Questões de Concurso Público Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos - SP 2018 para Professor de Educação Básica II - História

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Q1153265 Português
Leia o texto para responder à questão.


Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
A conclusão do autor, no último parágrafo do texto, é a de que
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Q1153266 Português
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Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
O autor do texto cita a obra de Atila Abdulkadiroglu
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Q1153267 Português
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Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
Considere as frases:

• ... questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores... (2º parágrafo)
• ... elas são boas porque recrutam alunos mais ricos... (3º parágrafo)
• Elas dão conhecimento aos alunos... (último parágrafo)

A substituição das expressões em destaque por pronomes está correta, conforme a norma-padrão da língua portuguesa, respectivamente, em:
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Q1153268 Português
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Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)

Considere as frases:


• ... mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante... (2º parágrafo)


• ... mas também extraem algo deles: a sua excelência. (último parágrafo)


No contexto em que são empregadas, as expressões em destaque podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido, respectivamente, por:

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Q1153269 Português
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Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que há emprego de palavra ou expressão em sentido figurado.
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Q1153270 Português
Leia o texto para responder à questão.


Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
Considere as frases:
• ... que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. (3º parágrafo)
• ... depende muito do tipo de estudante de que estamos falando... (4º parágrafo)
Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, as expressões verbais destacadas, no que diz respeito à regência, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1153271 Português
Leia o texto para responder à questão.


Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
Exprime ideia de causa a expressão destacada na seguinte alternativa:
Alternativas
Q1153272 Português
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Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
As vírgulas estão corretamente empregadas, conforme a norma-padrão da língua, em:
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Q1153273 Português
Leia o texto para responder à questão.


Escolas fazem diferença?


        As matérias são ministradas em inglês, e a mensalidade pode chegar a R$ 10 mil. Estamos falando de uma das novas escolas internacionais que se instalaram em São Paulo. Ela se soma a vários colégios bilíngues e a outros mais tradicionais na cada dia mais acirrada disputa pelo público endinheirado.
         Vale a pena gastar tanto com educação? O que a escola agrega ao conhecimento do aluno? Essas são questões que vêm despertando o interesse de pesquisadores desde os anos 60, quando James Coleman mostrou que a extração familiar e a condição socioeconômica do estudante eram fatores mais importantes para explicar seu desempenho acadêmico do que variáveis mais específicas como a qualidade dos professores, investimento por aluno etc.
       Isso já explica parte do segredo do sucesso das escolas de elite: elas são boas porque recrutam alunos mais ricos, que tendem a sair-se melhor do que a média dos estudantes. E o que acontece quando você põe um desses alunos de elite numa escola normal? Seu desempenho piora?
      Essa é uma pergunta mais traiçoeira, já que depende muito do tipo de estudante de que estamos falando e da escola.
        De todo modo, um belo trabalho de 2011 de Atila Abdulkadiroglu mostrou que, ao menos no caso de bons alunos, a escola não faz diferença. Ele comparou o desempenho de alunos que conseguiram entrar nas concorridíssimas “exam schools” de Nova York e Boston com o daqueles que por muito pouco não passaram e tiveram de contentar-se em estudar em colégios normais. No final, os dois grupos se saíram igualmente bem no SAT, o Enem dos EUA.
         Escolas, vale lembrar, atuam numa via de mão dupla. Elas dão conhecimento aos alunos, mas também extraem algo deles: a sua excelência.


(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 14.04.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a frase, escrita a partir do texto, está correta quanto à norma-padrão de concordância.
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Q1153274 Português

Leia a tira.


Imagem associada para resolução da questão

(Bill Watterson, Existem tesouros em todo lugar: as aventuras de Calvin e Haroldo. 1ª ed. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2013)


As formas verbais destacadas nas frases “Se eu tivesse um computador, com certeza ia tirar notas melhores...” / “Você sabe que ia precisar ler o livro do mesmo jeito...” podem ser substituídas, de acordo com a norma-padrão da língua e preservando o sentido, respectivamente, por:

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Q1153275 Pedagogia
Segundo Queiroz e Moita (2007), “o Conceito de Educação não é consenso, ao contrário, abrange uma diversidade significativa de concepções e correntes de pensamento, que estão relacionadas diretamente ao período histórico, ao movimento social, econômico, cultural, político nacional e internacional”. Conforme essas autoras, Émile Durkheim, que viveu em um rico e conturbado momento histórico (de um lado, a Revolução Francesa; de outro, a Revolução Industrial), entendia que “Educação é essencialmente o processo pelo qual aprendemos a ser
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Q1153276 Pedagogia
A Constituição Federal de 1988 estabelece a educação como direito público subjetivo e como dever do Estado a ser efetivado mediante a garantia de educação básica a todos, inclusive atendimento educacional especializado a quem dele necessitar. Maria Teresa E. Mantoan (2001) reconhece ter havido, no Brasil, avanço legal no sentido de uma educação inclusiva e argumenta que
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Q1153277 Pedagogia
As sociedades urbano-industriais contemporâneas trazem, “embutido”, o conhecimento sistematizado. Desse modo, a educação escolar, socialmente incumbida de transmiti-lo às novas gerações, é imprescindível às práticas sociais em geral e às práticas produtivas, particularmente, havendo uma articulação da desigualdade social com o sucesso ou o fracasso escolar dos indivíduos, os quais entram na definição dos papéis que eles terão e dos lugares sociais que ocuparão, nessas sociedades. Como afirma Contreras (2002): “A educação não é um problema da vida privada dos professores, mas uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente.” Corresponde a compromisso ético e social que exige competência profissional. Terezinha Rios (2001) articula suas reflexões às desse autor e analisa que a competência do professor compreende as dimensões técnica, estética, política e ética, sendo esta última fundante da competência, pois as demais dimensões, embora apoiadas em fundamentos próprios, guiam-se por princípios éticos, quando, nas experiências docentes,
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Q1153278 Pedagogia
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 206, preconiza, como um dos princípios que devem reger a educação nacional, a gestão democrática do ensino público. Nesse sentido, a Lei Federal nº 9.394/96 (LDBEN), no art. 14, estabelece que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os princípios: da participação _____________ na elaboração do projeto pedagógico da escola e da participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. A Lei Orgânica de Ferraz de Vasconcelos, em seu art. 188, estabelece que “será criado o ______________ , com sua composição, organização e competência fixada em lei”, e que ele “contará na elaboração e controle das políticas de educação, bem como na formulação, fiscalização e acompanhamento de todas as atividades relativas ________________ , com a participação de representantes da comunidade, em especial, dos trabalhadores, entidades prestadoras de serviços”.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas, conforme a legislação citada.
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Q1153279 Pedagogia
A Resolução CNE/CEB nº 4/2010 (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica), em seu art. 20, ao estabelecer a organização desse nível de ensino, aponta que é responsabilidade dos sistemas a criação de condições para que as crianças, os adolescentes, os jovens e os adultos, com sua diversidade, tenham a oportunidade de receber a formação que corresponda à idade própria de percurso escolar, destacando a relevância de considerar o respeito aos educandos e a seus tempos mentais, socioemocionais, culturais e identitários, como
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Q1153280 Pedagogia
Patrícia, estudando para o concurso de Professor de Educação Básica de Ferraz de Vasconcelos, leu as Resoluções CNE/CEB nº 4 e nº 7, ambas de 2010. Verificou que, nas duas, constam o cuidar e o educar como dimensões inseparáveis, na Educação Básica. No parágrafo único do art. 23 da Resolução CNE/CEB nº 4/2010, consta que, no Ensino Fundamental, ______________ significa também cuidar e educar, como forma de garantir a aprendizagem dos conteúdos curriculares, para que o estudante desenvolva interesses e _________________que lhe permitam usufruir dos bens culturais disponíveis na comunidade, na sua cidade ou na sociedade em geral, e que lhe possibilitem ainda se sentir como produtor valorizado desses bens.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas, de acordo com o documento legal citado.
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Q1153281 Pedagogia
Segundo Veiga (1996), “O projeto político-pedagógico é entendido (...) como a própria organização do trabalho pedagógico da escola. A construção do projeto político- -pedagógico parte dos princípios de igualdade, qualidade, liberdade, gestão democrática e valorização do magistério. A escola é concebida como espaço social marcado pela manifestação de práticas contraditórias, que apontam para a luta e/ou acomodação de todos os envolvidos na organização do trabalho pedagógico”. No que diz respeito à implementação das ações educativas da escola, Veiga afirma que “Na dimensão pedagógica, reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem
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Q1153282 Pedagogia
Um dos documentos mais importantes da escola é o projeto político-pedagógico (PPP), pois nele encontramos as concepções de Educação e de Ensino nas quais a escola está pautada. Segundo Pimenta (1990), quando se trata da Escola Pública, “o ponto de partida para o projeto real é a explicitação de que queremos uma Escola Pública democrática”, portanto “a organização da escola é competência tanto dos profissionais docentes como dos não docentes”. Assim, a “participação dos professores na organização da escola, nos conteúdos a serem ensinados, nas suas formas de administração, será tão mais efetivamente democrática na medida em que estes
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Q1153283 Pedagogia
Lenise A. M. Garcia, estudando a transversalidade e a interdisciplinaridade, afirma que, por meio delas, procura-se “conseguir uma visão mais ampla e adequada da realidade”, uma aproximação “com mais propriedade dos fenômenos naturais e sociais, que são normalmente complexos”. Tal é o caso do multiculturalismo como perspectiva para o projeto político-pedagógico, o qual Resende (in Veiga, 1998) discute, relacionando democracia e direito à educação com igualdade e diversidade. Resende argumenta que esses temas demandam ultrapassar os discursos e instaurar práticas de combate à discriminação e ao preconceito dentro e fora da escola. A autora destaca que o grande desafio na escola é a “incorporação do multiculturalismo ao currículo, de forma que sua transversalidade possa perpassar os conteúdos a serem tratados no cotidiano
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Q1153284 Pedagogia
De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 4/2010, em seu artigo 9º , “a escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, o que pressupõe atendimento”, entre outros, ao seguinte requisito:
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Respostas
1: E
2: C
3: D
4: A
5: E
6: A
7: D
8: B
9: B
10: C
11: A
12: B
13: D
14: B
15: A
16: C
17: A
18: E
19: C
20: B