Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de são josé dos campos - sp
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(Marc Ferro, História das colonizações – Das conquistas às independências – século XIII a XX)
A “verdadeira explicação”, para Marc Ferro, consiste em
(Perry Anderson, Passagens da Antiguidade ao Feudalismo, 1988. Adaptado)
Faz parte dessa “tríplice classificação”,
(Maria Ligia Coelho Prado, América Latina no século XIX. Tramas, telas e textos, 1999)
O excerto está relacionado ao contexto de
O Brasil, nesse momento, adotou a chamada política externa independente numa direção próxima do que Perón denominava “terceira posição”.
(Maria Helena Capelato, O “gigante brasileiro” na América Latina: ser ou não ser latino-americano. Em: Carlos Guilherme Mota org). A experiência brasileira. A grande transação, 2000]
Perón entendia a “terceira posição” como uma ordem
[Luís Donisete Benzi Grupioni, Livros didáticos e fontes de informações sobre as sociedades indígenas no Brasil. Em: Aracy Lopes da Silva & Luís Donisete Benzi Grupioni (org.). A temática indígena na escola. Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus, 1995. Adaptado]
Entre outras críticas, o artigo citado aponta que os livros didáticos
[Evaldo Vieira, Brasil: do golpe de 1964 à redemocratização. Em: Carlos Guilherme Mota. A experiência brasileira. A grande transação, 2000]
O Ato Institucional nº 5 – o AI-5 –
[Stuart B. Schwartz, “Gente da terra braziliense da nasção”. Pensando o Brasil: a construção de um povo. Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. Formação: histórias, 2000]
O uso dos termos “negros da terra” e “índios” para a designação dos indígenas, segundo Stuart Schwartz, tem relação com
Além dos condicionamentos de ordem geográfica, fatores de natureza socioeconômica e geopolítica encontram-se na origem da “colonização pontual”, ou seja, a ocupação apenas dos pontos estratégicos da orla costeira.
[Jorge Couto, A gênese do Brasil. Em: Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. Formação: histórias, 2000]
Em relação aos “fatores de natureza socioeconômica e geopolítica”, é correto considerar
[Joseph Love, A república brasileira: federalismo e regionalismo (1889-1937). Em: Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação, 2000]
Trata-se de exemplo de descentralização, presente na Carta de 1891,
[Suely Robles Reis de Queiróz, Escravidão negra em debate. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva, 1998. Adaptado]
Segundo o artigo, a repercussão dessas ideias no Brasil teve como efeito
[Vavy Pacheco Borges, Anos trinta e política: história e historiografia. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva, 1998]
“Estado de compromisso” pode ser conceituado como
[Laura de Mello e Souza, Aspectos da historiografia da cultura sobre o Brasil Colonial. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva, 1998]
Para Laura de Mello e Souza, tal ocorrência pode ter relação com
(Perry Anderson, Linhagens do Estado Absolutista, 1998)
Perry Anderson faz referência a esses processos para
Leia um excerto da entrevista com o historiador Carlo Ginzburg.
Devo dizer inicialmente que o considero muito mais interessante do que seus seguidores. O que é especialmente desinteressante neles é que tomam as suas metáforas como explicações, o que é um absurdo. É inegável que ele descobriu novos tópicos, novas áreas do conhecimento e teve também algumas ideias interessantes, como, por exemplo, a ideia da microfísica do poder.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, As muitas faces da história – Nove entrevistas, 2000. Adaptado)
O historiador italiano avalia a obra de
Leia a pergunta feita à historiadora Natalie Zemon Davis.
Seu livro O retorno de Martin Guerre, de 1983, gerou muitos debates, e ao lado de Montaillou, de Le Roy Ladurie, e O queijo e os vermes, de C. Ginzburg, tem sido elogiado como pertencente à tradição pós-modernista em historiografia.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, As muitas faces da história – Nove entrevistas, 2000)
As obras citadas fazem parte da chamada
[Maria Eliza Linhares Borges. Cartografia, poder e imaginário: cartográfica portuguesa e terras de além-mar. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História, 2001]
De acordo com o excerto, a cartografia histórica é
[João Pinto Furtado. Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História, 2001]
O excerto deve ser compreendido
[Eduardo França Paiva. De português a mestiço: o imaginário brasileiro sobre a colonização e sobre o Brasil. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História, 2001]
A partir do artigo, é correto afirmar que
(BRASIL. Ministério da Educação. BNCC – Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – História)
De acordo com a BNCC, é correto afirmar que, por meio da pintura corporal,
[Katia Abud. Currículos de História e Políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola secundária. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998]
O excerto faz menção ao currículo entendido como um