Questões de Concurso Para prefeitura de miracema - rj

Foram encontradas 725 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2369377 Português
Texto II


Nível do oceano mudou drasticamente na costa sul dos EUA, mostram pesquisas


Estudos ressaltam riscos que mudanças climáticas representam para regiões bastante habitadas, como Miami e Houston.

          Cidades costeiras no sul dos Estados Unidos como Miami, Houston e Nova Orleans podem estar ainda mais ameaçadas pelas mudanças climáticas do que o previsto até agora. O nível do mar no Golfo do México e no sudeste americano, segundo estudos recentes, aumentou mais de 12 cm, desde 2010, intensificando fenômenos como ciclones e furacões e a vulnerabilidade de uma região que é lar de milhões de pessoas.

      As consequências já são sentidas, segundo um estudo recém-publicado por Yin Jianjun, cientista climático da Universidade do Arizona, na revista acadêmica Journal of Climate, e noticiado primeiramente pelo Washington Post. Os furacões Michael e Ian, duas das tempestades mais fortes a atingirem os EUA, foram consideravelmente pioradas pelo aumento do nível dos mares. Ambos os desastres foram acentuados pelo aumento do nível dos oceanos, que torna a maré das tempestades – a ressaca – ainda mais volumosa e destrutiva, fazendo com que mais água adentre na terra. Segundo o estudo de Yin, os oceanos subiram mais de 10 milímetros por ano entre 2010 e 2022, acima do dobro da média global de 4,5 milímetros anuais constada por um outro estudo da Universidade de Colorado em Boulder.


(Mundo, Por: O Globo e Agências Internacionais – Washigton. Em: 14/04/2023. Adaptado.)
Cidades costeiras no sul dos Estados Unidos como Miami, Houston e Nova Orleans podem estar ainda mais ameaçadas pelas mudanças climáticas do que o previsto até agora. O nível do mar no Golfo do México e no sudeste americano, segundo estudos recentes, aumentou mais de 12 cm, desde 2010, intensificando fenômenos como ciclones e furacões e a vulnerabilidade de uma região que é lar de milhões de pessoas.” (1º§). No trecho, há, entre vírgulas, a expressão “segundo estudos recentes”. Sobre tal expressão e de acordo com o contexto, é possível afirmar que a expressão
Alternativas
Q2369376 Português
Texto II


Nível do oceano mudou drasticamente na costa sul dos EUA, mostram pesquisas


Estudos ressaltam riscos que mudanças climáticas representam para regiões bastante habitadas, como Miami e Houston.

          Cidades costeiras no sul dos Estados Unidos como Miami, Houston e Nova Orleans podem estar ainda mais ameaçadas pelas mudanças climáticas do que o previsto até agora. O nível do mar no Golfo do México e no sudeste americano, segundo estudos recentes, aumentou mais de 12 cm, desde 2010, intensificando fenômenos como ciclones e furacões e a vulnerabilidade de uma região que é lar de milhões de pessoas.

      As consequências já são sentidas, segundo um estudo recém-publicado por Yin Jianjun, cientista climático da Universidade do Arizona, na revista acadêmica Journal of Climate, e noticiado primeiramente pelo Washington Post. Os furacões Michael e Ian, duas das tempestades mais fortes a atingirem os EUA, foram consideravelmente pioradas pelo aumento do nível dos mares. Ambos os desastres foram acentuados pelo aumento do nível dos oceanos, que torna a maré das tempestades – a ressaca – ainda mais volumosa e destrutiva, fazendo com que mais água adentre na terra. Segundo o estudo de Yin, os oceanos subiram mais de 10 milímetros por ano entre 2010 e 2022, acima do dobro da média global de 4,5 milímetros anuais constada por um outro estudo da Universidade de Colorado em Boulder.


