Questões de Concurso Para ipm - jp

Foram encontradas 497 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1121167 Legislação dos Municípios do Estado da Paraíba
Assinale a alternativa correta quanto aos segurados pelo Instituto de Previdência do Município de João Pessoa, Lei n° 10.684, de 28 de Dezembro de 2005.
Alternativas
Q1121166 Legislação dos Municípios do Estado da Paraíba

De acordo com o Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais que reestrutura as funções do Instituto de Previdência do Município de João Pessoa, julgue os itens a seguir:


I. O Instituto de Previdência do Município de João Pessoa é entidade autárquica , com personalidade jurídica de direito público interno e detentor de autonomia financeira, orçamentária e administrativa, tendo como finalidade o Regime Próprio de Previdência Social.

II. O segurado aposentado que vier a ocupar cargo em, comissão, declarado em lei de livre nomeação e exoneração, emprego público, cargo ou função temporária deverá contribuir para o RGPS.

III. O segurado que tiver mais de uma atividade por força de investidura em cargos de provimento efetivo que possam ser acumuláveis será segurado obrigatoriamente em relação a cada atividade.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121163 Direito Previdenciário

Sobre o Direito adquirido e a expectativa de direito em relação à legislação previdenciária, julgue os itens a seguir:


I. As normas jurídicas da previdência complementar seguem a regra da retroatividade da lei mais benéfica ao segurado ou beneficiário.

II. O direito adquirido é aquele que pressupõe a existência de uma lei para se concretizar enquanto a expectativa de direito já integra o patrimônio do beneficiário.

III. Servidor que completou o tempo para aposentadoria, mas por motivos diversos não fez o pedido, caso haja alteração das regras, tem direito adquirido de aposentar-se com as regras vigentes ao tempo da implementação dos requisitos.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121162 Direito Previdenciário

Sobre os Regimes de Previdência Social, julgue os itens a seguir:


I. No Brasil, existem regimes previdenciários básicos ou obrigatórios e os regimes complementares. São Regimes Previdenciários obrigatórios; Regime Geral de Previdência Social; Regime Próprio de Previdência; Regime dos Militares.

II. A administração do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) é atribuída ao INSS, autarquia federal, sendo exercida pelos órgãos e entidades a ele vinculados.

III. Todos os Estados têm regimes próprios de previdência, assim como alguns Municípios, principalmente aqueles com grandes orçamentos. Mas existem muitos Municípios que não têm regime próprio, sendo assim, seus servidores são vinculados ao RGPS.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121161 Direito Previdenciário
Assinale a alternativa que contém um dos princípios previdenciários:
Alternativas
Q1121160 Direito Constitucional
O artigo 5°, LVI, CRFB/88 dispõe que “são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos". De acordo com o entendimento jurisprudencial, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1121158 Direito Constitucional
No que concerne aos direitos e garantias fundamentais, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1121147 Direito Previdenciário

Com relação aos Princípios Previdenciários, julgue os itens a seguir.


I. A Previdência Social tem por princípio o caráter contributivo, ou seja, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição por parte do segurado. E, a filiação obrigatória, como regra, prevista pela CF/88. Entretanto, admite-se também a filiação facultativa.

II. O valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário de contribuição, ou rendimento do trabalho do segurado, poderá ser inferior ao do salário mínimo constitui princípio previdenciário previsto na CF/88. Nesse contexto, são exemplos de benefício s previdenciários de caráter substitutivo: o auxílio-acidente e o salário-família.

III. Pode-se entender o equilíbrio financeiro como a adequada correlação entre as receitas da Previdência Social e as despesas referentes ao pagamento dos benefícios devidos aos segurados. Já o equilíbrio atuarial é mais complexo e consiste em saber se, a médio e em longo prazo, as receitas previdenciárias ainda suportarão o pagamento dos benefícios previdenciários.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121143 Raciocínio Lógico

Os dados de uma pesquisa realizada com um grupo de assistentes sobre três filmes (A, R e T) foram tabelados a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


De acordo com os dados anteriores, o número de assistentes que não optaram pelos filmes R ou T é:

Alternativas
Q1121138 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

Em: “O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita”, identifica-se uma figura de linguagem:
Alternativas
Q1121135 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

