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Q715894 Pedagogia

Relacione a coluna A com a coluna B.

COLUNA A

( 1 ) Psicopedagogo

( 2 ) Aprender

( 3 ) Prevenção

( 4 ) Investigação diagnóstica


COLUNA B

( ) detecta possíveis perturbações no processo de aprendizagem.

( ) envolve a leitura de um processo complexo.

( ) recorre a critérios diagnósticos.

( ) põe em ação diferentes sistemas que intervêm em todo sujeito.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência numérica correta dos parênteses da segunda coluna, de cima para baixo.

Alternativas
Q715893 Pedagogia

Na prática clínica psicopedagógica, cabe saber _______________________.

Considere os itens a seguir como completamento do enunciado acima:

I. como se constitui o sujeito;

II. como o sujeito se transforma em suas diversas etapas de vida;

III. quais os recursos de conhecimento de que o sujeito dispõe;

IV. a forma pela qual o sujeito produz conhecimento e aprende.

Completam corretamente o enunciado as informações presentes

Alternativas
Q715891 Pedagogia

Considere as afirmações abaixo relativas à psicopedagogia, como prática clínica.

I. Tem-se transformado em campo de estudo.

II. Tem estudos com interesse no processo de construção do conhecimento.

III. Investiga dificuldades que se apresentam na construção do conhecimento.

IV. Trabalha com a prevenção das dificuldades na construção do conhecimento.

Quais estão corretas?

Alternativas
Q715890 Pedagogia
Sobre a Psicopedagogia, não se pode afirmar que nasceu da necessidade de
Alternativas
Q715886 Pedagogia

O diagnóstico psicopedagógico de uma criança ou adolescente busca responder algumas interrogações particulares, tais como:

( 1 ) Com que_________________ conta para aprender?

( 2 ) O que quer dizer o conhecimento e o aprender no _______________ do sujeito e sua família?

( 3 ) Qual é o _________________ do não dito para o sujeito?

( 4 ) O não aprender responde a um __________________ ou é uma resposta reativa ao meio socioeducativo?

Assinale a alternativa cuja sequência preenche, correta e respectivamente, as lacunas das frases acima.

Alternativas
Q715883 Pedagogia

Informe se verdadeira (V) ou falsa (F) cada complementação da afirmativa abaixo.

Na ação diagnóstica, o psicopedagogo ___________________________.

( ) recorrerá sempre a conhecimentos teóricos e práticos.

( ) levantará hipóteses provisórias que serão confirmadas ou não.

( ) colocará como fundamental a presença do professor, comprometendo, assim, o núcleo escolar.

( ) apontará que ela pode ser vista como uma “pesquisa-ação”.

Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses de cima para baixo.

Alternativas
Q715882 Pedagogia
Segundo Sara Pain, o início do processo de reconhecimento de si mesmo acontece no
Alternativas
Q715881 Pedagogia

Todo diagnóstico psicopedagógico é, em si, uma investigação e uma pesquisa do que não vai bem com o sujeito em relação a uma conduta esperada. Com isso, pode-se afirmar que se quer ______________________________.

Considere as opções de completamento para o enunciado acima:

I. classificá-lo em categorias nosológicas;

II. achar os “culpados” por essa conduta;

III. obter uma compreensão global do seu aprender;

IV. obter uma compreensão dos desvios que estão ocorrendo em seu processo de aprender.

Completa corretamente o enunciado da questão o que se afirma somente em

Alternativas
Q715187 Português

                                       A dor do mundo

      Por muito tempo achei – escrevi e disse – que os males humanos foram sempre mais ou menos os mesmos, e que a loucura toda já contamina o nosso café da manhã pelo universo cibernético. As aflições, as malandragens, as corrupções, os assassinatos absurdos, os piores aleijões morais, tudo é meu, seu, nosso pão de cada dia. Mas, de tempos para cá, comecei a achar que era lirismo sentimental meu. Estamos bem piores, sim. Por sermos mais estressados, por termos valores fracos, tortos ou nenhum, porque estamos incrivelmente fúteis e nos deixamos atingir por qualquer maluquice, porque até nossos ídolos são os mais transtornados, complicados. Nossos desejos não têm limite, nossos sonhos, por outro lado, andam ralinhos. Temos manias de gourmet, mas não podemos comer. Vivemos mais tempo, mas não sabemos o que fazer com ele. Podemos ter mais saúde, mas nos intoxicamos com excesso de remédios. Drogas habituais não bastam, então usamos substâncias e doses cavalares.

