Questões de Concurso Para professor de educação básica

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Q1071710 Educação Física
. A criança, segundo Gallahue e Ozmun (2001), após alcançar o estágio maduro de um padrão motor fundamental, se encontra em uma fase em que poucas alterações ocorrem na forma daquela habilidade motora. Nessa fase, o refinamento do padrão e variações na forma de estilo ocorrem à medida que se alcança maior habilidade, porém, o padrão básico permanece inalterado. Além disso, uma grande melhora no desempenho motor ocorre conforme qualidades físicas, como força, resistência e tempo de reação, se aprimoram. O período de desenvolvimento motor descrito é denominado de fase
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Q1071709 Educação Física
Analise a seguinte situação hipotética e assinale a alternativa que completa o enunciado da questão.
Na elaboração de um projeto de campeonato interclasses, um professor de Educação Física constrói um quadro demonstrativo que contém datas e tempos de duração de cada fase do projeto. Esse quadro, que é uma espécie de resumo de tudo o que acontece no projeto, é denominado por Poit (2011) de
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Q1071708 Educação Física

Analise a hipotética situação didática:


    Em uma aula de Educação Física, o professor indica a seguinte atividade aos alunos:

    Organizados em um só grande grupo, 25 (vinte e cinco) alunos se colocam atrás da linha de fundo de um dos lados da quadra. O grupo recebe do professor 6 (seis) folhas de jornal. Eles deverão encontrar uma ou mais maneiras de conseguir que todos cheguem à linha de fundo do outro lado da quadra, pisando apenas em cima das 6 (seis) folhas recebidas.