No trecho: “Se, como todos nós, também tu te questionas...’’, a conjunção SE introduz oração que expressa ideia de:
Alternativas
Q1121134 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

Compare, em cada opção, a redação original e a modificada. A seguir, assinale aquela em que as duas seguem a norma culta da língua no que diz respeito à regência verbal.
Alternativas
Q1121133 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

Em apenas uma das opções a seguir o acento grave, indicativo de crase, foi corretamente empregado como em “acesso à informação”. Aponte-a.
Alternativas
Q1121132 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

No contexto, o pronome destacado em: “o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-O por memórias novas.” funciona como elemento de coesão, substituindo a ideia expressa na opção:
Alternativas
Q1121130 Administração de Recursos Materiais

A administração de recursos materiais é, em grande parte, com base em técnicas que integram os elementos de tecnologia de manufatura e otimizam o emprego de pessoas, materiais, instalações e equipamentos. Com relação a esses aspectos que permitem ao gestor planejar a gestão de materiais, analise as assertivas a seguir com relação às boas práticas que podem ser implementadas.

I. A justificativa para investimentos ligados à automação de uma fábrica deve ser realizada considerando, além da simples análise de redução do custo do produto, a adequação dos prazos de entrega às necessidades dos clientes.

II. A necessidade de combinar produtos diferentes de uma mesma família requer uma boa organização de processos, que maximizem a economia de escala e minimizem o número de equipamentos.

III. O desenvolvimento de técnicas que permitam, já na fase de projeto, otimizar fatores de produção, tais como qualidade, entrega, custo e flexibilidade.

Esta correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121129 Administração de Recursos Materiais
Ao conjunto de princípios, técnicas e equipamentos usados para o deslocamento físico de materiais dentro de instalações fabris ou de serviços, como aeroportos, ou comerciais, como supermercados, denomina-se:
Alternativas
Q1121128 Administração Geral
Para o controle dos materiais, no âmbito de sua gestão, o sistema básico é orientado pelo tempo, indicando ao gestor como e quando uma atividade será executada, para que sejam estabelecidas as necessidades de recursos para a realização do objetivo pretendido. A procura de uma forma adequada de administração levou às teorias e práticas das técnicas do caminho crítico, que possuem a denominação:
Alternativas
Q1121127 Administração de Recursos Materiais
O conjunto de materiais que, diariamente, está fora do almoxarifado de recebimento e não entrou no almoxarifado de produtos acabados, e que, em regra, estão armazenados durante o processo produtivo, ou estão sendo processados, transportados ou ainda movimentados internamente, constituem um tipo de estoque denominado:
Alternativas
Q1121126 Administração de Recursos Materiais

A importância e, consequentemente, a organização da área de aquisições e compras de uma empresa estão diretamente ligadas à participação no custo do produto ou serviço vendido, dos itens comprados. Analise as assertivas a seguir com relação às atividades de aquisição nas organizações e responda, em seguida, quais delas são verdadeiras.

I. O sinal da demanda é uma forma sob a qual a informação chega à área de compras para desencadear o processo de aquisição de bem material ou patrimonial. II. O planejamento das necessidades de materiais é uma técnica que permite determ inar as necessidades de compras dos materiais que serão utilizados na fabricação de um certo produto.

III. Em razão da im portância critica que a negociação de pagamentos e prazos de entrega representa para a empresa, as atividades de aquisição devem sempre ficar sob a responsabilidade do dono da empresa.


Esta correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121125 Administração de Recursos Materiais
Entre as diversas teorias sobre a qualidade, há uma que considera que o nível de qualidade entregue ao cliente deve ser definido pela importância que o próprio cliente dá a cada uma dessas dimensões, assim como pelo desempenho desejado em face da concorrência. Entre as dimensões da qualidade, existe uma que indica a frequência em que um produto fica fora de operação. Esta dimensão é conhecida como:
Alternativas
Respostas
221: E
222: D
223: A
224: B
225: B
226: A
227: D
228: B
229: C
230: B
231: B
232: A
233: C
234: E
235: E
236: D
237: B
238: A
239: D
240: E