Questões de Concurso Público Prefeitura de Cravinhos - SP 2025 para Professor I

Foram encontradas 23 questões

Q3195030 Pedagogia
Leia o texto a seguir e complete com a alternativa correta:

Ler e escrever um bilhete simples também passou a não ser mais capaz de designar os diferentes graus de apreensão da linguagem escrita. A insuficiência de conceitos e expressões capazes de retratar a situação da população em relação à apropriação da linguagem escrita, bem como de designar os diferentes aspectos que englobam esse fenômeno levou alguns estudiosos a empregarem o termo “letramento”, inspirados na palavra inglesa “literacy”, como forma de 
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Q3195031 Pedagogia
Durante o processo de alfabetização, as crianças lidam com a diferenciação dos dois planos da linguagem, que são:
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Q3195032 Pedagogia
Um dos critérios para a definição dos Temas Transversais é a urgência social, que se refere a:
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Q3195033 Pedagogia
Qual é o objetivo principal do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC)?
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Q3195034 Pedagogia
Qual das afirmativas abaixo é verdadeira sobre a relação entre transversalidade e interdisciplinaridade?
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Q3195035 Pedagogia

Segundo o Art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, EXCETO:

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Q3195036 Pedagogia

Marque a alternativa correta sobre o Art. 4º da LDB.


“O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de...” 

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Q3195038 Pedagogia
Conforme o Art. 2º do PNE (Plano Nacional de Educação) – Lei nº 13.005 de 2014, as diretrizes são:

I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e no aumento de todas as formas de discriminação;
IV - melhoria da qualidade da educação;

Das quatro diretrizes acima, marque a única que está incorreta. 
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Q3195039 Pedagogia
Segundo o Art. 206 da Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I, o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

1 - igualdade de condições para o acesso e evasão na escola;
2 - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
3 - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
4 - gratuidade do ensino privado em estabelecimentos oficiais.



Estão corretas as opções:
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Q3195040 Pedagogia
Autoridade e contrato pedagógico em Rousseau

Maria de Fátima S. Francisco


    A crise da autoridade docente é uma das questões que mais têm preocupado e desafiado os educadores. Um ponto sobre o qual se está normalmente de acordo acerca desse assunto é que ele é dos mais difíceis de serem pensados – de se encontrar abordagens teóricas esclarecedoras –, para não mencionar a dificuldade ainda maior de se encontrar resoluções práticas para a crise.

   Acreditamos, nesse sentido, que uma visita aos chamados “clássicos” pode trazer-nos eventualmente alguma perspectiva para a qual talvez não tenhamos atentado o suficiente e, desse modo, iluminar nosso olhar sobre um tema que nos inquieta. É com tal intenção que propomos aqui um retorno ao pensamento filosófico e pedagógico do século XVIII, mais precisamente aquele de Jean-Jacques Rousseau. Indo na trilha das convicções de Hannah Arendt, diríamos que é fundamental retomar o fio da tradição, que faz nossa ligação com o passado, mormente quando se trata de crises no campo dos relacionamentos humanos. Pois é possível que estejamos deparando com problemas e questões com as quais os homens do passado também já depararam, e para os quais podem ter encontrado soluções e perspectivas de apreensão que, se não puderem ser reproduzidas por nós, podem ao menos nos indicar um caminho de problematização, a partir do qual nós poderemos formular nossas próprias soluções e perspectivas de apreensão.


S. FRANCISCO, M.F. Autoridade e contrato pedagógico em Rousseau. In: AQUINO, Júlio Groppa. Autoridade e autonomia na escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1999, p. 101. 4ªed. Com adaptações. 
Uma solução apresentada pela autora para a crise da autoridade docente é:
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Q3195041 Pedagogia
Autoridade e contrato pedagógico em Rousseau

Maria de Fátima S. Francisco


    A crise da autoridade docente é uma das questões que mais têm preocupado e desafiado os educadores. Um ponto sobre o qual se está normalmente de acordo acerca desse assunto é que ele é dos mais difíceis de serem pensados – de se encontrar abordagens teóricas esclarecedoras –, para não mencionar a dificuldade ainda maior de se encontrar resoluções práticas para a crise.

