Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de inhumas - go

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Q2382773 Engenharia Civil

Observe a imagem a seguir.



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Comparando os diagramas de esforço cortante das duas vigas em módulo, observa-se que o esforço cortante máximo aplicado na

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Q2382772 Engenharia Civil

Observe a imagem a seguir.



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A imagem acima representa o esquema estático de uma viga biapoiada. Para garantir o equilíbrio estático da viga, os valores das reações verticais atuantes nos apoios A e C correspondem concomitantemente a

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Q2382769 Engenharia Civil

Observe o gráfico a seguir.



Imagem associada para resolução da questão


O gráfico acima representa a Carta de Plasticidade de Casagrande. Considerando o Sistema Unificado de Classificação dos Solos, um solo com predominância da fração fina cujo Limite de Liquidez (LL) é de 45% e o Limite de Plasticidade (LP) é de 34% é um solo do tipo

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Q2382767 Medicina
O Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) é um potencial auditivo de curta latência gerado em diversos sítios anatômicos. Em relação a esses sítios anatômicos, qual é a correspondência correta? 
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Q2382766 Medicina
A otite externa necrotizante é uma doença da orelha externa, que ocorre principalmente em pacientes diabéticos e idosos. O agente etiológico que mais comumente causa a otite externa necrotizante é o 
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Q2382763 Medicina
A epistaxe é uma alteração da hemostasia nasal, ocorrendo dentro da cavidade nasal, com comprometimento da integridade da mucosa. Ocorre em aproximadamente em 60% das pessoas ao longo da vida. Qual é o local mais comum desses sangramentos?
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Q2382760 Medicina
As faringoamigdalites de repetição causam grande prejuízo socioeconômico. Para guiar a indicação de Amigdalectomia nas faringotonsilites recorrentes, foram criados os critérios de Paradise. De acordo com tais critérios, teria indicação de Amigdalectomia o paciente que teve
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Q2382714 Medicina
Leia o caso a seguir.


Recém-nascido de termo, Apgar 9 e 10, com peso de nascimento de 3.250g, em aleitamento materno exclusivo, apresentou icterícia, necessitando fototerapia no quinto dia de vida, quando apresentava peso de 3.000g. Os exames laboratoriais afastaram a hipótese de infecção, incompatibilidade sanguínea e deficiência de G6PD.


A conduta indicada neste caso é
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Q2382713 Medicina
A pseudoparalisia de Parrot, condição clínica que pode ser encontrada em recém-nascidos, é caracterizada pela falta de movimentação ativa do membro, que assume posição de defesa, semiflexionado e doloroso à mobilização. Essa condição clínica está classicamente relacionada 
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Q2382710 Medicina
Leia o caso a seguir.


Adolescente, sexo feminino, 12 anos, chega ao pronto socorro, com quadro de cefaleia intensa, vômitos em jato há três dias e febre (39,5°C) que não cede com antitérmicos e antinflamatórios. Exame físico: desidratada, febril, sinais de irritação meníngea, escala de Glasgow de 15. Punção lombar: pleocitose, com 570 células/mm3, 20.000 hemácias/ mm3, com predomínio de linfomononucleares; proteína: 45mg/dL; glicorraquia: 66mg/ dL (glicemia: 90mg/dL).


A partir do caso apresentado, a hipótese diagnóstica é de
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Q2382709 Medicina
A vacina contra HPV disponível na rede pública de saúde protege contra quais tipos de HPV?
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Q2382708 Medicina
Na primeira consulta pediátrica de puericultura faz parte do exame físico do bebê a palpação dos pulsos. Quando os pulsos femoral e pedioso estão ausentes com pulso radial vigoroso é indicativo de
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Q2382707 Psiquiatria
Leia o caso a seguir.


M., de 22 anos, chega ao consultório com relatos de alteração de comportamento há cerca de dez dias, mais ansioso que o habitual. A família relata que M. apresenta um padrão estável e persistente de experiência interna e comportamento que se desvia acentuadamente das expectativas de sua cultura, apresentando tal padrão desde a adolescência. Demonstra déficits sociais e interpessoais com grande desconforto nos relacionamentos, ideias de referência, tem fortes crenças em telepatia, desconfiança, afeto limitado, ausência de amigos, aparência excêntrica, ansiedade social excessiva. Nos últimos dias, contudo, tornou-se mais “ansioso” que o habitual, se queixando de sensações ruins no corpo, como formigamento, aperto no peito, taquicardia, sem ligação alguma com nenhum fator estressor. Os sintomas são frequentes, diários, e já duram mais de cinco dias.