Analisando a atividade proposta, é correto afirmar que ela estimula a

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Q1071707 Educação Física
Segundo Andrade e Freitas (2016), para garantir a inclusão de alunos com deficiência durante as aulas de Educação Física, o professor deve
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Q1071706 Educação Física
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais para os 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, a Educação Física escolar deve basear sua prática e estudos nos conceitos da cultura corporal de movimento. Para isso o professor deve ter como foco
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Q1071705 Educação Física
O processo de avaliação no terceiro e no quarto ciclos do Ensino Fundamental deve levar em consideração a faixa etária dos alunos e o grau de autonomia e discernimento que possuem. Portanto, abordagens que incluam os adolescentes como participantes do processo avaliativo
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Q1071704 Educação Física
Darido e Souza Jr. (2013) destaca a construção do projeto pedagógico da escola e da Educação Física escolar resgatando as disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96 (LDBEN), que afirma a Educação Física como componente curricular___________________ , devendo ser integrada à proposta pedagógica da escola. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.
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Q1071703 Educação Física
O professor Fabio, ao desenvolver o programa de Educação Física para alunos do Ensino Fundamental II, procura superar a simples execução prática das atividades motoras durante as aulas, estimula os alunos a refletirem sobre as suas próprias ações, a criar formas de se manifestarem corporalmente, a exercitarem a sua autonomia, além de favorecer a interação entre os alunos e o compromisso com o meio social. É correto afirmar que essa sistemática adotada pelo professor Fábio, pautada nas ideias de Scarpato (2007),
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Q1071702 Educação Física
De acordo com Merida e Beggiatto (in. Silva, 2018), analise a seguinte situação didática:
O professor João ministra suas aulas de Educação Física da seguinte maneira: apresenta um problema desafiador para os alunos ou pede para eles exporem uma situação-problema relacionada ao tema em estudo. A classe analisa o que foi proposto e apresenta possíveis soluções. O professor utiliza perguntas para desafiá-los a produzirem novas respostas. Nesse tipo de aula, há o trabalho em grupo, diálogo e pesquisa. A avaliação pode se fundamentar em observações sistemáticas das atividades, em registros por meio de fotos, filmes, falas dos alunos e diários do professor e, também, a autoavaliação. A abordagem pedagógica adotada por esse professor, conforme essa descrição, é denominada de
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Q1071701 Educação Física
A professora Sandra realizou com os alunos um diagnóstico sobre os seus interesses com relação as aulas de Educação Física e percebeu a vontade deles aprenderem mais sobre o futebol. Entretanto, ficou preocupada com o risco de o grupo feminino enfrentar problemas relacionados ao gênero e sexismo durante as futuras aulas desse esporte. Para fundamentar sua prática pedagógica a respeito dessa questão, ela se reportou aos PCNS de Educação Física (1998), que destacam a relevância das aulas mistas, que oportunizam que meninos e meninas convivam, observem-se, descubram-se, aprendam a ser tolerantes, a não discriminar e a compreender as diferenças, de forma a não reproduzir, de forma estereotipada, relações sociais
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Q1071700 Educação Física
. Os Parâmetros Curriculares Nacionais 3o e 4o ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), PCNs, destacam que a mídia está presente no cotidiano dos alunos, transmitindo informações, alimentando o imaginário e construindo um entendimento de mundo, porém há casos de informações desconexas e descontextualizadas. Há de se destacar que a atuação da mídia, no campo da cultura corporal de movimento, também é crescente e decisiva na construção de novos significados e modalidades de entretenimento e consumo. Diante do exposto, os PCNs destacam que a Educação Física
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Q1071699 Educação Física
De acordo com Marcellino (in: De Marco, 2013), o ramo pedagógico da Educação Física escolar tem ligações com o duplo aspecto educativo do lazer: educação para o lazer e educação pelo lazer. Na educação pelo lazer tem-se o lazer como objeto e a perspectiva de chamar a atenção para a importância do lazer em nossa sociedade. O lazer, como um veículo privilegiado de educação, trabalha os conteúdos vivenciados pelo lazer e busca a
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Q1071698 Educação Física
. Rodrigues e Bracht (2010), em busca de compreender as decisões e as lógicas com as quais operam os professores nos cotidianos escolares, analisam duas escolas diferentes e concluem que, melhor do que buscar e se apoiar em uma pretensa certeza existente em uma concepção de Educação Física oficial e verdadeira, é preciso que os professores saibam fundamentar as concepções de educação, de homem e de sociedade presentes em sua prática pedagógica, com base em princípios democráticos e admitindo que, devido a esses princípios, tais concepções e práticas são discutíveis. Os professores, portanto, devem agir
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Q1071697 Educação Física
Weimer & Moreira (2014), estudam o bullying no âmbito das aulas de Educação Física escolar e destacam a análise dos dados de uma pesquisa de Lopes Neto (2005) sobre esse problema, a qual aponta a pouca probabilidade do aluno vítima de agressão física revelar espontaneamente a agressão sofrida, seja por vergonha de ser visto como ainda mais fraco e vulnerável, seja por temer retaliações, por não acreditar nas intervenções favoráveis da escola ou por
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Q1071696 Educação Física
Segundo Moreira (1992), a educação do século XXI deve estar pautada no ser humano, em suas relações com os outros seres e em sua interação com o ambiente. A Educação Física escolar, de acordo com essa pedagogia do movimento, privilegiará a cooperação na competição, o prazer da atividade realizada com consciência, o lúdico perdido, o movimento corporal expressivo em detrimento do movimento corporal imitativo. Diante do exposto, é correto afirmar que a pedagogia do movimento humano para o século XXI, de acordo com esse autor, está pautada na concepção
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Q1071695 Educação Física
De acordo com Soares (2001), com a Proclamação da República no Brasil é desenhada uma economia urbano-comercial, na qual os intelectuais brasileiros pensam em como viabilizar um novo modo de produção no país e transformar a sociedade. Entre eles, Rui Barbosa apresenta a ideia da educação como instrumento capaz de transformar o país e, a Educação Física surge como promotora da saúde física, da higiene física e mental, da educação moral e da regeneração ou
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Q1071599 Português

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

Na passagem – A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… –, a conjunção que estabelece relação adequada de sentido entre as duas afirmações é:
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Q1071598 Português

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

Observe a pontuação do trecho destacado. É correto afirmar que, nele, os dois-pontos anunciam
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Q1071597 Português

Leia o texto de Rubem Alves, para responder à questão.


                                     A arte de educar


      Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente… E ficando mais rico interiormente ele pode sentir mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.

      Já li muitos livros sobre Psicologia da Educação, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação… Mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à Educação do Olhar. Ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles.

A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver… É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo… Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.

A educação se divide em duas partes: Educação das Habilidades e Educação das Sensibilidades. Sem a Educação das Sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido. Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.

      Quero ensinar às crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.

Para as crianças tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o voo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não veem.

Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. E nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore… Ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que naquele tempo as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.

      As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo e o mundo aparece refletido dentro da gente. São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança, jamais será sábio.

                  (Disponível em:< https://psicologiaacessivel.net>. Acesso em: 18.11.2018)

A afirmação – Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem… – é marcada por uma incoerência, com a qual o autor
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Q1071596 Português

                       

A crítica à internet implícita na tira está associada
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Respostas
2641: E
2642: D
2643: E
2644: A
2645: C
2646: B
2647: C
2648: E
2649: C
2650: A
2651: C
2652: B
2653: D
2654: E
2655: B
2656: C
2657: D
2658: C
2659: A
2660: B