(Mundo, Por: O Globo e Agências Internacionais – Washigton. Em: 14/04/2023. Adaptado.)
Releia a linha fina situada abaixo do título: “Estudos ressaltam que mudanças climáticas representam para regiões bastante habitadas, como Miami e Houston”. Sabe-se que para efeito de concordância, os nomes concordam entre si e entre os verbos em número. Contudo, há o registro da palavra “bastante” no singular. É possível afirmar que tal registro
Alternativas
Q2369375 Português
Texto I


Mudança climática reduz neve e altera produção de vinhos na Argentina


Vinícolas e olivícolas de Mendoza adiantam colheita e sobem a montanha em busca de climas mais frescos

       Em frente a uma fileira sem fim de oliveiras, Gabriel Guardia, 50, lembra a imagem dos campos cobertos de neve. “Quando eu era menino, era impossível plantar em alguma áreas”, conta o enólogo, que hoje trocou o cobertor que usava naquela época pelo ar-condicionado na hora de dormir.

       Gabriel cresceu em Mendoza, capital do vinho e do azeite argentinos, que, assim como ele, tem sentido as mudanças climáticas na pele. Situada sobre um deserto aos pés da Cordilheira dos Andes, a cidade já convive há tantos anos com a falta de água que nem chama mais sua situação de seca. “Entendemos que estamos numa condição de estresse hídrico, porque já são 12 anos assim”, diz Sebastian Melchor, coordenador da Agência de Mudança Climática da província. A alta das temperaturas tem reduzido a neve que deveria cair no alto das montanhas no inverno e derreter na primavera e verão.

     A região depende desse degelo para encher os rios, inundar os reservatórios, abastecer a população e irrigar as plantações, também castigadas por eventos extremos cada vez mais longos, intensos ou frequentes. Por isso, algumas das melhores vinícolas e olivícolas do mundo têm precisado se adaptar. Passaram a adiantar colheitas, plantar em áreas cada vez mais altas em busca de climas mais frescos e diversificar os tipos de uva para preservar a qualidade das bebidas. Ampliaram ainda o sistema de irrigação por gotejadores e a impermeabilização de canais a fim de evitar a perda de água – afinal, cada taça de vinho consome 120 litros do recurso.

      “A temperatura nessa área antigamente era superextrema, muito fria, agora não é tanto”, diz o também enólogo Gonzalo Carrasco na centenária Rutini, uma das primeiras a plantar no local. Ele conta que a mudança de altura também atendeu a uma demanda recente do mercado por vinhos mais frescos e ácidos, não tão fortes.

       Com a redução da neve, a região, porém, está chegando ao seu limite. A vinícola teve que aprofundar seus três poços nos últimos anos em busca de água. Para isso, é preciso passar por um rígido controle do governo provincial, que também é quem concede e cobra o “direito de rega” aos produtores de acordo com o tamanho das plantações.


Efeitos das mudanças climáticas nos vinhos argentinos



Com a redução da neve, a região, porém, está chegando ao seu limite. A vinícola teve que aprofundar seus três poços nos últimos anos em busca de água. Para isso, é preciso passar por um rígido controle do governo provincial, que também é quem concede e cobra o ‘direito de rega’ aos produtores de acordo com o tamanho das plantações.” (5º§) O termo em destaque estabelece relação sintático-semântica com os demais termos da oração. Ele possui o sentido de: 
Alternativas
Q2369374 Português
Texto I


Mudança climática reduz neve e altera produção de vinhos na Argentina


Vinícolas e olivícolas de Mendoza adiantam colheita e sobem a montanha em busca de climas mais frescos

       Em frente a uma fileira sem fim de oliveiras, Gabriel Guardia, 50, lembra a imagem dos campos cobertos de neve. “Quando eu era menino, era impossível plantar em alguma áreas”, conta o enólogo, que hoje trocou o cobertor que usava naquela época pelo ar-condicionado na hora de dormir.

       Gabriel cresceu em Mendoza, capital do vinho e do azeite argentinos, que, assim como ele, tem sentido as mudanças climáticas na pele. Situada sobre um deserto aos pés da Cordilheira dos Andes, a cidade já convive há tantos anos com a falta de água que nem chama mais sua situação de seca. “Entendemos que estamos numa condição de estresse hídrico, porque já são 12 anos assim”, diz Sebastian Melchor, coordenador da Agência de Mudança Climática da província. A alta das temperaturas tem reduzido a neve que deveria cair no alto das montanhas no inverno e derreter na primavera e verão.