   Acreditamos, nesse sentido, que uma visita aos chamados “clássicos” pode trazer-nos eventualmente alguma perspectiva para a qual talvez não tenhamos atentado o suficiente e, desse modo, iluminar nosso olhar sobre um tema que nos inquieta. É com tal intenção que propomos aqui um retorno ao pensamento filosófico e pedagógico do século XVIII, mais precisamente aquele de Jean-Jacques Rousseau. Indo na trilha das convicções de Hannah Arendt, diríamos que é fundamental retomar o fio da tradição, que faz nossa ligação com o passado, mormente quando se trata de crises no campo dos relacionamentos humanos. Pois é possível que estejamos deparando com problemas e questões com as quais os homens do passado também já depararam, e para os quais podem ter encontrado soluções e perspectivas de apreensão que, se não puderem ser reproduzidas por nós, podem ao menos nos indicar um caminho de problematização, a partir do qual nós poderemos formular nossas próprias soluções e perspectivas de apreensão.


S. FRANCISCO, M.F. Autoridade e contrato pedagógico em Rousseau. In: AQUINO, Júlio Groppa. Autoridade e autonomia na escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1999, p. 101. 4ªed. Com adaptações. 
Em se tratando de prática educativa, a chamada “crise de autoridade docente”, de que trata o texto, representa uma problemática que envolve vários aspectos. Um deles é:
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Q3195042 Pedagogia
FUNDAMENTO BIOPSICOSSOCIAL DO PENSAMENTO


Para Henri Wallon (1930, 1931, 1947), a atividade da criança começa por ser elementar e é essencialmente caracterizada por um conjunto de gestos sincréticos com significado filogenético, gestos de sobrevivência que já são, de saída, a expressão de uma modulação tônica e emocional de ajustamento ao meio ambiente.

Segundo Wallon (1937, 1950, 1969, 1970a), entre o indivíduo e o seu meio há uma unidade indivisível. Não há separação possível entre o indivíduo e o meio ambiente (sociedade, ecossistemas), isto é, não há oposição entre o desenvolvimento psicobiológico e as condições sociais que o justificam e motivam.

A sociedade é para o homem uma “necessidade orgânica” que determina o seu desenvolvimento e, portanto, a sua inteligência. A apropriação do conhecimento é um patrimônio extrabiológico inerente ao grupo social no qual vai evoluir e coexistir. No ser humano, o desenvolvimento biológico, ou seja, a sua maturação neurológica, e o desenvolvimento social, ou seja, a incorporação da experiência social e cultural, melhor dito, a sociogênese, são condições um do outro.

Até a aquisição da linguagem, a motricidade é, pois, a característica existencial e essencial da criança, é resposta preferencial e prioritária às suas necessidades básicas e aos seus estados emocionais e relacionais. A motricidade na criança é, por isso, já nessa fase tão precoce, a expressão do seu psiquismo prospectivo.

A motricidade torna-se, assim, simultaneamente e sequencialmente, a primeira estrutura de relação e de corelação com o meio, com os outros prioritariamente, e com os objetos posteriormente, a partir das quais se edificará o psiquismo, e é, em síntese, a primeira forma de expressão emocional e de comportamento.

A motricidade ocupa um lugar especial na teoria walloniana. Desde o nascimento, e mesmo ao longo do desenvolvimento intrauterino, ela é uma das mais ricas formas de interação com o envolvimento externo, e é, na sua essência, um instrumento privilegiado de comunicação da vida psíquica.

Pela motricidade, a criança exprime as suas necessidades neurovegetativas de bem-estar ou de mal-estar, que contêm em si uma dimensão afetiva e interativa que se traduz em uma comunicação somática não-verbal muito complexa, muito antes do surgimento da linguagem verbal propriamente dita.

A motricidade contém, portanto, uma dimensão psíquica, e é um deslocamento no espaço de uma totalidade motora, afetiva e cognitiva, que se apresenta em termos evolutivos, segundo Wallon (1963, 1970), sob três formas essenciais: deslocamentos passivos ou exógenos, deslocamentos ativos ou autógenos e deslocamentos práxicos.


FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 15. Com adaptações.
“Segundo Wallon (1937, 1950, 1969, 1970a), entre o indivíduo e o seu meio há uma unidade indivisível. Não há separação possível entre o indivíduo e o meio ambiente (sociedade, ecossistemas) ...” (2º§).
Uma interpretação correta do trecho acima é a seguinte:
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Q3195043 Pedagogia
FUNDAMENTO BIOPSICOSSOCIAL DO PENSAMENTO


Para Henri Wallon (1930, 1931, 1947), a atividade da criança começa por ser elementar e é essencialmente caracterizada por um conjunto de gestos sincréticos com significado filogenético, gestos de sobrevivência que já são, de saída, a expressão de uma modulação tônica e emocional de ajustamento ao meio ambiente.

