Questões de Vestibular
Sobre equilíbrio químico em química
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Um técnico de laboratório distraído preparou solições de carbonato de potássio (K2CO3),
hidróxido de sódio (NaOH) e de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2), colocando- se em três frascos não rotulados ( frascos X, Y E Z ).
Para identificar as soluções, um aluno misturou, em três tubos de ensaio distintos,
amostras de cada frasco com solução aquosa de ácido clorídrico. Nada foi observado nas soluções dos frascos X e Z, mas ocorreu uma efervenscência no
tuboque continha a solução do frasco Y.
Em seguida, o aluno combinou, dois a dois, os conteúdos de cada frasco ( frasco X, Y e Z ) em tubos de ensaios limpos.
Observou que só houve formação de precipitado quando misturou as soluções dos frascos X e Y.
Assinale a alternativa que identifica corretamente o conteúdo dos frascos X, Y e Z.
I. A adição de algumas gotas de fenolftaleína a amostras de cada solução fez com que apenas a amostra de B se tornasse rosada.
II. A solução rosada, obtida no ensaio I, tornou-se incolor pela adição de amostra de A.
III. Amostras de A e C produziram precipitados brancos quando misturadas, em separado, com amostras de D.
Com base nessas observações e sabendo que sulfatos de metais alcalino-terrosos são pouco solúveis em água, pode-se concluir que A, B, C e D são, respectivamente, soluções aquosas de
Frasco 1: 100 mL de H2O( L )
Frasco 2: 100 mL de solução aquosa de ácido acético de concentração 0,5 mol/L
Frasco 3: 100 mL de solução aquosa de KOH de concentração 1,0 mol/L
Frasco 4: 100 mL de solução aquosa de



A partir desta reação, é correto afirmar que:

O gráfico acima mostra a curva de solubilidade para diversos sais inorgânicos. A análise do gráfico permite concluir que a quantidade mínima de água, em gramas, a 10 ºC, necessária para dissolver 16 g do sal A é igual a:

Se no equilíbrio foram medidas as concentrações molares

NaOH 5,6 mol.L-1 e ao qual foi adicionado 150 mL de uma solução de HCl 2,0 mol.L-1 . A solução resultante dessa mistura deverá apresentar um pH:




Sabe-se que, no caso dos ácidos, quanto maior o grau de ionização, maior a intensidade da luz emitida pela lâmpada. Ao se realizar o teste de condutividade com as cinco soluções de mesma concentração, preparadas com ácidos (I, II, III, IV e V), observaram-se diferentes intensidades luminosas, ao se mergulhar os fios nas soluções. Considere os seguintes valores de pKa para os ácidos.