      A sexualização infantil é um fato e começa em casa com mães amalucadas e programas de televisão pornográficos a qualquer hora do dia. O endeusamento da juventude a enfraquece, os adolescentes lidam sozinhos com a explosão de seus hormônios e a permissividade geral que anula limites e desorienta.

      ”(...)”

      Uma cantora pop, que me desinteressava pela aparência e por algumas músicas, morre, mata-se, por uso desmedido de drogas (álcool sendo uma delas) aos 27 anos. Logo se exibe (quase com orgulho, ou isso já é maldade minha?) uma lista de brilhantes artistas mortos na mesma idade pela mesma razão. Nas homenagens que lhe fazem, de repente escuto canções lindas, com uma voz extraordinária: mais triste ainda, pensar que esse talento se perdeu.

      “(...)”

      Viramos assassinos ao volante, de preferência bêbados. Nossos edifícios precisam ter portarias treinadas como segurança, nossas casas, mil artifícios contra invasores, andamos na rua feito coelhos assustados. Não há lugar nas prisões, então se solta a bandidagem, as penas são cada vez mais brandas ou não há pena alguma. Pena temos nós, pena por nós, pela tão espalhada dor do mundo. Sempre falando em trilhões, brigando por quatrilhões, diante da imagem das crianças morrendo de fome na Etiópia, na Somália e em outros países, tão fracas que não têm mais força para engolir o mingau que alguma alma compadecida lhes alcança: a mãe observa apática as moscas que pousam no rostinho sofrido. Estou me repetindo, eu sei, talvez assim alivie um pouco a angústia da também repetida indagação: que sociedade estamos nos tornando?

      Eu, recolhida na ponta inferior deste país, sou parte dela e da loucura toda: porque tenho alguma voz, escrevo e falo, sem ilusão de que adiantará alguma coisa. Talvez, como na vida das pessoas, esta seja apenas uma fase ruim da humanidade, que conserva fulgores de solidariedade e beleza. Onde não a matamos, a natureza nos fornece material de otimismo: uma folha de outono avermelhada que a chuva grudou na vidraça, a voz das crianças que estão chegando, uma música que merece o termo “sublime”, gente honrada e produtiva, ou que cuida dos outros. Ainda dá para viver neste planeta. Ainda dá para ter esperança de que, de alguma forma, algum dia, a gente comece a se curar enquanto sociedade, e a miséria concreta não mate mais ninguém, enquanto líderes mundiais brigam por abstratos quatrilhões.

               (Lya Luft – Revista Veja – Edição 2228 – ano 44 – nº 31 – 3 de agosto de 2011)  

Em relação à classe gramatical das palavras sublinhadas, relacione a coluna da esquerda com a da direita e depois marque a sequência correta nas alternativas abaixo.

(1) Conjunção

(2) Artigo

(3) Preposição

(4) Advérbio

(5) Pronome


( ) “... e que a loucura toda contamina...”

( ) “... comecei a achar que era lirismo sentimental meu.”

( ) “O endeusamento da juventude a enfraquece...”

( ) “... mas não sabemos o que fazer com ele.”

( ) “Uma cantora pop, que me desinteressava...”

Alternativas
Q715186 Português

                                       A dor do mundo

      Por muito tempo achei – escrevi e disse – que os males humanos foram sempre mais ou menos os mesmos, e que a loucura toda já contamina o nosso café da manhã pelo universo cibernético. As aflições, as malandragens, as corrupções, os assassinatos absurdos, os piores aleijões morais, tudo é meu, seu, nosso pão de cada dia. Mas, de tempos para cá, comecei a achar que era lirismo sentimental meu. Estamos bem piores, sim. Por sermos mais estressados, por termos valores fracos, tortos ou nenhum, porque estamos incrivelmente fúteis e nos deixamos atingir por qualquer maluquice, porque até nossos ídolos são os mais transtornados, complicados. Nossos desejos não têm limite, nossos sonhos, por outro lado, andam ralinhos. Temos manias de gourmet, mas não podemos comer. Vivemos mais tempo, mas não sabemos o que fazer com ele. Podemos ter mais saúde, mas nos intoxicamos com excesso de remédios. Drogas habituais não bastam, então usamos substâncias e doses cavalares.

