Questões de Concurso
Para ceperj
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Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610184
Enfermagem
A direção do SUS é exercida no âmbito da União pelo(a):
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610183
Enfermagem
Na discussão de políticas de saúde pelos Conselhos de Saúde, a negociação de propostas que direcionam os recursos, as ações e os serviços na direção dos interesses da sociedade, terão essas decisões homologadas pelo:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610182
Enfermagem
O preceito “A saúde é direito de todos e dever do Estado", está contido no(a):
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610181
Enfermagem
O Sistema Único de Saúde – SUS dá a todos os brasileiros o direito de terem a mesma assistência à saúde. Trata-se do princípio da:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610180
Enfermagem
De acordo com a Lei 8.080/90, o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições das seguintes esferas:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610179
Enfermagem
Com base na Lei 8.080/90, vigilância sanitária é definida como um conjunto de ações para:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610178
Enfermagem
A Conferência de Saúde, do SUS, prevista na Lei 8.142/90, é uma:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610177
Enfermagem
A responsabilidade do Poder Público, em relação à saúde, mencionada na Lei 8.080/90:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610176
Enfermagem
Conforme previsto na Lei 8.080/90, entre as atividades articuladas por intermédio das políticas e programas de saúde, a serem desenvolvidas pelas comissões intersetoriais do Sistema Único de Saúde, estão:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610175
Enfermagem
A participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde é prevista pela Lei 8.142/90 e se dará por meio:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610174
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Há uma palavra que explicita um julgamento do autor em:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610173
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Um aspecto que reforça o caráter argumentativo do texto lido é:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610172
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
De acordo com o texto, uma justificativa para o fato de os pais não perceberem a obesidade dos filhos é:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610171
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
A frase “Não é difícil entender o que ocorre" (5º parágrafo) sugere o seguinte sentido para a argumentação do autor:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610170
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Segundo o texto, as crianças vêm consumindo uma alimentação muito calórica e pouco saudável, porque:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610169
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Na frase “As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem" (1º parágrafo), o autor sugere que:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610168
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
No segundo parágrafo, a menção à cidade de São Caetano do Sul tem o objetivo de:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610167
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
Um efeito do problema percebido a longo prazo, que o texto aponta, é:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610166
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
De acordo com o texto, a obesidade infantil tem sido provocada, entre outros fatores, por:
Ano: 2014
Banca:
CEPERJ
Órgão:
VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO
Prova:
CEPERJ - 2014 - VIVA COMUNIDADE-VIVA RIO - Técnico em Enfermagem |
Q610165
Português
Texto associado
OS PAIS NÃO ENXERGAM A OBESIDADE INFANTIL
As crianças brasileiras estão engordando, e muitos pais não percebem. Para piorar, o sedentarismo infantil, um dos maiores fatores de risco para obesidade, se torna um padrão habitual de comportamento em muitas famílias. Alguns trabalhos divulgados nas últimas semanas dão a dimensão do problema.
Diversos países têm identificado sobrepeso e obesidade crescentes entre crianças. O Estudo Internacional de Obesidade, feito com 6 mil crianças de 10 anos, em 12 cidades de diferentes países, mostrou que três em cada dez crianças estão nessa situação. Na cidade brasileira de São Cae tano do Sul, o índice chega a quase quatro em cada dez crianças.
No Brasil, um estudo, feito pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, com 400 crianças menores de 3 anos, mostrou que quase um terço delas apresentava excesso de peso, mas só 20% das mães percebiam o problema.
Falta de atividade física regular, alimentação com excesso de calorias, mais tempo na frente das telas dos computadores e menos sono são alguns dos fatores identificados pelas pesquisas para explicar o aumento de peso entre as crianças.
Não é difícil entender o que ocorre. Com pais ocupados, falta de segurança, problemas de mobilidade nos centros urbanos e o fascínio que a tecnologia exerce sobre a garotada, fica difícil fazer o jovem sair de casa e se movimentar. As dietas mais fáceis de preparar e consumir costumam ser muito calóricas e pouco saudáveis.
Muitos pais não têm tempo nem paciência de mobilizar os filhos para atividades físicas e para comer melhor (em geral, isso dá mais trabalho). Para pais que, muitas vezes, também são sedentários, comem mal e estão acima do peso, o sobrepeso dos filhos pode ser menos importante. Até a percepção do excesso de peso fica comprometida. Criança sedentária e com excesso de peso tem muito mais chance de ser um adulto nas mesmas condições. No longo prazo, isso pode ser péssimo para a saúde.
Jairo Bouer
(Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/)
O problema anunciado pelo autor no primeiro parágrafo pode ser sintetizado da seguinte forma:
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