O diagnóstico compatível com o quadro descrito é de Transtorno
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Q2382706 Psiquiatria
Leia o caso a seguir.


Paciente A., 15 anos, iniciou tratamento em unidade de saúde mental, com queixas de muita “ansiedade” na escola. A mãe relata que ele sempre teve muita dificuldade de fazer amizade, tanto na escola, quanto com familiares. É sempre muito literal nas suas colocações e parece ser muito inocente para a idade. A mãe refere que A. demorou muito para começar a falar (dois anos de idade) e que parecia sempre desligado das pessoas. Gostava sempre de coisas que ninguém gostava, como colecionar tampinhas de garrafa, ou estudar tudo sobre dinossauros. Sempre tinha dificuldade com barulhos altos, que o deixavam irritado. Só gostava de comer arroz com feijão. Quando as coisas saíam da rotina, ficava mais ansioso e irritado. Sempre teve bom desempenho acadêmico, mas há cerca de 3 anos, após mudar para outra escola, A. começou a se queixar de aperto no peito, angústia, parestesia em membros e desrealização. Refere que isso acontecia toda vez que tinha que falar na frente dos colegas e que já não conseguia nem lanchar com eles. Em casa, começou a se isolar mais, evitando sair para lojas ou shoppings. O psiquiatra então iniciou o uso de 25 mg/dia de Paroxetina. Cerca de dez dias depois do início da medicação, a mãe reparou que A. estava mais alegre, falante, “radiante”, cheio de planos e relatava que queria se candidatar a representante da sala. Cheio de energia, não dormia direito à noite. Quinze dias após o início da Paroxetina, a família retornou ao psiquiatra, que suspendeu a medicação. Dois dias depois, A. voltou a se queixar dos mesmos sintomas de antes, retornando ao comportamento evitativo.


Baseado na história clínica, a suspeita diagnóstica para o caso é de transtorno
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Q2382705 Psiquiatria
Leia o caso a seguir.


Paciente de 53 anos de idade, sexo masculino, dá entrada no pronto-socorro geral com quadro de agitação psicomotora intensa, labilidade emocional, comportamento desorganizado, com discurso incoerente. Havia sido encontrado na rua, perambulando a esmo, com nítida ataxia de marcha. Não apresentava sinais de embriaguez. Dizia que era poderoso e que as pessoas queriam matá-lo, mas não sabia por quê. Ao exame físico, apresenta-se gravemente emagrecido, com desidratação evidente, além de hipertermia. Ao exame psíquico, além da intensa agitação, apresentava desorientação tempo-espacial, intenção, com pensamento confusional.


A conduta adequada para esse caso, em ambiente hospitalar, é
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Q2382704 Psiquiatria
Leia o caso a seguir.


Mulher, G.N, 18 anos, solteira, é presa, acusada de infanticídio. Nos autos do processo, constam que G.N deu a luz a um bebê, em uma sexta-feira, às 19 horas. Voltou para a casa dos pais no dia seguinte, abatida, em mutismo importante, evitando pegar a criança para amamentar. Dois dias depois, abandonou a criança em casa e saiu andando a esmo pela rua, em desalinho, com corte e sangramento nos pulsos, ainda em mutismo. A família a reconduziu para casa e a obrigou a cuidar da criança. No quinto dia após o parto, a família encontrou G.N no quarto cantarolando canções de ninar, com palavras sem nexo, com o bebê nos braços, sem respirar, em cianose. O laudo do IML apontou asfixia mecânica como causa da morte do bebê. Na entrevista com a polícia, G.N permaneceu calada, com olhar longínquo e, nas poucas vezes que falava, parecia desconexa e dizia que não aguentava mais “os barulhos” e os “choros” de bebê na sua cabeça: “– Estão ouvindo? O bebê chorar? Alguém segura ele... Não aguento mais”. Ainda na prisão, começou a se machucar, batendo a cabeça na parede, dizendo que os “choros do bebê a mandavam se matar”. Foi encaminhada para uma clínica psiquiátrica. O pai da criança, que havia sido o primeiro namorado de G.N e com quem ela havia perdido a virgindade, negou a paternidade desde o início da gravidez e se afastou. Na curva vital, G.N nunca havia apresentado alterações de comportamento ou indícios de transtorno de personalidade. Sempre muito recatada e religiosa, com pais opressivos, escondeu a gravidez dos pais até o dia do parto. O juiz, na fase processual do inquérito, solicitou perícia psiquiátrica para o caso.