     A região depende desse degelo para encher os rios, inundar os reservatórios, abastecer a população e irrigar as plantações, também castigadas por eventos extremos cada vez mais longos, intensos ou frequentes. Por isso, algumas das melhores vinícolas e olivícolas do mundo têm precisado se adaptar. Passaram a adiantar colheitas, plantar em áreas cada vez mais altas em busca de climas mais frescos e diversificar os tipos de uva para preservar a qualidade das bebidas. Ampliaram ainda o sistema de irrigação por gotejadores e a impermeabilização de canais a fim de evitar a perda de água – afinal, cada taça de vinho consome 120 litros do recurso.

      “A temperatura nessa área antigamente era superextrema, muito fria, agora não é tanto”, diz o também enólogo Gonzalo Carrasco na centenária Rutini, uma das primeiras a plantar no local. Ele conta que a mudança de altura também atendeu a uma demanda recente do mercado por vinhos mais frescos e ácidos, não tão fortes.

       Com a redução da neve, a região, porém, está chegando ao seu limite. A vinícola teve que aprofundar seus três poços nos últimos anos em busca de água. Para isso, é preciso passar por um rígido controle do governo provincial, que também é quem concede e cobra o “direito de rega” aos produtores de acordo com o tamanho das plantações.


Efeitos das mudanças climáticas nos vinhos argentinos



Analise as afirmativas a seguir.

I. Uma frequência menor de nevadas implicará maior chance de pragas nas vinícolas.

II. Plantar em áreas mais altas favorece o amadurecimento mais rápido das uvas.

III. Menor degelo implica mais eventos climáticos extremos.

IV. Plantar nas regiões mais altas e adiantar as colheitas é uma das formas de impedir a proliferação de pragas.

V. A diminuição das nevadas provocou a impermeabilização dos canais.

A partir da leitura e compreensão do infográfico presente no texto I, está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2369373 Português
Texto I


Mudança climática reduz neve e altera produção de vinhos na Argentina


Vinícolas e olivícolas de Mendoza adiantam colheita e sobem a montanha em busca de climas mais frescos

       Em frente a uma fileira sem fim de oliveiras, Gabriel Guardia, 50, lembra a imagem dos campos cobertos de neve. “Quando eu era menino, era impossível plantar em alguma áreas”, conta o enólogo, que hoje trocou o cobertor que usava naquela época pelo ar-condicionado na hora de dormir.

       Gabriel cresceu em Mendoza, capital do vinho e do azeite argentinos, que, assim como ele, tem sentido as mudanças climáticas na pele. Situada sobre um deserto aos pés da Cordilheira dos Andes, a cidade já convive há tantos anos com a falta de água que nem chama mais sua situação de seca. “Entendemos que estamos numa condição de estresse hídrico, porque já são 12 anos assim”, diz Sebastian Melchor, coordenador da Agência de Mudança Climática da província. A alta das temperaturas tem reduzido a neve que deveria cair no alto das montanhas no inverno e derreter na primavera e verão.

     A região depende desse degelo para encher os rios, inundar os reservatórios, abastecer a população e irrigar as plantações, também castigadas por eventos extremos cada vez mais longos, intensos ou frequentes. Por isso, algumas das melhores vinícolas e olivícolas do mundo têm precisado se adaptar. Passaram a adiantar colheitas, plantar em áreas cada vez mais altas em busca de climas mais frescos e diversificar os tipos de uva para preservar a qualidade das bebidas. Ampliaram ainda o sistema de irrigação por gotejadores e a impermeabilização de canais a fim de evitar a perda de água – afinal, cada taça de vinho consome 120 litros do recurso.

      “A temperatura nessa área antigamente era superextrema, muito fria, agora não é tanto”, diz o também enólogo Gonzalo Carrasco na centenária Rutini, uma das primeiras a plantar no local. Ele conta que a mudança de altura também atendeu a uma demanda recente do mercado por vinhos mais frescos e ácidos, não tão fortes.

