Questões de Concurso
Sobre principais autores em pedagogia
Foram encontradas 6.400 questões
Conforme Bassedas (1999), o contato entre a família e o educador na educação infantil é uma questão primordial, que convém cuidar e fazer funcionar. De acordo com a autora, o contato entre pais e professores deve
A equipe de uma escola municipal de educação infantil, ao discutir a proposta pedagógica da unidade, colocou em pauta o trabalho com a pedagogia de projetos. Uma professora defendeu, fundamentada em Barbosa (2008) que a pedagogia de projetos é uma possibilidade interessante em termos de organização pedagógica porque, entre outros fatores, contempla uma visão multifacetada dos conhecimentos e das informações. A coordenadora explicou, acertadamente, que, de acordo com Barbosa, entre outros elementos, os projetos apresentam
Cortella (1995), ao discutir a relação entre a sociedade e a escola, afirma que a escola pode, sim, servir para reproduzir as injustiças mas, concomitantemente, é também capaz de funcionar como instrumento para mudanças; as elites a utilizam para garantir seu poder mas, por não ser asséptica, ela também serve para enfrentá-las. Tal concepção é denominada pelo autor como otimismo crítico, no qual o educador
Vygotsky (in Oliveira, 2002) aponta que a construção do pensamento e da subjetividade é um processo cultural, e não uma formação natural e universal da espécie humana. Para a autora, ela se dá graças ao
Vasconcellos (2002) afirma que a sala de aula tem uma especificidade, qual seja, o processo de conhecimento por parte dos educandos é dirigido pelo educador, o que significa que o professor precisa trabalhar na mobilização de seus alunos para o conhecimento. Assim, afirma o autor que a construção do conhecimento em sala de aula pode ser expressa através de três grandes dimensões: mobilização, construção e elaboração/expressão da síntese do conhecimento. Nesse sentido, o autor está se referindo à
Morin (2007) afirma que a maior contribuição de conhecimento do século XX foi o conhecimento dos limites do conhecimento e que a maior certeza que foi dada ao ser humano é a indestrutibilidade das incertezas, não somente na ação, mas também no conhecimento. Ao se referir à incerteza no conhecimento, afirma o autor que existem três princípios: cerebral, físico e epistemológico. Sobre o cerebral, afirma que o conhecimento
Cleo Fante, ao iniciar uma palestra aos professores de educação básica, diz que um dos maiores desafios da humanidade, postergado ao século XXI, é o de extirpar as principais causas que ameaçam a construção da paz, dentre as quais se destaca a violência. E se refere a uma delas como sendo “um subconjunto de comportamentos agressivos, sendo caracterizado por sua natureza repetitiva e por desequilíbrio de poder”. Nesse caso, a autora está se referindo
Para Coll (2006), os significados construídos sobre os conteúdos escolares são armazenados na memória, configurando complexas redes de significados inter-relacionados. Quanto mais extensas, ricas e complexas forem essas relações, tanto maior será o grau de significatividade alcançado. Para o autor, isso significa que
Para Teberosky e Colomer (2003), a perspectiva construtivista requer averiguar quais são os componentes efetivos de um processo de aprendizagem construtiva, componentes que são responsáveis tanto pelo desenvolvimento de conhecimentos como dos resultados escolares. Para as autoras, o desenvolvimento e a aprendizagem são processos que
Para Imbernón (2002), toda formação centrada na escola envolve as estratégias empregadas conjuntamente pelos formadores e pelos professores para dirigir os programas de formação de modo a que respondam às necessidades definidas pela escola e para elevar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Segundo o autor, a formação na escola
Segundo Freire (1991), a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo mas por uma certa forma de escrevê-lo ou de reescrevê-lo, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente. Esse movimento dinâmico é um dos aspectos centrais, para o educador, do processo de alfabetização. Para Freire, as palavras do programa de alfabetização deveriam vir carregadas
Segundo Mantoan (2001), as escolas de qualidade são necessariamente abertas às diferenças e, consequentemente, para todas as crianças. São escolas em que todos os alunos se sentem respeitados e reconhecidos nas suas diferenças, ou melhor, são escolas que não são indiferentes às diferenças. Para a autora, as escolas para todos são escolas inclusivas, em que todos os alunos
Para Piaget (in: La Taille, Oliveira e Dantas, 2015), é necessário fazer uma clara distinção entre dois tipos de relação social: a coação e a cooperação. A cooperação é um método; é a possibilidade de se chegar à verdade. A coação só possibilita a permanência de crenças e dogmas. Piaget emprega essa distinção em relação ao desenvolvimento das crianças, para ele a coação representa
Para Libâneo (2001), o currículo constitui o elemento nuclear do projeto pedagógico, é ele que viabiliza o processo de ensino e aprendizagem. Para o autor, a execução de um plano, a efetivação do que foi planejado, mesmo que nesse caminho do planejar e do executar aconteçam mudanças, a intervenção da própria experiência dos professores, decorrentes de seus valores, crenças, significados, configura o currículo
Para Weisz (2006), é possível verificar o que o aluno já sabe a partir do que ele produz e pensar no que fazer para que aprenda mais. É preciso considerar o conhecimento prévio do aprendiz e as contradições que ele enfrenta no processo, tratando-se da visão construtivista. Para a autora, uma das primeiras hipóteses que as crianças constroem sobre o sistema de escrita é a que diz que
Para Bussmann (2010), por razões pedagógicas e técnico-administrativas, inerentes ao compromisso da escola com a educação e o ensino, são reforçados hoje a necessidade e o desafio de cada escola de construir seu próprio projeto político-pedagógico e administrá-lo. Tal situação, para a autora, implica em
Para La Taille (1997), o ato de conhecer é um ato de interpretação porque conhecer significa assimilar o objeto à organização de que a inteligência é dotada. Para o autor, conhecer é conferir sentido, e esse sentido não está todo pronto, ele é fruto de um trabalho ativo de assimilação. Segundo Piaget (in La Taille, 1997), quando a criança fala, “os astros se movem porque querem, tudo que se move tem vida etc”, a esse tipo de interpretação dos fenômenos naturais é chamado por ele de
Assinale a alternativa correta.
O trabalho colaborativo é uma estratégia para o aperfeiçoamento das práticas na perspectiva da aprendizagem autônoma
O art. 9o da Resolução CNE/CEB no 4/2010, estabelece que a escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, o que pressupõe atendimento a alguns requisitos, entre eles, a preparação dos profissionais da educação, gestores, professores, especialistas, técnicos, monitores e outros (Inciso V). Em conformidade com essa Resolução, Imbernón (2010) destaca a relevância da formação docente sobre situações problemáticas no contexto em que se produzem, permitindo compartilhar evidências e informação e buscar soluções. Para isso, o referido autor ressalta a importância de, na referida formação, desenvolver, como princípio e como metodologia, uma cultura
Arroyo (2001), na sua obra “Ofício de mestre: imagens e auto-imagens”, aborda o trabalho dos professores nos tempos atuais, as várias dificuldades e os desafios encontrados por eles no dia a dia. Ele destaca a realização de diversos encontros, seminários e congressos com a participação de docentes, sendo estes, em sua maioria, organizados por professores (as) que administram propostas educativas inovadoras nas redes municipais e estaduais. De acordo com o autor, “são as equipes de professores e professoras das redes de ensino que planejam encontros, escolhem temáticas das conferências, as áreas de trabalho das oficinas, organizam espaços de trocas de experiências...” Arroyo considera tais atividades como