Questões de Concurso Para analista judiciário - relações públicas

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Q2880583 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Está clara, coerente e correta a redação da seguinte frase:

Alternativas
Q2880580 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Está correto o emprego do elemento sublinhado na frase:

Alternativas
Q2880579 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Transpondo-se para voz passiva o segmento Para alimentar nossa insatisfação, a forma verbal resultante será

Alternativas
Q2880578 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Preserva-se plenamente a concordância verbal na frase:

Alternativas
Q2880577 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de uma expressão do texto em:

Alternativas
Q2880575 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Considere as afirmações abaixo.

. Na pesquisa de Jeffrey Johnson, ficou claro que é um exagero estabelecer uma relação de causa e efeito entre a exposição prolongada a programas de TV e atitudes de violência.

II. De acordo com o autor do texto, a literatura e o cinema já estimulavam, antes do surgimento da TV, os mesmos níveis de violência social.

III. O autor do texto defende a idéia de que a mídia pode estimular ações de violência que são geradas por nossa insatisfação com nós mesmos.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Q2880501 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Em relação à pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, o autor do texto manifesta

Alternativas
Q2219629 Relações Públicas
Acerca das ações de relações públicas, assinale a opção em que a atividade apresentada pode ser corretamente considerada como de relacionamento com a comunidade.
Alternativas
Q2219628 Gestão de Pessoas
De acordo com o rol de funções da comunicação de recursos humanos, julgue os itens a seguir, que tratam especificamente da comunicação dos programas de avaliação de desempenho.

I Os programas de avaliação de desempenho precisam ser divulgados a todos da organização, seja a equipe gerencial, seja os empregados.
II É preciso que a equipe de gerência, responsável pela realização da avaliação de desempenho, receba treinamento em comunicação interpessoal para conduzir o processo de maneira adequada.
III É importante que os empregados compreendam corretamente as regras do sistema de avaliação de desempenho.
IV A comunicação, tão importante para a divulgação do sistema de avaliação, não deve se envolver com as etapas de seu planejamento para não haver a sobreposição de áreas distintas.

A quantidade de itens certos é igual a
Alternativas
Q2219627 Relações Públicas
A rede informal de comunicação existe em todas as organizações. O bom gestor da comunicação com os empregados sabe lidar com ela. Assinale a opção incorreta quanto à gestão da rede informal.
Alternativas
Q2219626 Relações Públicas
A respeito dos fluxos de comunicação interna que permeiam as organizações, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2219625 Relações Públicas
O processo de comunicação com os empregados tem assumido, cada vez mais, papel de destaque na gestão das organizações. Nem sempre fácil de conduzir, esse processo precisa abordar conteúdos que vão além das datas de aniversário e programas de esporte que costumam freqüentar as colunas dos jornais internos. A esse respeito, julgue os próximos itens.

I Os empregados esperam receber informações quanto ao seu desempenho.
II É importante discutir a missão do setor em que o empregado trabalha.
III O empregado espera conhecer a influência das organizações similares ou concorrentes para balizar a sua conduta ética.
IV A comunicação com os empregados não pode deixar de frisar quais são as responsabilidades de cada um deles.

A quantidade de itens certos é igual a
Alternativas
Q2219624 Relações Públicas
De acordo com o Código de Ética Profissional dos Profissionais de Relações Públicas, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q2219623 Relações Públicas
Assinale a opção correta a respeito das técnicas de elaboração de questionário.
Alternativas
Q2219622 Relações Públicas
No que diz respeito à definição da amostra de uma pesquisa de opinião, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q2219621 Relações Públicas
Considerando-se as características da aplicação do questionário pessoalmente, julgue os itens a seguir.

I As dúvidas que surgem com o desenrolar do questionário não podem ser resolvidas por ninguém.
II O controle sobre os entrevistadores é menor e não garante que as instruções de preenchimento do questionário serão observadas.
III O tempo de aplicação dos questionários pessoalmente é maior que o tempo gasto com a aplicação por telefone.
IV A entrevista pessoal permite alcançar amostras que não são atingidas pelos outros métodos, como, por exemplo, os moradores de rua.

Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q2219620 Relações Públicas
Acerca das características da aplicação do questionário por telefone, julgue os itens abaixo.

I A complexa logística de aplicação dos questionários por telefone e a possibilidade de os entrevistadores introduzirem algum viés indesejável no momento de sua aplicação são aspectos negativos desse tipo de pesquisa.
II O custo é baixo se comparado à realização de entrevistas pessoais.
III O vínculo entre entrevistador e entrevistado é forte, o que oferece maior credibilidade às respostas.
IV É a técnica mais rápida de coleta de dados, mas limita a amostra à população que possui telefone.

Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q2219619 Relações Públicas
A opção por realizar uma pesquisa implica a tomada de decisões que podem interferir em seu resultado final. Uma das principais decisões é a escolha da melhor técnica de coleta dos dados, considerando prazos, custos e limites de cada uma delas. A partir das características da aplicação do questionário por correio, julgue os itens subseqüentes.

I O baixo custo, proporcionado pela falta de contratação e treinamento de entrevistadores, é um aspecto positivo.
II O prazo de devolução dos questionários pelos entrevistados é reduzido e gira em torno de uma semana, o que acelera muito a realização da pesquisa.
III As respostas do questionário são anônimas e esse é um aspecto negativo, pois dificulta a caracterização do grupo de respondentes.
IV Não possui a interferência do entrevistador e permite que o entrevistado seja mais sincero em suas respostas.

Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q2219618 Relações Públicas
Considerando que, para a área de relações públicas, a realização de uma pesquisa de opinião tem objetivos bem precisos, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q2219617 Relações Públicas
Com relação a aspectos negativos do uso das pesquisas de opinião e das possíveis interferências do pesquisador durante a pesquisa, assinale a opção incorreta
Alternativas
Respostas
41: D
42: C
43: A
44: B
45: D
46: E
47: C
48: C
49: C
50: A
51: B
52: C
53: D
54: B
55: B
56: D
57: C
58: B
59: D
60: A