       Com a redução da neve, a região, porém, está chegando ao seu limite. A vinícola teve que aprofundar seus três poços nos últimos anos em busca de água. Para isso, é preciso passar por um rígido controle do governo provincial, que também é quem concede e cobra o “direito de rega” aos produtores de acordo com o tamanho das plantações.


Efeitos das mudanças climáticas nos vinhos argentinos



No 3º§, aparecem os verbos “passaram” e “ampliaram”. Assinale a única alternativa correta a respeito desses verbos. 
Alternativas
Q2369372 Português
Texto I


Mudança climática reduz neve e altera produção de vinhos na Argentina


Vinícolas e olivícolas de Mendoza adiantam colheita e sobem a montanha em busca de climas mais frescos

       Em frente a uma fileira sem fim de oliveiras, Gabriel Guardia, 50, lembra a imagem dos campos cobertos de neve. “Quando eu era menino, era impossível plantar em alguma áreas”, conta o enólogo, que hoje trocou o cobertor que usava naquela época pelo ar-condicionado na hora de dormir.

       Gabriel cresceu em Mendoza, capital do vinho e do azeite argentinos, que, assim como ele, tem sentido as mudanças climáticas na pele. Situada sobre um deserto aos pés da Cordilheira dos Andes, a cidade já convive há tantos anos com a falta de água que nem chama mais sua situação de seca. “Entendemos que estamos numa condição de estresse hídrico, porque já são 12 anos assim”, diz Sebastian Melchor, coordenador da Agência de Mudança Climática da província. A alta das temperaturas tem reduzido a neve que deveria cair no alto das montanhas no inverno e derreter na primavera e verão.

     A região depende desse degelo para encher os rios, inundar os reservatórios, abastecer a população e irrigar as plantações, também castigadas por eventos extremos cada vez mais longos, intensos ou frequentes. Por isso, algumas das melhores vinícolas e olivícolas do mundo têm precisado se adaptar. Passaram a adiantar colheitas, plantar em áreas cada vez mais altas em busca de climas mais frescos e diversificar os tipos de uva para preservar a qualidade das bebidas. Ampliaram ainda o sistema de irrigação por gotejadores e a impermeabilização de canais a fim de evitar a perda de água – afinal, cada taça de vinho consome 120 litros do recurso.

      “A temperatura nessa área antigamente era superextrema, muito fria, agora não é tanto”, diz o também enólogo Gonzalo Carrasco na centenária Rutini, uma das primeiras a plantar no local. Ele conta que a mudança de altura também atendeu a uma demanda recente do mercado por vinhos mais frescos e ácidos, não tão fortes.

       Com a redução da neve, a região, porém, está chegando ao seu limite. A vinícola teve que aprofundar seus três poços nos últimos anos em busca de água. Para isso, é preciso passar por um rígido controle do governo provincial, que também é quem concede e cobra o “direito de rega” aos produtores de acordo com o tamanho das plantações.


Efeitos das mudanças climáticas nos vinhos argentinos



A região depende desse degelo para encher os rios, inundar os reservatórios, abastecer a população e irrigar as plantações, também castigadas por eventos extremos cada vez mais longos, intensos ou frequentes.” (3º§) O trecho pode ser substituído, sem prejuízos de compreensão, por:
Alternativas
Q2369371 Português
Texto I


Mudança climática reduz neve e altera produção de vinhos na Argentina


Vinícolas e olivícolas de Mendoza adiantam colheita e sobem a montanha em busca de climas mais frescos

       Em frente a uma fileira sem fim de oliveiras, Gabriel Guardia, 50, lembra a imagem dos campos cobertos de neve. “Quando eu era menino, era impossível plantar em alguma áreas”, conta o enólogo, que hoje trocou o cobertor que usava naquela época pelo ar-condicionado na hora de dormir.

