De acordo com Perrenoud (2000), na escola primária ou
no ensino médio, o domínio da individualização dos
percursos visa, sobretudo, ao não-aumento das
desigualdades em relação à formação. Trata-se, pois, de
enfatizar as discriminações positivas, de favorecer os
desfavorecidos de sempre contra uma individualização
selvagem que aumenta as variações ou, pelo menos, não
contribui para sua redução. O autor distingue três níveis
de organização nos quais pode ocorrer a individualização
dos percursos de formação, sendo um deles: