Questões de Concurso Para cau-sc

acompanhamento dos dados; análise dos dados coletados; planejamento; e implantação.

levantamento de dados; análise dos dados coletados; conferência; e planejamento.

análise dos dados coletados; planejamento; e levantamento dos dados.

levantamento de dados; análise dos dados coletados; planejamento; e implantação e acompanhamento.

levantamento de dados; planejamento; análise dos dados; e acompanhamento.

1.Necessidades fisiológicas; 2. Necessidades psicológicas; 3. Necessidades sociais; 4. Necessidades de “status” ou de estima; e 5. Necessidade de autorrealização.

1.Necessidades psicológicas; 2. Necessidades de segurança; 3. Necessidades sociais; 4. Necessidades de “status” ou de estima; e 5. Necessidade de autorrealização.

1. Necessidades fisiológicas; 2. Necessidades de segurança; 3. Necessidades sociais; 4. Necessidades de “status” ou de estima; e 5. Necessidade de autorrealização.

1.Necessidades de lazer; 2. Necessidades de segurança; 3. Necessidades sociais; 4. Necessidades de “status” ou de estima; e 5. Necessidade de autorrealização.

1.Necessidades psicológicas; 2. Necessidades de segurança; 3. Necessidades sociais; 4. Necessidades de lazer; e 5. Necessidade de autorrealização.

funcional, comportamental, matricial.

funcional, divisional, matricial.

divisional, matricial e comportamental.

matricial, comportamental, de equipes e de redes.

comportamental, divisional, de equipes e de redes.

Transmissor: é o meio ou aparelho utilizado para receber a ideia em forma de mensagem.

Transmissor: é a pessoa ou grupo de pessoas/ organização que deve receber a mensagem e compartilhar o seu significado.

Fonte: é o meio escolhido por meio do qual a mensagem flui entre a canal e o destino.

Fonte: é o meio ou o aparelho que decodifica ou interpreta a mensagem. A experiência e o conhecimento são importantes para que a mensagem possa ser adequadamente interpretada.

Fonte: é quem transmite a mensagem, a pessoa ou as pessoas. A fonte dá início ao processo e a mensagem podendo transmitir informações, atitudes, comportamento, conhecimento ao destinatário.

prioridade de atendimento ao idoso em órgãos públicos e privados.

prioridade de atendimento ao idoso somente em órgãos públicos.

prioridade de atendimento ao idoso somente em órgãos privados.

prioridade de atendimento ao idoso somente em órgãos dos poderes executivo e judiciário.

prioridade de atendimento ao idoso somente em órgão do poder judiciário.

inativos, correntes e intermediários.

correntes, inativos e permanentes.

correntes, intermediários e inativos.

correntes, intermediários e permanentes.

correntes, intermediários, permanentes e inativos.

A linha de comunicação estabelece um amplo sistema de informações, apenas no nível horizontal.

A linha de comunicação deve estabelecer um amplo sistema de informações, tanto no passado como no futuro, capaz de dar subsídios para que todos possam cumprir suas tarefas com eficiência.

A linha de comunicação deve estabelecer um amplo sistema de informações, apenas no nível vertical.

A linha de comunicação deve estabelecer um amplo sistema de informações, tanto no passado como no futuro da organização, capaz de dar subsídios para o planejamento estratégico.

A linha de comunicação deve estabelecer um amplo sistema de informações, tanto horizontal quanto vertical, capaz de dar subsídios para que todos possam cumprir suas tarefas com eficiência.

É um processo de receber símbolos e repassá-los de uma pessoa para outra.

O processo de comunicação não depende do grau de homogeneidade de significados entre a fonte e o destinatário.

É um processo de enviar e receber símbolos aos quais são agregados significados de uma pessoa para outra.

Quanto maior a harmonia entre duas pessoas em seus respectivos padrões de referências pessoais, menor será a probabilidade de uma comunicação bem sucedida.

Pessoas com diferentes bases culturais e linguísticas possuem mais facilidade na comunicação interpessoal.

as pessoas jurídicas que tenham por objetivo social o exercício de atividades profissionais privativas de arquitetos e urbanistas.

as pessoas físicas que tenham em seus objetivos sociais o exercício de atividades privativas de arquitetos e urbanistas cumulativamente com atividades em outras áreas profissionais não vinculadas ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

as pessoas físicas que tenham em seus objetivos sociais o exercício de atividades de arquitetos e urbanistas compartilhadas com outras áreas profissionais, cujo responsável técnico seja arquiteto e urbanista.

as pessoas físicas que tenham por objetivo social o exercício de atividades profissionais privativas de arquitetos e urbanistas.

as pessoas físicas que não tenham em seus objetivos sociais o exercício de atividades privativas de arquitetos e urbanistas cumulativamente com atividades em outras áreas profissionais não vinculadas ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

não é essencial que ele saiba fazer, mas primordialmente que ele queira fazer.

não é essencial que ele saiba fazer, mas que possa fazer (tenha os recursos necessários) e primordialmente queira fazer.

não é essencial que ele saiba fazer, mas que possa fazer (tenha os recursos necessários) mesmo que não queira fazer.

é essencial que ele saiba fazer (tenha conhecimento ou habilidades), possa fazer (tenha os recursos necessários), mesmo que não queira fazer.