       Gabriel cresceu em Mendoza, capital do vinho e do azeite argentinos, que, assim como ele, tem sentido as mudanças climáticas na pele. Situada sobre um deserto aos pés da Cordilheira dos Andes, a cidade já convive há tantos anos com a falta de água que nem chama mais sua situação de seca. “Entendemos que estamos numa condição de estresse hídrico, porque já são 12 anos assim”, diz Sebastian Melchor, coordenador da Agência de Mudança Climática da província. A alta das temperaturas tem reduzido a neve que deveria cair no alto das montanhas no inverno e derreter na primavera e verão.

     A região depende desse degelo para encher os rios, inundar os reservatórios, abastecer a população e irrigar as plantações, também castigadas por eventos extremos cada vez mais longos, intensos ou frequentes. Por isso, algumas das melhores vinícolas e olivícolas do mundo têm precisado se adaptar. Passaram a adiantar colheitas, plantar em áreas cada vez mais altas em busca de climas mais frescos e diversificar os tipos de uva para preservar a qualidade das bebidas. Ampliaram ainda o sistema de irrigação por gotejadores e a impermeabilização de canais a fim de evitar a perda de água – afinal, cada taça de vinho consome 120 litros do recurso.

      “A temperatura nessa área antigamente era superextrema, muito fria, agora não é tanto”, diz o também enólogo Gonzalo Carrasco na centenária Rutini, uma das primeiras a plantar no local. Ele conta que a mudança de altura também atendeu a uma demanda recente do mercado por vinhos mais frescos e ácidos, não tão fortes.

       Com a redução da neve, a região, porém, está chegando ao seu limite. A vinícola teve que aprofundar seus três poços nos últimos anos em busca de água. Para isso, é preciso passar por um rígido controle do governo provincial, que também é quem concede e cobra o “direito de rega” aos produtores de acordo com o tamanho das plantações.


Efeitos das mudanças climáticas nos vinhos argentinos



A alta das temperaturas tem reduzido a neve que deveria cair no alto das montanhas no inverno e derreter na primavera e verão.” (2º§) A partir desta informação, analise as afirmativas a seguir.

I. O verbo “tem” concorda com o sujeito “a neve”.

II. O núcleo do sujeito selecionado pela locução verbal “tem reduzido” é “temperatutas”.

III. O núcleo do sujeito selecionado pelo verbo derreter é “neve”.

IV. O sujeito selecionado pelo verbo “derreter” é “alto das montanhas”.

V. O sujeito selecionado pela locução verbal “tem reduzido” é “a alta das temperaturas”.

Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2369260 Pedagogia
O professor como articulador do espaço dado e vivido na sala de aula de educação infantil precisa estar em constante reflexão diante do seu trabalho, uma vez que sua prática pedagógica “deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens”.

(BRASIL, 2010, p. 18.)

São orientações, dentre outras, que buscam garantir aos alunos uma vivência saudável e um relacionamento construtivo no processo de ensino e aprendizagem, EXCETO:
Alternativas
Q2369259 Pedagogia
O educador tem que compreender que a criança é um ser social, cultural e histórico. Sendo assim é necessário que o espaço e o tempo sejam organizados e respeitados nas diversas dimensões da vida humana. “A rotina é considerada no Referencial curricular para educação infantil como instrumento de dinamização da aprendizagem, facilitador das percepções infantis sobre o tempo e o espaço.”

(BRASIL, 1998, vol. 1, p. 73.)

São consideradas atividades denominadas permanentes de acordo com RCNEI, EXCETO.
Alternativas
Q2369258 Pedagogia
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) é um documento que se constitui em um conjunto de referências e orientações pedagógicas, que visam a contribuir com a implantação ou implementação de práticas educativas de qualidade que possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das crianças brasileiras. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil define dois âmbitos de experiências: “Formação Pessoal e Social” e “Conhecimento de Mundo”. Sobre o eixo “Conhecimento de Mundo”, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2369257 Pedagogia
Tendo em vista o conceito de cuidar e educar no cotidiano da educação infantil, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2369256 Pedagogia
As instituições de educação infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças.

(DCNEI, 2010.)

Sobre a avaliação na educação infantil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Possibilidade de retenção das crianças na educação infantil.
( ) A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano.
( ) Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças, tais como relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.
( ) Documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem.

