Um médico de 33 anos, casado, consulta seu clínico geral
com queixa de “depressão”. Durante a entrevista, nega
sentimentos dominantes de tristeza e anedonia, e diz que não
há alterações de apetite, de peso, nem problemas de
concentração. Nas últimas seis semanas, sente-se cansado, na
maior parte do tempo, e vem despertando várias vezes durante
a noite. No decorrer da entrevista, revela que essas dificuldades
tiveram início quando esteve envolvido em uma ação judicial
por imperícia, após a morte de um paciente. Embora a ação
tenha sido cancelada, ele continua a acordar frequentemente
durante a noite, preocupado em não conseguir voltar a dormir.
Nega problemas de saúde, uso de álcool e drogas. Qual
diagnóstico a seguir é o mais provável?