Questões de Concurso
Comentadas sobre fonoaudiologia educacional em fonoaudiologia
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Ao orientar sobre documentos que comprovam a existência de deficiências, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades, em alunos, o MEC afirma:
“A exigência de diagnóstico clínico dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, para declará-lo, no Censo Escolar, público alvo da educação especial e, por conseguinte, garantir-lhes o atendimento de suas especificidades educacionais, denotaria imposição de barreiras ao seu acesso aos sistemas de ensino, configurando-se em discriminação e cerceamento de direito”.
(Nota técnica de 23 de Janeiro de 2014, o Ministério da Educação (SECADI/MEC))
Considerando a orientação do MEC, bem como as resoluções do CFFa sobre a atuação na escola, o fonoaudiólogo pode melhor contribuir para o atendimento às necessidades educacionais dos estudantes quando
Olívia é fonoaudióloga em equipe escolar, a coordenadora pedagógica solicitou que observasse mais atentamente a aluna Raquel (7 anos e 4 meses) que possuía algumas trocas na oralidade. Sua professora estava preocupada que Raquel levasse as trocas da oralidade para a escrita. Durante o intervalo, Olívia registrou o seguinte diálogo da aluna Raquel com outra aluna, Joana, enquanto trocavam figurinhas do álbum da copa:
− Raquel: a zente potia trocar figurinhas repetidas, ou pater, o que você assa?
− Joana: eu tenho poucas repetidas, será que o João não tem mais pra gente trocar?
− Raquel: asso que Zoão za trocou as teles ontem.
Em posterior conversa com a professora, Olívia teve acesso a algumas produções escritas de Joana, como a que segue, uma breve lista de objetos que os alunos fizeram após uma atividade de observação:
garafa, colher, vazu verdi, tijela, garfo, jogo di chadreis, chapeu, xavi.
Olívia é fonoaudióloga em equipe escolar, a coordenadora pedagógica solicitou que observasse mais atentamente a aluna Raquel (7 anos e 4 meses) que possuía algumas trocas na oralidade. Sua professora estava preocupada que Raquel levasse as trocas da oralidade para a escrita. Durante o intervalo, Olívia registrou o seguinte diálogo da aluna Raquel com outra aluna, Joana, enquanto trocavam figurinhas do álbum da copa:
− Raquel: a zente potia trocar figurinhas repetidas, ou pater, o que você assa?
− Joana: eu tenho poucas repetidas, será que o João não tem mais pra gente trocar?
− Raquel: asso que Zoão za trocou as teles ontem.
Em posterior conversa com a professora, Olívia teve acesso a algumas produções escritas de Joana, como a que segue, uma breve lista de objetos que os alunos fizeram após uma atividade de observação:
garafa, colher, vazu verdi, tijela, garfo, jogo di chadreis, chapeu, xavi.
Olívia é fonoaudióloga em equipe escolar, a coordenadora pedagógica solicitou que observasse mais atentamente a aluna Raquel (7 anos e 4 meses) que possuía algumas trocas na oralidade. Sua professora estava preocupada que Raquel levasse as trocas da oralidade para a escrita. Durante o intervalo, Olívia registrou o seguinte diálogo da aluna Raquel com outra aluna, Joana, enquanto trocavam figurinhas do álbum da copa:
− Raquel: a zente potia trocar figurinhas repetidas, ou pater, o que você assa?
− Joana: eu tenho poucas repetidas, será que o João não tem mais pra gente trocar?
− Raquel: asso que Zoão za trocou as teles ontem.
Em posterior conversa com a professora, Olívia teve acesso a algumas produções escritas de Joana, como a que segue, uma breve lista de objetos que os alunos fizeram após uma atividade de observação:
garafa, colher, vazu verdi, tijela, garfo, jogo di chadreis, chapeu, xavi.
“O termo dispraxia verbal ou apraxia verbal do desenvolvimento é utilizado para denominar um dos transtornos específicos de desenvolvimento da linguagem. Em geral, as crianças com dispraxia verbal são descritas com uma fala pouco inteligível nos casos graves até a idade avançada, mas seus gestos e expressões faciais indicam que querem se comunicar. Não se observam problemas estruturais nem neurológicos em seus mecanismos orais que justifiquem a ausência de inteligibilidade e parecem que são crianças que respondem muito lentamente ao tratamento fonoaudiológico.”
(Fernández e Mérida, 2005.)
Em relação às dispraxias infantis, assinale a afirmativa correta.