A sequência está correta em
Alternativas
Q2369255 Pedagogia
A partir dos eixos estruturantes da educação infantil, que são as interações e brincadeiras, a Base nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. Sobre o exposto, assinale a alternativa que contém todos os direitos de aprendizagem e desenvolvimento corretamente.
Alternativas
Q2369254 Pedagogia
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (2010), o atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o reconhecimento da educação infantil como dever do Estado com a educação. Considerando a concepção da educação infantil, sobre a matrícula e faixa etária, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2369253 Pedagogia
Os jogos e as brincadeiras têm um papel muito importante na educação infantil e para a vida de uma criança, pois, ao brincar, a criança espontaneamente adquire uma aprendizagem mais prazerosa; é um momento de comunicação consigo mesma buscando através de sua realidade a sua imaginação. Segundo Freitag(2012 p. 07), “brincando, as crianças exploram e remetem sobre a realidade cultural na qual estão inseridas, questionando regras e papéis sociais, demonstrando, assim, através do brincar, situações que ainda não conseguem expor através de palavras”. Sobre o papel do professor nos jogos e brincadeiras na educação infantil, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2369252 Pedagogia
A criança deve ver a escrita como momento natural de seu desenvolvimento e não como treinamento imposto de fora para dentro: “o que se deve fazer é ensinar às crianças a linguagem escrita, e não apenas a escrita das letras”.

(Vigotsky, 2007.)


Considerando o exposto, o professor deverá:
Alternativas
Q2369251 Pedagogia
A historiografia dedicada à infância tem suas raízes no trabalho de Phillipe Ariès –“História social da criança e da família”, publicado em 1978. Esse autor é considerado o pioneiro no campo da história a trazer a infância como objeto de estudo, ao abordar sua concepção dentro do contexto da Idade Média e Moderna. Sobre a infância na idade média, analise as afirmativas a seguir.

I. A criança era representada pela iconografia na figura de crianças anjos, estabelecendo uma religião para as crianças.

II. A criança era vista como substituível, sua passagem pela família e pela sociedade era muito breve e muito insignificante.

III. A criança era vista como um adulto em miniatura e, por isso, trabalhava nos mesmos locais, usava as mesmas roupas, era tratada da mesma forma que o adulto.

IV. As crianças são reconhecidas em suas particularidades, tem seu próprio quarto, alimentação considerada específica e adequada, ocupam um espaço maior no meio social.

Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2369250 Pedagogia
Todas as coisas podem ser ensinadas por meio de projetos, basta que se tenha uma dúvida inicial e que se comece a pesquisar e buscar evidências sobre o assunto.

(Hernández, 1998, p. 13.)

Segundo Hernández, pode-se organizar um currículo escolar por questões e problemas que envolvem os alunos, e que eles pudessem aprender a pesquisar. Sobre o projeto de trabalho, está INCORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2369249 Pedagogia
A escola é o local onde a maioria das crianças têm as primeiras noções de mundo e sociedade fora da família. À escola cabe a função de proporcionar a quem chega até ela oportunidades de adquirir novos conhecimentos e de obter diferentes tipos de vivências. Cabe à escola o dever de ensinar e de avaliar constantemente o aluno. Considere “uma avaliação realizada ao longo do programa, progressivamente, indicando o aprendizado do aluno e os necessários ajustes para alcançar os objetivos terminais do programa”. As informações se referem à avaliação: 
Alternativas
Q2369248 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do ensino fundamental (BRASIL, 1997, 1998) constituem um referencial de qualidade para a educação no ensino fundamental em todo o país. Para compreender a natureza dos PCNs é necessário situá-los em relação a quatro níveis de concretização curricular, considerando a estrutura do sistema educacional brasileiro. Sobre o segundo nível, infere-se que se trata de: 
Alternativas
Respostas
321: A
322: B
323: A
324: C
325: D
326: D
327: C
328: D
329: D
330: C
331: B
332: B
333: B
334: A
335: C
336: B
337: B
338: B
339: B
340: C