Segundo Wallon (1937, 1950, 1969, 1970a), entre o indivíduo e o seu meio há uma unidade indivisível. Não há separação possível entre o indivíduo e o meio ambiente (sociedade, ecossistemas), isto é, não há oposição entre o desenvolvimento psicobiológico e as condições sociais que o justificam e motivam.

A sociedade é para o homem uma “necessidade orgânica” que determina o seu desenvolvimento e, portanto, a sua inteligência. A apropriação do conhecimento é um patrimônio extrabiológico inerente ao grupo social no qual vai evoluir e coexistir. No ser humano, o desenvolvimento biológico, ou seja, a sua maturação neurológica, e o desenvolvimento social, ou seja, a incorporação da experiência social e cultural, melhor dito, a sociogênese, são condições um do outro.

Até a aquisição da linguagem, a motricidade é, pois, a característica existencial e essencial da criança, é resposta preferencial e prioritária às suas necessidades básicas e aos seus estados emocionais e relacionais. A motricidade na criança é, por isso, já nessa fase tão precoce, a expressão do seu psiquismo prospectivo.

A motricidade torna-se, assim, simultaneamente e sequencialmente, a primeira estrutura de relação e de corelação com o meio, com os outros prioritariamente, e com os objetos posteriormente, a partir das quais se edificará o psiquismo, e é, em síntese, a primeira forma de expressão emocional e de comportamento.

A motricidade ocupa um lugar especial na teoria walloniana. Desde o nascimento, e mesmo ao longo do desenvolvimento intrauterino, ela é uma das mais ricas formas de interação com o envolvimento externo, e é, na sua essência, um instrumento privilegiado de comunicação da vida psíquica.

Pela motricidade, a criança exprime as suas necessidades neurovegetativas de bem-estar ou de mal-estar, que contêm em si uma dimensão afetiva e interativa que se traduz em uma comunicação somática não-verbal muito complexa, muito antes do surgimento da linguagem verbal propriamente dita.

A motricidade contém, portanto, uma dimensão psíquica, e é um deslocamento no espaço de uma totalidade motora, afetiva e cognitiva, que se apresenta em termos evolutivos, segundo Wallon (1963, 1970), sob três formas essenciais: deslocamentos passivos ou exógenos, deslocamentos ativos ou autógenos e deslocamentos práxicos.


FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 15. Com adaptações.
“No ser humano, o desenvolvimento biológico, ou seja, a sua maturação neurológica, e o desenvolvimento social, ou seja, a incorporação da experiência social e cultural, melhor dito, a sociogênese, são condições um do outro” (3º§).
Quando o autor diz que o desenvolvimento biológico e o desenvolvimento social são “condições um do outro”, ele quer dizer que:
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Q3195044 Pedagogia
FUNDAMENTO BIOPSICOSSOCIAL DO PENSAMENTO


Para Henri Wallon (1930, 1931, 1947), a atividade da criança começa por ser elementar e é essencialmente caracterizada por um conjunto de gestos sincréticos com significado filogenético, gestos de sobrevivência que já são, de saída, a expressão de uma modulação tônica e emocional de ajustamento ao meio ambiente.

Segundo Wallon (1937, 1950, 1969, 1970a), entre o indivíduo e o seu meio há uma unidade indivisível. Não há separação possível entre o indivíduo e o meio ambiente (sociedade, ecossistemas), isto é, não há oposição entre o desenvolvimento psicobiológico e as condições sociais que o justificam e motivam.

A sociedade é para o homem uma “necessidade orgânica” que determina o seu desenvolvimento e, portanto, a sua inteligência. A apropriação do conhecimento é um patrimônio extrabiológico inerente ao grupo social no qual vai evoluir e coexistir. No ser humano, o desenvolvimento biológico, ou seja, a sua maturação neurológica, e o desenvolvimento social, ou seja, a incorporação da experiência social e cultural, melhor dito, a sociogênese, são condições um do outro.