O psiquiatra perito concluiu que se trata de caso de
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Q2382703 Psiquiatria
O suicídio é um grave problema de saúde pública no mundo todo. Estima-se que 90% dos casos de suicídio estão relacionados a algum transtorno mental. Contudo, algumas doenças clínicas estão associadas a maior risco de suicídio, mesmo na ausência de transtorno mental. As doenças clínicas mais associadas a risco de suicídio é/são
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Q2382701 Psiquiatria
Na 8ª edição de seu Tratado, Kraepelin extraiu duas formas distintas das demências precoces, designadas um ano antes por Breuler como Esquizofrenia, com conceitos muito amplos. Kraepelin então, introduziu formas de alterações cuja evolução não parecia seguir aos preceitos de Breuler. Essas formas eram a parafrenia e a paranoia. Sobre essas formas, as novas concepções diagnosticas correspondentes são: 
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Q2382700 Psiquiatria
Leia o texto a seguir.


A agorafobia é caracterizada pelo medo ou ansiedade em múltiplas situações públicas, sejam elas entre multidões ou simplesmente estando sozinhas. Mais especificamente, pacientes com agorafobia temem esses ambientes porque sentem que, se desenvolvessem uma condição assustadora ou humilhante, seriam incapazes de obter ajuda ou escapar rapidamente do ambiente. O medo ou ansiedade é, de acordo com o DSM-5, “fora de proporção” com relação à ameaça real. Os pacientes também podem ter outros sintomas psicossomáticos, muitas vezes gastrointestinais ou autônomos, associados ao medo ou à ansiedade. Essa combinação de medo e sintomas psicossomáticos leva a uma grande disfunção em vários aspectos da vida.


Dessa forma, a característica primordial do paciente com agorafobia é/são 
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Q2382699 Psiquiatria
Leia os casos a seguir.


CASO 1
Paciente M.T, 35 anos, previamente hígido, estudante de Medicina, chega ao ambulatório dizendo que anda muito preocupado com a situação do Brasil, pois quando ele fora Presidente do Brasil anos atrás, havia gerado muita riqueza para o Brasil. Diz que teve um mandato de dois anos, pois seu sucesso era enorme, e as pessoas, com medo de seu poder, o perseguiram e o tiraram do cargo. Hoje as pessoas querem persegui-lo novamente, e exterminá-lo por isso. Diz que se lembra claramente de quando tomou posse como presidente, com pessoas o fotografando, e depois exibindo suas fotos nas redes sociais. A família nega tais ocorridos.


CASO 2

Paciente J.M, 68 anos, policial militar aposentado há dois anos, chega trêmulo ao consultório, com dificuldade na marcha, acompanhado da família, que relata que ele há dias fica “inventado histórias mirabolantes” sobre coisas que supostamente ele teria feito no passado, mas que nunca ocorreram. Dizia que fora melhor Presidente do Brasil, e que se lembra com saudade dessa época. Refere que mudou o país em 4 anos e só saiu porque se cansou do trabalho. Ao ser novamente questionado, muda sua versão, referindo que fora senador, e não presidente, por 8 anos. Após ser novamente questionado, muda novamente sua versão, dizendo que fora presidente e senador. Tem história pregressa de diabete e hipertensão arterial de difícil controle. A família revela que por vezes se esquece dos dias da semana e dos nomes das pessoas, voltando a lembrar horas depois.


Levando em consideração que ambos os pacientes apresentam prejuízos mnêmicos, as alterações de memória que cada um apresenta, com suas justificativas psicopatológicas correspondentes são, respectivamente, 
Alternativas
Respostas
301: A
302: C
303: A
304: A
305: D
306: A
307: A
308: C
309: A
310: A
311: C
312: B
313: A
314: B
315: C
316: D
317: C
318: A
319: B
320: C