Questões de Concurso
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É possível identificar o agente causador da síndrome do choque tóxico em cultura do fragmento de tecido comprometido obtido por biópsia.
A fasciíte necrotizante é causada pelo streptococcus pyogenes produtor de exotoxinas.
Na síndrome do choque tóxico estreptocócico, é recomendado associar ao esquema antibiótico, a clindamicina por inibir a síntese de toxinas e por possuir efeito pós-antibiótico prolongado.
Deve-se considerar o diagnóstico de fasciíte necrotizante seguida de síndrome do choque tóxico estreptocócico.
As medidas iniciais a serem tomadas são: tratamento em unidade de terapia intensiva, com ressucitação volumétrica, antibiótico e desbridamento cirúrgico.
O tratamento de escolha na neurocriptococose é a anfotericina B.
A paciente é considerada dengue grave, segundo a nova classificação da Organização Mundial de Saúde.
Os derrames cavitários na Dengue, inclusive no derrame pericárdico com tamponamento cardíaco, não devem ser drenados.
A paciente é classificada como febre hemorrágica da Dengue grau de risco D, segundo o consenso do Ministério da Saúde do Brasil.
A ventilação protetora com volume corrente baixo (6mL/kg) consiste em estratégia para diminuir a letalidade da síndrome respiratória aguda grave da leptospirose.
A síndrome respiratória aguda grave da leptospirose pode ocorrer na ausência de insuficiência hepática e renal.
A ocorrência de infecções oportunistas é possível durante a síndrome clínica aguda.
Os testes Elisa e Western Blot tornam-se positivos após 22 a 27 dias após a infecção aguda.
A presença de uma síndrome clínica aguda e prolongada (>14 dias) correlaciona-se com progressão mais rápida para AIDS.
A dor torácica ocorre quando há comprometimento pleural e desaparece com o tratamento eficaz.
Quando há rouquidão, pode-se associar ao comprometimento laríngeo.
A perda de peso é proporcional à duração e extensão da doença.
A tosse quase sempre está presente nos casos de Tuberculose Pulmonar e é explicada pelo estímulo causado pela inflamação alveolar ou pelos granulomas que se foram nas vias aéreas.
A infecção pelo vírus oropuche também faz parte do diagnóstico diferencial do Sarampo.
A escarlatina, o eritema multiforme e a sífilis secundária fazem parte do diagnóstico diferencial do Sarampo.