é essencial que ele saiba fazer (tenha conhecimento ou habilidades), possa fazer (tenha os recursos necessários) e primordialmente queira fazer.

obras e serviços técnicos realizados por terceiros, conforme consignado por meio da baixa dos RRT referentes aos mesmos.

obras e serviços técnicos por ele devidamente registrados e efetivamente realizados, conforme consignado por meio da baixa dos RRT referentes aos mesmos.

obras e serviços técnicos não registrados e efetivamente realizados, conforme consignado por meio da baixa dos RRT referentes aos mesmos.

obras e serviços técnicos por ele devidamente registrados e não realizados, conforme consignado por meio da baixa dos RRT referentes aos mesmos.

obras e serviços técnicos realizados por terceiros, por ele devidamente registrados e efetivamente realizados, conforme consignado por meio da baixa dos RRT referentes aos mesmos.

que não sejam compatíveis com as atividades, atribuições e campos de atuação da Arquitetura e Urbanismo e que tenham sido registrados no CAU/UF por meio de Registros de Responsabilidade Técnica (RRT), nos termos das normas em vigor.

que sejam compatíveis com as atividades, atribuições e campos de atuação da Arquitetura e Urbanismo e que não tenham sido registrados no CAU/UF por meio de Registros de Responsabilidade Técnica (RRT), nos termos das normas em vigor.

que não sejam compatíveis com as atividades, atribuições e campos de atuação da Arquitetura e Urbanismo e que não tenham sido registrados no CAU/UF por meio de Registros de Responsabilidade Técnica (RRT), nos termos das normas em vigor.

que sejam compatíveis com as atividades, atribuições e campos de atuação da Arquitetura e Urbanismo e que tenham sido registrados no CAU/UF por meio de Registros de Responsabilidade Técnica (RRT), nos termos das normas em vigor.

que sejam compatíveis com as atividades, atribuições e campos de atuação da Arquitetura e Urbanismo e que tenham sido registrados no respectivo município por meio de Registros de Responsabilidade Técnica (RRT), nos termos das normas em vigor.

ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana.

ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade rural.

subordinar o desenvolvimento das funções sociais da cidade ao da propriedade rural.

subordinar o desenvolvimento das funções sociais da cidade ao desenvolvimento da propriedade urbana.

subordinar o desenvolvimento das funções sociais do estado ao desenvolvimento do município.

iniciativa popular de projeto de lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento rural.

órgãos colegiados de política rural, nos níveis nacional, estadual e municipal; debates, audiências e consultas públicas; entre outros.

órgãos colegiados de política urbana, nos níveis nacional, estadual e municipal; debates, audiências e consultas públicas; entre outros.

debates, audiências e consultas públicas; conferências sobre assuntos de interesse rural, entre outros.

conferências sobre assuntos de interesse urbano, nos níveis nacional, estadual e municipal; iniciativa popular de projeto de lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento rural.

Os contratantes, construtores e incorporadores devem exigir que constem nos projetos apenas os detalhes construtivos.

Recomenda-se ao construtor ou incorporador que não interfira na utilização e implementação dos programas de manutenção por parte dos proprietários ou usuários da edificação habitacional.

Aos proprietários ou usuários da edificação habitacional cabe a incumbência de fiscalizar todas as etapas da construção, bem como a correção de pequenas imperfeições deixadas pelo construtor.

O incorporador deverá assumir a manutenção do imóvel nos primeiros cinco anos, afim de garantir que a edificação não venha apresentar problemas durante sua vida útil.

Os usuários, contratantes, quer sejam agentes públicos financiadores ou promotores da habitação, e incorporadores têm a incumbência de estabelecer, em cada caso, o nível de desempenho pretendido, desde que acima do nível mínimo.

Todos os princípios informadores da atividade da Administração Pública encontram-se explicitamente elencados na Constituição Federal.

São princípios informativos da Administração Pública a legalidade, a igualdade, a moralidade, a pessoalidade e a eficiência.

Pelo princípio administrativo da disponibilidade, o gestor público está autorizado a renunciar a receitas devidas ao Estado, independentemente de previsão expressa, como os tributos ou as multas.

O princípio da supremacia do interesse público orienta que, existindo conflito entre o público e o privado, deverá prevalecer o primeiro, respeitando-se, entretanto, os direitos e as garantias individuais.

A diferença do princípio da legalidade para os particulares e para a Administração é que aqueles só podem fazer o que a lei autorize, enquanto esta pode fazer tudo o que a lei não proíba.

Situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens.

Necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas.

Manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outra instalação do prestador, por parte do usuário.

Pela falta de instalação de dispositivo de leitura de água consumida, quando permitida pelo consumidor.

Inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado.

O vício de finalidade pode ser convalidado.

A competência é renunciável, transferível, delegável e prescritível.

O motivo é o próprio conteúdo material do ato administrativo.

O objeto representa a causa imediata do ato administrativo.

A motivação integra a forma do ato administrativo.

A compensação aos Estados.

Os Planos de Recursos Hídricos.

A cobrança pelo uso de recursos hídricos.

A outorga dos direitos de uso de recursos hídricos.

O Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.

250 m² ; 2 anos

250 m² ; 5 anos

250 m² ; 10 anos

360 m² ; 2 anos

360 m² ;10 anos