Analisando-se os dados de pKa, conclui-se que a maior luminosidade foi observada quando os fios foram colocados na solução do ácido
Durante a Primeira Guerra Mundial, um bloqueio naval britânico impediu, estrategicamente, a remessa de salitre-do-chile para a Alemanha. Esse material, vindo de uma região desértica do norte do Chile, era partida para produção de explosivos, pois contém nitrato de sódio (NaNO3) , e era também responsável por dois terços da fabricação de fertilizantes no mundo, o que poderia prejudicar a produção de alimentos à época. A solução para tais problemas foi encontrada pelos trabalhos dos químicos alemães Fritz Haber e Carl Bosch, através de um processo onde são usados o nitrogênio atmosférico e o gás hidrogênio para produzir amoníaco (NH3), de forma economicamente viável, para a substituição do salitre. A equação química que representa esse processo é:
N2(g) + 3H2(g) ⇌ 2 NH3(g); ΔH < 0
Contudo, considerando em um determinado instante que o sistema esteja em equilíbrio, a produção de amoníaco será aumentada se:
Sendo assim, para produzir a toxina botulínica, em um meio de cultivo dessas bactérias, a concentração de íons H+ deve estar entre
perfeitamente vedada. Mais do que uma cela, tratava-se de um
laboratório. Um homem, jovem, estava sentado, preso em uma
cadeira. Uma grande abertura envidraçada permitia ver tudo. Ao
meio-dia e doze, pequenas bolas de cianeto de potássio (KCN)
caíram em um recipiente sob o assento, onde havia uma mistura
de ácido sulfúrico e água. Imediatamente, o gás envenenado
(HCN) começou a espalhar-se pelo ambiente. O homem começou
a tossir, a sufocar. Em poucos minutos, sua cabeça pendeu.
Tossiu, novamente, mais forte, ergueu a cabeça pela última vez
e desabou. Ao meio-dia e trinta, os médicos que supervisionavam
os instrumentos de controle declararam que o condenado Walter
LaGrands estava clinicamente morto. Ele tinha trinta e sete anos.
Nascera em Augsbourg, na Alemanha, como seu irmão Karl. A
mãe deles casara-se com um soldado americano, destacado para
servir na Alemanha, e depois partiu para os EUA com seus dois
filhos. Em 1982, em uma tentativa de roubo a mão armada a um
banco no Arizona, os irmãos LaGrands mataram um funcionário
e feriram outro. Eles tinham, à época, vinte e dezoito anos.
Ambos foram condenados à pena capital. Passaram dezesseis
anos no corredor da morte. Depois de ter o último recurso
negado, Karl solicitou ser executado com uma injeção letal.
Walter recusou. Era sua última cartada: já que a justiça americana
decidira que ele deveria morrer, que ela, então, matasse esse
cidadão alemão na câmara de gás. Talvez Walter pensasse que a
governadora do Arizona, Jane Hall, ante a dimensão simbólica
desse ato, pudesse recuar. Enganou-se. No dia 3 de março, Walter
foi levado à câmara de gás.
Robert Badinter. Contre la peine de mort. Écrits 1970-2006.
Paris: Fayard, 2006, p. 249-50 (tradução com adaptações).
A partir do texto, considerando os diferentes aspectos que ele
suscita e sabendo que as massas atômicas do hidrogênio, enxofre
e oxigênio são iguais, respectivamente, a 1, 32,1 e 16, julgue os
itens
perfeitamente vedada. Mais do que uma cela, tratava-se de um
laboratório. Um homem, jovem, estava sentado, preso em uma
cadeira. Uma grande abertura envidraçada permitia ver tudo. Ao
meio-dia e doze, pequenas bolas de cianeto de potássio (KCN)
caíram em um recipiente sob o assento, onde havia uma mistura
de ácido sulfúrico e água. Imediatamente, o gás envenenado
(HCN) começou a espalhar-se pelo ambiente. O homem começou
a tossir, a sufocar. Em poucos minutos, sua cabeça pendeu.
Tossiu, novamente, mais forte, ergueu a cabeça pela última vez
e desabou. Ao meio-dia e trinta, os médicos que supervisionavam
os instrumentos de controle declararam que o condenado Walter
LaGrands estava clinicamente morto. Ele tinha trinta e sete anos.
Nascera em Augsbourg, na Alemanha, como seu irmão Karl. A
mãe deles casara-se com um soldado americano, destacado para
servir na Alemanha, e depois partiu para os EUA com seus dois
filhos. Em 1982, em uma tentativa de roubo a mão armada a um
banco no Arizona, os irmãos LaGrands mataram um funcionário
e feriram outro. Eles tinham, à época, vinte e dezoito anos.
Ambos foram condenados à pena capital. Passaram dezesseis
anos no corredor da morte. Depois de ter o último recurso
negado, Karl solicitou ser executado com uma injeção letal.
Walter recusou. Era sua última cartada: já que a justiça americana
decidira que ele deveria morrer, que ela, então, matasse esse
cidadão alemão na câmara de gás. Talvez Walter pensasse que a
governadora do Arizona, Jane Hall, ante a dimensão simbólica
desse ato, pudesse recuar. Enganou-se. No dia 3 de março, Walter
foi levado à câmara de gás.
Robert Badinter. Contre la peine de mort. Écrits 1970-2006.
Paris: Fayard, 2006, p. 249-50 (tradução com adaptações).
A partir do texto, considerando os diferentes aspectos que ele
suscita e sabendo que as massas atômicas do hidrogênio, enxofre
e oxigênio são iguais, respectivamente, a 1, 32,1 e 16, julgue os
itens


Assim, quando 25,0 mL de solução de NaCl 0,10 M reage com 5,0 mL de uma solução padrão de AgNO


As algas zooxanthellae são também responsáveis pela intensa precipitação de carbonatos no esqueleto dos corais escleractíneos principais formadores dos recifes. Em pH próximo a 8,5, a maior parte do CO2 (aq) disponível na água do mar se encontra na forma de íons bicarbonato, HCO3- (aq). Devido à intensa radiação solar, os corais e os invertebrados que possuem algas simbiontes — sensíveis a pequenas alterações de temperatura — capturam ativamente íons de cálcio, Ca2+(aq), que reagem com íons bicarbonato.O bicarbonato de cálcio se decompõe em carbonato de cálcio, que se precipita sob forma de esqueleto, e ácido carbônico, H2CO3 (aq), usado na fotossíntese. Trata-se de um processo bioquímico muito eficiente, porém sujeito às alterações das concentrações de CO2 (g), na atmosfera.
Uma análise do processo bioquímico de formação de esqueleto de carbonato de cálcio dos corais escleractíneos referidos no texto e de acordo com as equações químicas I, II e III, permite afirmar: