Questões de Concurso
Sobre principais autores em pedagogia
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A incorporação da diversidade no currículo deve ser entendida não como uma ilustração ou modismo. Antes, deve ser compreendida no campo político e tenso no qual as diferenças são produzidas, portanto, deve ser vista como um direito. Ao tratar do tema currículo e diversidade, Moreira (2007) afirma que a relação diversidade-currículo se defronta com um dado a ser equacionado: os(as) educandos(as) são diversos também nas vivências e no controle de seus tempos de vida, trabalho e sobrevivência, gerando uma tensão entre
Na acepção de Fullan e Hargreaves (2003), a maior parte das reformas educacionais fracassa. Nem estratégias de cima para baixo ou de baixo para cima parecem funcionar. Para os autores, as escolas permanecerão intransigentes quanto à reforma desejada se evitarmos o confronto com as relações de poder existentes. No entendimento dos autores, há várias razões para o fracasso das reformas. Todavia, há uma questão central: está fadada ao fracasso uma liderança que
Pedro Luiz é supervisor de ensino e, há tempos, busca compreender duas questões: como escolas de uma mesma região podem ser tão diferentes em termos de organização e gestão. Mais do que isso: por que os mesmos professores tendem a agir de forma diferente em cada escola em que atuam? Na perspectiva de Libâneo, Oliveira e Toschi (2010), tais questões podem ser compreendidas a partir
A supervisora de ensino Ana Maria tem recebido reclamações constantes dos professores da escola Z, pois os casos de indisciplina não lhes permite ensinar. Muitos alunos recusam-se a ficar sentados nas cadeiras e a ouvir o que os professores falam. Ao discutirem coletivamente a situação, a supervisão e o corpo docente concluíram, com fundamento em Zabala (2002), que deveriam repensar a organização do tempo e do espaço escolares. Isso porque, para o autor, nossa tradição escolar é herdada de um ensino centrado nos conteúdos factuais e conceituais de modo que as características físicas da maioria das escolas são determinadas
Grande polêmica entre Piaget e Vygotsky surgiu com relação à formação de conceitos científicos. Segundo Castorina (2005), o pensamento de Vygotsky sobre a formação de conceitos é que
Ao abordar o tema da educação e da construção do conhecimento, Becker (2012) afirma que, no senso comum, o conhecimento é entendido como um produto da sensação ou da percepção sobre uma tábula rasa ou sustentado por um núcleo fixo herdado, inerente ao genoma. Na teoria de Piaget, ao contrário, o conhecimento é concebido como uma construção. Piaget explica essa construção por meio
Machado (in: Barbosa e Cunha, 2010) afirma que os três eixos de aprendizagem artística que compõem a Abordagem triangular delimitam claramente conjuntos possíveis de ações complementares e interconectadas. Ações que podem se manifestar concretamente em redes intermináveis de relação. De acordo com Machado (in: Barbosa e Cunha, 2010), os eixos que compõem a Abordagem Triangular são:
Conforme Panizza (et. alii, 2006), a respeito do ensino dos números na educação infantil, é correto afirmar que
Smole (1996) defende que a geometria a ser desenvolvida na educação infantil deve apresentar uma estratégia que contemple, simultaneamente, três aspectos para o seu pleno desenvolvimento:
Fonseca (2012) afirma que o papel da função tônica (sobre o qual repousam as atitudes e os alicerces da vida mental) e da emoção (como meio de ação sobre e pelo outro) nos progressos da atividade de relação, são encarados, de acordo com Wallon, como processos básicos da intervenção psicomotora. A importância da atividade postural e da atividade sensório-motora com pontos de partida da atividade intelectual são eminentemente defendidos na perspectiva do desenvolvimento da criança, a partir dos estádios wallonianos.
Conforme Fonseca, é correto afirmar que o primeiro estágio do desenvolvimento humano definido por Wallon é denominado
Oliveira (2015), em O trabalho do professor na educação infantil, ao discorrer sobre o cuidar e educar, afirma que os cuidados realizados pelo professor integram ações educativas que visam à independência e autonomia da criança. Conforme Oliveira, ao longo de sua experiência cotidiana na educação infantil, as crianças também necessitam aprender a buscar segurança e conforto, o que envolve, entre outras ações,
Meur (1991) apresenta quatro etapas do desenvolvimento do esquema corporal. Na primeira etapa, a criança faz diversos exercícios motores apresentados na forma de jogos. O objetivo é levar a criança a dominar seus movimentos e a perceber seu corpo globalmente, constituindo um todo. São exercícios que passam da atividade espontânea da criança (que utiliza seus brinquedos) para uma atividade integrada, por exemplo: a criança vai responder a dados verbais (ande!.. corra!... pule!...), a sensações (equilíbrio, parada...), a uma representação nítida (andar de quatro, de cócoras...). Conforme Meur, essa primeira etapa do desenvolvimento do esquema corporal recebe o nome de
Fonseca (2008) apresenta, em sua obra Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem, um quadro sinóptico da gênese da imagem do corpo, estabelecendo relações entre faixa etária, postura, motricidade, desenho do corpo, linguagem, entre outros dados. De acordo com o quadro apresentado por Fonseca, é correto afirmar que, na faixa de três a quatro anos de idade, ocorre
No momento da formação continuada em uma escola de educação infantil, um grupo de professores estudava a respeito das implicações da obra de Vygotsky para a prática educativa. Refletiam a respeito da importância das interações, afetos e intelecto de acordo com esse autor.
Com base na obra de Taille (et.alii, 1993), um professor afirmou acertadamente, que Vygotsky
Vieira e Lino (in: Formosinho) discorrem a respeito do desenvolvimento moral, da heteronomia e da autonomia, tendo como referência a teoria de Piaget. As autoras ressaltam a importância das interações com o outro para o desenvolvimento da moralidade, afirmam que, na fase da autonomia moral, a criança
Ferreira (2003) afirma que as crianças são naturalmente curiosas e é exatamente essa curiosidade que devemos, como educadores, estimular em nossos alunos, pois ela será o “motor” para uma aprendizagem viva e repleta de significados. Segundo a autora, na escola de educação infantil é essencial que os alunos encontrem ambiente favorável aos seus tateios experimentais, que permita o conhecimento de muitas possibilidades de trabalho e de expressão através
Um grupo de pais de uma turma de 5 anos de uma escola de educação infantil municipal questionou a equipe escolar em relação à alfabetização das crianças. Tendo como referência a obra de Ferreiro (2010), a equipe esclareceu que as crianças iniciam seu aprendizado do sistema de escrita nos mais variados contextos, porque a escrita faz parte da paisagem urbana, e a vida urbana requer continuamente o uso da leitura. Além disso, a equipe esclareceu acertadamente, ainda fundamentada nesta mesma obra, que, entre outras ações, a pré-escola deveria permitir a todas as crianças
Conforme Kishimoto (2009), o jogo contempla várias formas de representação da criança ou suas múltiplas inteligências, contribuindo para a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. De acordo com a autora, quando situações lúdicas são intencionalmente criadas pelo adulto com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem, surge a dimensão educativa. Segundo Kishimoto, é correto afirmar que, desde que mantidas as condições
De acordo com Oliveira (2002), muitas propostas pedagógicas para creches e pré-escolas baseiam-se na brincadeira. O jogo infantil tem sido defendido na educação infantil como recurso para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Assim, de acordo com essa autora, é correto afirmar que, nesse processo, o professor deve
Arribas (2004) afirma que a escola é um agente de socialização e o tipo de relações pessoais dentro do ambiente escolar é diferente daquele das relações familiares. Ainda que a afetividade continue tendo papel central na escola, especialmente infantil, não é do mesmo tipo que a afetividade interfamiliar. Considerando o processo de socialização, de acordo com a autora, a escola permite à criança realizar uma série de aquisições sociais e, entre essas aquisições, está a