      A sexualização infantil é um fato e começa em casa com mães amalucadas e programas de televisão pornográficos a qualquer hora do dia. O endeusamento da juventude a enfraquece, os adolescentes lidam sozinhos com a explosão de seus hormônios e a permissividade geral que anula limites e desorienta.

      ”(...)”

      Uma cantora pop, que me desinteressava pela aparência e por algumas músicas, morre, mata-se, por uso desmedido de drogas (álcool sendo uma delas) aos 27 anos. Logo se exibe (quase com orgulho, ou isso já é maldade minha?) uma lista de brilhantes artistas mortos na mesma idade pela mesma razão. Nas homenagens que lhe fazem, de repente escuto canções lindas, com uma voz extraordinária: mais triste ainda, pensar que esse talento se perdeu.

      “(...)”

      Viramos assassinos ao volante, de preferência bêbados. Nossos edifícios precisam ter portarias treinadas como segurança, nossas casas, mil artifícios contra invasores, andamos na rua feito coelhos assustados. Não há lugar nas prisões, então se solta a bandidagem, as penas são cada vez mais brandas ou não há pena alguma. Pena temos nós, pena por nós, pela tão espalhada dor do mundo. Sempre falando em trilhões, brigando por quatrilhões, diante da imagem das crianças morrendo de fome na Etiópia, na Somália e em outros países, tão fracas que não têm mais força para engolir o mingau que alguma alma compadecida lhes alcança: a mãe observa apática as moscas que pousam no rostinho sofrido. Estou me repetindo, eu sei, talvez assim alivie um pouco a angústia da também repetida indagação: que sociedade estamos nos tornando?

      Eu, recolhida na ponta inferior deste país, sou parte dela e da loucura toda: porque tenho alguma voz, escrevo e falo, sem ilusão de que adiantará alguma coisa. Talvez, como na vida das pessoas, esta seja apenas uma fase ruim da humanidade, que conserva fulgores de solidariedade e beleza. Onde não a matamos, a natureza nos fornece material de otimismo: uma folha de outono avermelhada que a chuva grudou na vidraça, a voz das crianças que estão chegando, uma música que merece o termo “sublime”, gente honrada e produtiva, ou que cuida dos outros. Ainda dá para viver neste planeta. Ainda dá para ter esperança de que, de alguma forma, algum dia, a gente comece a se curar enquanto sociedade, e a miséria concreta não mate mais ninguém, enquanto líderes mundiais brigam por abstratos quatrilhões.

               (Lya Luft – Revista Veja – Edição 2228 – ano 44 – nº 31 – 3 de agosto de 2011)  

Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

A cantora ___________ nervosa e ___________ desequilibrada, demonstrou que dava ___________ importância à vida do que deveria.

Alternativas
Q715180 Português

                                       A dor do mundo

      Por muito tempo achei – escrevi e disse – que os males humanos foram sempre mais ou menos os mesmos, e que a loucura toda já contamina o nosso café da manhã pelo universo cibernético. As aflições, as malandragens, as corrupções, os assassinatos absurdos, os piores aleijões morais, tudo é meu, seu, nosso pão de cada dia. Mas, de tempos para cá, comecei a achar que era lirismo sentimental meu. Estamos bem piores, sim. Por sermos mais estressados, por termos valores fracos, tortos ou nenhum, porque estamos incrivelmente fúteis e nos deixamos atingir por qualquer maluquice, porque até nossos ídolos são os mais transtornados, complicados. Nossos desejos não têm limite, nossos sonhos, por outro lado, andam ralinhos. Temos manias de gourmet, mas não podemos comer. Vivemos mais tempo, mas não sabemos o que fazer com ele. Podemos ter mais saúde, mas nos intoxicamos com excesso de remédios. Drogas habituais não bastam, então usamos substâncias e doses cavalares.

      A sexualização infantil é um fato e começa em casa com mães amalucadas e programas de televisão pornográficos a qualquer hora do dia. O endeusamento da juventude a enfraquece, os adolescentes lidam sozinhos com a explosão de seus hormônios e a permissividade geral que anula limites e desorienta.

      ”(...)”