Até a aquisição da linguagem, a motricidade é, pois, a característica existencial e essencial da criança, é resposta preferencial e prioritária às suas necessidades básicas e aos seus estados emocionais e relacionais. A motricidade na criança é, por isso, já nessa fase tão precoce, a expressão do seu psiquismo prospectivo.

A motricidade torna-se, assim, simultaneamente e sequencialmente, a primeira estrutura de relação e de corelação com o meio, com os outros prioritariamente, e com os objetos posteriormente, a partir das quais se edificará o psiquismo, e é, em síntese, a primeira forma de expressão emocional e de comportamento.

A motricidade ocupa um lugar especial na teoria walloniana. Desde o nascimento, e mesmo ao longo do desenvolvimento intrauterino, ela é uma das mais ricas formas de interação com o envolvimento externo, e é, na sua essência, um instrumento privilegiado de comunicação da vida psíquica.

Pela motricidade, a criança exprime as suas necessidades neurovegetativas de bem-estar ou de mal-estar, que contêm em si uma dimensão afetiva e interativa que se traduz em uma comunicação somática não-verbal muito complexa, muito antes do surgimento da linguagem verbal propriamente dita.

A motricidade contém, portanto, uma dimensão psíquica, e é um deslocamento no espaço de uma totalidade motora, afetiva e cognitiva, que se apresenta em termos evolutivos, segundo Wallon (1963, 1970), sob três formas essenciais: deslocamentos passivos ou exógenos, deslocamentos ativos ou autógenos e deslocamentos práxicos.


FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 15. Com adaptações.
“Até a aquisição da linguagem, a motricidade é, pois, a característica existencial e essencial da criança, é resposta preferencial e prioritária às suas necessidades básicas e aos seus estados emocionais e relacionais. A motricidade na criança é, por isso, já nessa fase tão precoce, a expressão do seu psiquismo prospectivo” (4º§).
Conforme o trecho acima, podemos compreender que:
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Q3195045 Pedagogia
Estão entre os objetivos do Ensino Fundamental, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª à 4ª série), EXCETO:
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Q3195046 Pedagogia
“A educação escolar deverá vincular-se ao _____________ e à ______________.”

Marque a opção que preenche corretamente as lacunas do parágrafo 2º do artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996):
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Q3195048 Pedagogia
Observe o seguinte trecho da publicação “Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade” e responda à questão subsequente:

“Algumas redes de ensino vêm adotando modalidades de registros escritos mais qualitativos, tomando-os instrumentos primordiais no acompanhamento da aprendizagem e na tomada de decisões para o avanço qualitativo das aprendizagens dos estudantes. Se, do ponto de vista oficial, tais registros significam um grande avanço, é preciso ter cuidado em não transformá-los em tarefa burocrática. Como bem expuseram Oliveira e Morais (2005), estudos já demonstraram a necessidade de os professores terem oportunidades de discutir continuamente os objetivos e os instrumentos de avaliação que passaram a usar, a fim de se apropriarem daqueles novos recursos e serem, de fato, ajudados a reorganizar sua tarefa de ensino ao empregá-los.”

Com o objetivo de implementar uma avaliação de aprendizagem mais qualitativa, qual das seguintes ideias pode ser implementada? 
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Q3195049 Pedagogia
De acordo com a publicação “Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade”, constante da bibliografia sugerida no edital do presente certame, não é suficiente sabermos se os estudantes dominam ou não determinado conhecimento ou se desenvolveram ou não determinada capacidade, é preciso também:
Alternativas
Q3195050 Pedagogia
De acordo com o livro "Educação Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: princípios e práticas pedagógicas" de Moretti e Souza (2015), qual é uma das principais preocupações no ensino da matemática nos anos iniciais?
Alternativas
Q3195051 Pedagogia
Complete as lacunas do texto abaixo com a opção correta:

“Alguns recursos teóricos e metodológicos podem auxiliar os professores a planejar uma prática pautada nessa integração. A importância da ______________________ e das situações ______________________, por exemplo, não pode ser ignorada na busca dessa prática para o ensino da Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental.”

MORETTI Vanessa Dias, Neusa Maria Marques de Souza. Educação matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: princípios e práticas pedagógicas. Editora Cortez. 2015.
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: C
4: D
5: A
6: D
7: C
8: C
9: B
10: B
11: A
12: C
13: D
14: B
15: A
16: C
17: A
18: C
19: B
20: C