Questões de Concurso

Os microrganismos patogênicos não esporulados não são destruídos por temperatura de cocção e nos processos de desinfecção de vegetais.

Na maioria dos casos de multiplicação dos microrganismos, para que ocorra uma doença depende de um número suficiente do agente ou quantidade de toxina no alimento, dos microrganismos envolvidos, dos fatores inerentes ao alimento e do ambiente.

Já existem evidências na literatura, que as falhas no processo de reaquecimento de produtos prontos resfriados não permitem a sobrevivência de células vegetativas de microrganismos patogênicos, que por acaso tenham sobrevivido à cocção ou se multiplicado no processo de resfriamento deficiente.

Não há diferenças de resistência dos indivíduos com relação aos processos infecciosos, as pessoas debilitadas, idosas e crianças reagem da mesma forma.

No desenvolvimento de surtos geralmente se observam mudanças no sabor ou odor dos alimentos que já possuem uma população em nível da dose infectante.

Suplementação de cálcio (> 1g ao dia) mesmo para gestantes com ingestão normal desse micronutriente.

Consumo de sal individualizado e, com menor quantidade na adição aos alimentos para não comprometer o sabor, retirar o saleiro de mesa e não recomendar produtos industrializados processados, além de incentivar o consumo de alimentos ricos em potássio.

Dieta hipossódica com 1 grama no almoço e jantar e hipocalêmica.

Dieta hiperproteica hipercalórica.

Dieta hipoproteica, hipocalórica e rica em ômega-3.

Peso/idade, IMC, CB e pregas cutâneas.

Circunferência abdominal, peso/altura e perímetro cefálico.

Circunferência do braço, área muscular do braço e peso/idade.

Peso/idade, peso/altura, IMC/idade e altura/idade.

Fórmula elementar por possuir os nutrientes hidrolisados, e ser constituída por aminoácidos livres, óleos vegetais e maltodextrina.

Fórmula infantil isenta de lactose, possuindo como principal fonte de carboidratos a albumina.

Fórmula indicada para crianças com alergia à proteína ao leite de vaca, para evitar qualquer possível alergia que a criança possa apresentar.

Fórmula de partida para o primeiro semestre de vida, visto que a sua composição assemelha-se à do leite materno.

Estatura superior a 1,70 m e ganho excessivo de peso na gravidez anterior.

Sobrepeso, obesidade e ganho excessivo de peso na gravidez atual.

Idade materna avançada e ganho excessivo de peso na gravidez anterior

Crescimento fetal abaixo do recomendado e hipertensão na gravidez atual.

Controle de tempo e temperatura, número de leitos disponíveis e meta de custo.

Quantidade de amostra a ser coletada, estimativa do número de refeições e temperatura de conservação.

Necessidades nutricionais, hábitos alimentares e disponibilidade de gêneros alimentícios.

Recursos humanos disponíveis, controle de temperatura de equipamentos de refrigeração e manual de boas práticas.

Antissepsia das mãos, equipamentos de cocção disponíveis e controle de temperatura no centro geométrico dos alimentos.

O princípio da sustentabilidade social, ambiental e econômica pode ser descartado nesse contexto, tendo em vista que as ações serão realizadas sobre o indivíduo.

A intervenção deve ser realizada a partir de dados teóricos e populacionais, replicáveis para indivíduos com excesso de peso em diferentes contextos territoriais.

A valorização da cultura alimentar e o entendimento das habilidades culinárias como prática emancipatória são peças-chave, identificando dificuldades a serem superadas em cada caso.

A dependência que o indivíduo cria em relação ao nutricionista é importante para a manutenção do acompanhamento e do sucesso da intervenção.

O Guia Alimentar para a população brasileira é um instrumento de EAN desenvolvido para pessoas eutróficas e descartável para pessoas com excesso de peso.

Em gestantes: peso, altura e perímetro da cintura.

Em crianças: peso, estatura e perímetro do quadril.

Em adolescentes: peso, altura e dobra cutânea supra-ilíaca.

Em adultos: peso, altura e perímetro da cintura escapular.

Em idosos: peso, altura e perímetro da panturrilha.

siga a heterocisnormatividade para reproduzir os modos de cuidar vigentes em nutrição, com embasamentos nos métodos científicos disponíveis.

adapte-se às diferentes etapas do cuidado nutricional, adotando procedimentos apropriados às singularidades dos sujeitos.

seja iniciada com naturalidade sem questionar qual a identidade de gênero ou orientação sexual da pessoa.

seja iniciada perguntando sobre o uso de hormônios ou cirurgias, quando se tratar de pessoas trans.

utilize-se da prerrogativa de que fazer exigências para mudanças de práticas e comportamentos é imprescindível para a melhoria do estado nutricional.