      Uma cantora pop, que me desinteressava pela aparência e por algumas músicas, morre, mata-se, por uso desmedido de drogas (álcool sendo uma delas) aos 27 anos. Logo se exibe (quase com orgulho, ou isso já é maldade minha?) uma lista de brilhantes artistas mortos na mesma idade pela mesma razão. Nas homenagens que lhe fazem, de repente escuto canções lindas, com uma voz extraordinária: mais triste ainda, pensar que esse talento se perdeu.

      “(...)”

      Viramos assassinos ao volante, de preferência bêbados. Nossos edifícios precisam ter portarias treinadas como segurança, nossas casas, mil artifícios contra invasores, andamos na rua feito coelhos assustados. Não há lugar nas prisões, então se solta a bandidagem, as penas são cada vez mais brandas ou não há pena alguma. Pena temos nós, pena por nós, pela tão espalhada dor do mundo. Sempre falando em trilhões, brigando por quatrilhões, diante da imagem das crianças morrendo de fome na Etiópia, na Somália e em outros países, tão fracas que não têm mais força para engolir o mingau que alguma alma compadecida lhes alcança: a mãe observa apática as moscas que pousam no rostinho sofrido. Estou me repetindo, eu sei, talvez assim alivie um pouco a angústia da também repetida indagação: que sociedade estamos nos tornando?

      Eu, recolhida na ponta inferior deste país, sou parte dela e da loucura toda: porque tenho alguma voz, escrevo e falo, sem ilusão de que adiantará alguma coisa. Talvez, como na vida das pessoas, esta seja apenas uma fase ruim da humanidade, que conserva fulgores de solidariedade e beleza. Onde não a matamos, a natureza nos fornece material de otimismo: uma folha de outono avermelhada que a chuva grudou na vidraça, a voz das crianças que estão chegando, uma música que merece o termo “sublime”, gente honrada e produtiva, ou que cuida dos outros. Ainda dá para viver neste planeta. Ainda dá para ter esperança de que, de alguma forma, algum dia, a gente comece a se curar enquanto sociedade, e a miséria concreta não mate mais ninguém, enquanto líderes mundiais brigam por abstratos quatrilhões.

               (Lya Luft – Revista Veja – Edição 2228 – ano 44 – nº 31 – 3 de agosto de 2011)  

Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

Se as pessoas ____________ a fé na humanidade, a vida, neste planeta, ainda ____________ possível.

Alternativas
Q715177 Português

                                       A dor do mundo

      Por muito tempo achei – escrevi e disse – que os males humanos foram sempre mais ou menos os mesmos, e que a loucura toda já contamina o nosso café da manhã pelo universo cibernético. As aflições, as malandragens, as corrupções, os assassinatos absurdos, os piores aleijões morais, tudo é meu, seu, nosso pão de cada dia. Mas, de tempos para cá, comecei a achar que era lirismo sentimental meu. Estamos bem piores, sim. Por sermos mais estressados, por termos valores fracos, tortos ou nenhum, porque estamos incrivelmente fúteis e nos deixamos atingir por qualquer maluquice, porque até nossos ídolos são os mais transtornados, complicados. Nossos desejos não têm limite, nossos sonhos, por outro lado, andam ralinhos. Temos manias de gourmet, mas não podemos comer. Vivemos mais tempo, mas não sabemos o que fazer com ele. Podemos ter mais saúde, mas nos intoxicamos com excesso de remédios. Drogas habituais não bastam, então usamos substâncias e doses cavalares.

      A sexualização infantil é um fato e começa em casa com mães amalucadas e programas de televisão pornográficos a qualquer hora do dia. O endeusamento da juventude a enfraquece, os adolescentes lidam sozinhos com a explosão de seus hormônios e a permissividade geral que anula limites e desorienta.

      ”(...)”

      Uma cantora pop, que me desinteressava pela aparência e por algumas músicas, morre, mata-se, por uso desmedido de drogas (álcool sendo uma delas) aos 27 anos. Logo se exibe (quase com orgulho, ou isso já é maldade minha?) uma lista de brilhantes artistas mortos na mesma idade pela mesma razão. Nas homenagens que lhe fazem, de repente escuto canções lindas, com uma voz extraordinária: mais triste ainda, pensar que esse talento se perdeu.

      “(...)”

