Questões de Concurso Para mpe-ro

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Q221719 Arquitetura de Computadores
Sobre unidades de informação em sistemas digitais de armazenamento, 1 Megabyte corresponde a:
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Q221715 História e Geografia de Estados e Municípios
O estado de Rondônia conta com uma série de áreas protegidas, visando ao desenvolvimento sustentável da região. Criada em 1979, uma área protegida se destaca pela extensão, com cerca de 765.000 ha, abrange os municípios de Porto Velho, Guajará-Mirim,Ariquemes e Ji-Paraná.
Aárea protegida citada é a seguinte:
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Q221712 História e Geografia de Estados e Municípios
Na agricultura, Rondônia apresenta alguns destaques, sendo o maior produtor da região Norte e o quinto do Brasil em relação a um gênero agrícola específico. Identifique esse gênero agrícola.
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Q221711 História e Geografia de Estados e Municípios
Os antecedentes da criação do estado de Rondônia, em 1982, contam com territórios federais, como o de Guaporé.
A criação desse território federal remonta à década de:
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Q221710 História e Geografia de Estados e Municípios
Vários polos regionais se destacam em Rondônia, seja pelo seu peso demográfico seja pelo montante de seu PIB.
Depois de Porto Velho, a segunda cidade com a maior população e a economia mais significativa é:
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Q221709 História e Geografia de Estados e Municípios
Vários grupos indígenas habitam ancestralmente Rondônia, sendo muitos deles detentores de áreas destinadas legalmente a sua reprodução social. No exemplo da Reserva Roosevelt, localizada em Espigão do Oeste, trata-se de um território dos índios:
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Q221708 História e Geografia de Estados e Municípios
Com mais de 1,5 milhão de habitantes, Rondônia é o terceiro estado mais populoso da região Norte, contando com um processo de urbanização bastante recuado no tempo.
Neste sentido, as duas cidades que se destacam no estado por serem as mais antigas são:
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Q221699 Português
                                                                Um peixe 

Virou a capanga de cabeça para baixo, e os peixes espalharam-se pela pia. Ele ficou olhando, e foi então que notou que a traíra ainda estava viva. Era o maior peixe de todos ali, mas não chegava a ser grande: pouco mais de um palmo. Ela estava mexendo, suas guelras mexiam-se devagar, quando todos os outros peixes já estavam mortos. Como que ela podia durar tanto tempo assim fora d'água?... Teve então uma ideia: abrir a torneira, para ver o que acontecia. Tirou para fora os outros peixes: lambaris, chorões, piaus; dentro do tanque deixou só a traíra. E então abriu a torneira: a água espalhou-se e, quando cobriu a traíra, ela deu uma rabanada e disparou, ele levou um susto – ela estava muito mais viva do que ele pensara, muito mais viva. Ele riu, ficou alegre e divertido, olhando a traíra, que agora tinha parado num canto, o rabo oscilando de leve, a água continuando a jorrar da torneira. Quando o tanque se encheu, ele fechou-a. – E agora? – disse para o peixe. – Quê que eu faço com você?... Enfiou o dedo na água: a traíra deu uma corrida, assustada, e ele tirou o dedo depressa. – Você tá com fome?... E as minhocas que você me roubou no rio? Eu sei que era você; devagarzinho, sem a gente sentir... Agora está aí, né?... Tá vendo o resultado?... O peixe, quieto num canto, parecia escutar. Podia dar alguma coisa para ele comer. Talvez pão. Foi olhar na lata: havia acabado. Que mais? Se a mãe estivesse em casa, ela teria dado uma ideia – a mãe era boa para dar ideias. Mas ele estava sozinho. Não conseguia lembrar de outra coisa. O jeito era ir comprar um pão na padaria. Mas sujo assim de barro, a roupa molhada, imunda? – Dane-se – disse, e foi. Era domingo à noite, o quarteirão movimentado, rapazes no , bares cheios. Enquanto ele andava, foi pensando no que acontecera. No começo fora só curiosidade; mas depois foi bacana, ficou alegre quando viu a traíra bem viva de novo, correndo pela água, esperta. Mas o que faria com ela agora? Matá-la, não ia; não, não faria isso. Se ela já estivesse morta, seria diferente; mas ela estava viva, e ele não queria matá-la. Mas o que faria com ela? Poderia criá-la; por que não? Havia o tanquinho do quintal, tanquinho que a mãe uma vez mandara fazer para criar patos. Estava entupido de terra, mas ele poderia desentupi-lo, arranjar tudo; ficaria cem por cento. É, é isso o que faria. Deixaria a traíra numa lata d'água até o dia seguinte e, de manhã, logo que se levantasse, iria mexer com isso. 
Enquanto era atendido na padaria, ficou olhando para o movimento, os ruídos, o vozerio do bar em frente. E então pensou na traíra, sua trairinha, deslizando silenciosamente no tanque da pia, na casa escura. Era até meio besta como ele estava alegre com aquilo. E logo um peixe feio como traíra, isso é que era o mais engraçado. Toda manhã – ia pensando, de volta para casa – ele desceria ao quintal, levando pedacinhos de pão para ela. Além disso, arrancaria minhocas, e de vez em quando pegaria alguns insetos. Uma coisa que podia fazer também era pescar depois outra traíra e trazer para fazer companhia a ela; um peixe sozinho num tanque era algo muito solitário. A empregada já havia chegado e estava no portão, olhando o movimento. – Que peixada bonita você pegou... – Você viu? – Uma beleza... Tem até uma trairinha. – Ela foi difícil de pegar, quase que ela escapole; ela não estava bem fisgada. – Traíra é duro de morrer, hem? – Duro de morrer?... Ele parou. – Uai, essa que você pegou estava vivinha na hora que eu cheguei, e você ainda esqueceu o tanque cheio d'água... Quando eu cheguei, ela estava toda folgada, nadando. Você não está acreditando? Juro. Ela estava toda folgada, nadando. – E aí? –Aí? Uai, aí eu escorri a água para ela morrer; mas você pensa que ela morreu? Morreu nada! Traíra é duro de morrer, nunca vi um peixe assim. Eu soquei a ponta da faca naquelas coisas que faz o peixe nadar, sabe? Pois acredita que ela ainda ficou mexendo? Aí eu peguei o cabo da faca e esmaguei a cabeça dele, e foi aí que ele morreu. Mas custou, ô peixinho duro de morrer! Quê que você está me olhando? – Por nada. – Você não está acreditando? Juro; pode ir lá na cozinha ver: ela está lá do jeitinho que eu deixei. Ele foi caminhando para dentro. – Vou ficar aqui mais um pouco – disse a empregada. – depois vou arrumar os peixes, viu? – Sei. Acendeu a luz da sala. Deixou o pão em cima da mesa e sentou-se. Só então notou como estava cansado.
(VILELA, Luiz. . 7ª ed. São Paulo: Ática, 2007. p. 36-38.)

