D
1635: B
1636: C
1637: E
1638: E
1639: B
1640: C