      Viramos assassinos ao volante, de preferência bêbados. Nossos edifícios precisam ter portarias treinadas como segurança, nossas casas, mil artifícios contra invasores, andamos na rua feito coelhos assustados. Não há lugar nas prisões, então se solta a bandidagem, as penas são cada vez mais brandas ou não há pena alguma. Pena temos nós, pena por nós, pela tão espalhada dor do mundo. Sempre falando em trilhões, brigando por quatrilhões, diante da imagem das crianças morrendo de fome na Etiópia, na Somália e em outros países, tão fracas que não têm mais força para engolir o mingau que alguma alma compadecida lhes alcança: a mãe observa apática as moscas que pousam no rostinho sofrido. Estou me repetindo, eu sei, talvez assim alivie um pouco a angústia da também repetida indagação: que sociedade estamos nos tornando?

      Eu, recolhida na ponta inferior deste país, sou parte dela e da loucura toda: porque tenho alguma voz, escrevo e falo, sem ilusão de que adiantará alguma coisa. Talvez, como na vida das pessoas, esta seja apenas uma fase ruim da humanidade, que conserva fulgores de solidariedade e beleza. Onde não a matamos, a natureza nos fornece material de otimismo: uma folha de outono avermelhada que a chuva grudou na vidraça, a voz das crianças que estão chegando, uma música que merece o termo “sublime”, gente honrada e produtiva, ou que cuida dos outros. Ainda dá para viver neste planeta. Ainda dá para ter esperança de que, de alguma forma, algum dia, a gente comece a se curar enquanto sociedade, e a miséria concreta não mate mais ninguém, enquanto líderes mundiais brigam por abstratos quatrilhões.

               (Lya Luft – Revista Veja – Edição 2228 – ano 44 – nº 31 – 3 de agosto de 2011)  

Leia esta tirinha de Quino:

Imagem associada para resolução da questão

O texto “A dor do mundo” de Lya Luft e a tirinha de Quino dialogam entre si por meio do(a)

Alternativas
Q713940 Odontologia
Em relação à cor, quando avaliada na chamada microestética dental, a característica de absorver energia luminosa de ondas curtas e difundi-la para o espectro visível entre o branco intenso e o azul-claro, sendo trés vezes maior na dentina do que no esmalte, é chamada de
Alternativas
Q713939 Odontologia
É determinada por uma linha imaginária que tangencia as bordas incisais dos incisivos superiores e ponta de cúspide dos caninos superiores, sendo considerada agradável quando apresentar contorno convexo. Este conceito, relacionado aos princípios de estética aplicados à Dentística Restauradora, corresponde à(ao)
Alternativas
Q713938 Odontologia

Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas.

0s pinos intrarradiculares pré-fabricados de uso direto representam uma alternativa muito atrativa na reconstrução de dentes tratados endodonticamente. Dentre estes, pode-se citar os pinos_________________, que apresentam excelente estética, mas, por outro lado, elevada rigidez, podendo comprometer o remanescente radicular. 0s pinos _________________, por sua vez, exibem um comportamento flexível, apresentando a desvantagem de serem escuros, o que pode limitar seu emprego associado às restaurações estéticas. Já os pinos_________________, além de serem estéticos, apresentam módulo de elasticidade similar ao da dentina, o que favorece o comportamento biomecânico do conjunto pino/dente/restauração.

Alternativas
Q713937 Odontologia
Acerca do emprego dos pinos intrarradiculares pré-fabricados em dentes tratados endodonticamente, é correto afirmar que
Alternativas
Q713935 Odontologia
Quanto aos princípios de oclusão aplicados aos procedimentos clínicos em Dentística Restauradora, é correto afirmar que
Alternativas
Q713933 Odontologia
A confecção de orifícios em dentina de 1 a 3 mm de profundidade, seguida da execução de um chanfrado cavosuperficial com broca esférica de diâmetro ligeiramente maior do que o diâmetro destes, caracteriza uma técnica empregada nas chamadas restaurações complexas em amálgama, objetivando conferir maior retenção à restauração. A descrição anterior refere-se à técnica conhecida como
Alternativas
Q713926 Odontologia
Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas. O peróxido de carbamida a 10% degrada-se em, aproximadamente, 3% de ____________________e 7% de ________________________.
Alternativas
Q713925 Odontologia
Acerca dos agentes clareadores utilizados em Odontologia, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
2481: A
2482: C
2483: C
2484: C
2485: B
2486: B
2487: B
2488: D
2489: B
2490: C
2491: D
2492: C
2493: C
2494: C
2495: B
2496: C
2497: B
2498: A
2499: C
2500: A