VOCABULÁRIO:
Capanga: bolsa pequena, de tecido, couro ou plástico, usada a tiracolo.
Footing: passeio a pé, com o objetivo de arrumar namorado(a).
Guelra: estrutura do órgão respiratório da maioria dos animais aquáticos.
Vozerio: som de muitas vozes juntas
Assinale a alternativa em que a preposição em destaque estabelece uma relação de sentido de modo dentro da frase.
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Q221694 Administração Financeira e Orçamentária
Administração Geral, Administração de Receitas, Ensino Fundamental e Assistência Hospitalar e Ambulatorial são exemplos de classificação:
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Q221693 Administração Financeira e Orçamentária
O lançamento a débito na conta da Dívida Ativa é uma evidência de que:
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Q221692 Administração Financeira e Orçamentária
São receitas correntes, as:
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Q221691 Administração Financeira e Orçamentária
Deverão ser reconhecidas em dotação específica consignada para fazer face às despesas de exercícios já encerrados, aquelas:
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Q221690 Administração Financeira e Orçamentária
De acordo com o Manual da Secretaria do Tesouro Nacional, em uma operação de concessão de suprimento de fundos:
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Q221689 Administração Financeira e Orçamentária
Assinale a alternativa que apresenta a composição da dívida flutuante de forma mais completa e correta.
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Q221688 Administração Financeira e Orçamentária
Sobre o Plano Plurianual, pode-se afirmar que estabelece:
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Q221687 Administração Financeira e Orçamentária
Pode-se considerar como uma EXCEÇÃO ao Princípio Orçamentário da Exclusividade:
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Q221686 Contabilidade Pública
A identificação dos eventos ou das condições que podem afetar a qualidade da informação contábil, nos termos do “Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público”, é denominada:
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Q221685 Contabilidade Pública
Para fins de apresentação na Demonstração das Variações Patrimoniais, as variações devem ser agrupadas em ativas e passivas e as despesas orçamentárias discriminadas por:
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Q221684 Administração Financeira e Orçamentária
De acordo com as determinações da Lei Complementar n° 101/2000, o Anexo de Metas Fiscais deve demonstrar a real evolução do patrimônio líquido:
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Q221683 Contabilidade Pública
São elementos da conta patrimonial evidenciados na Demonstração das Variações Patrimoniais:
Alternativas
Respostas
1221: E
1222: B
1223: A
1224: B
1225: D
1226: A
1227: C
1228: E
1229: B
1230: E
1231: A
1232: A
1233: D
1234: C
1235: D
1236: B
1237: D
1238: B
1239: A
1240: C