Questões de Concurso Para prefeitura de maravilha - sc

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Q1718037 Serviço Social
Os direitos dos idosos têm como proteção o Poder Público que organiza e gesta políticas de atendimento ao idoso em seus Conselhos Federais, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal e dentre os órgãos públicos que defendem e garantem a proteção dos mesmos, pode-se citar o Ministério Público, a Defensoria, os Conselhos Municipal, Estadual e Nacional do Idoso e as Delegacias, previsto no Estatuto do Idoso (artigos 48 a 51). Em se tratando de violência doméstica, hoje considerada maior índice de agressão, se faz necessário criar políticas públicas, onde se menciona a necessidade de se implantar e efetivar diretrizes que assegurem no âmbito social e familiar os direitos dos idosos para amenizar a violência. Sobre a atenção e defesa da pessoa idosa temos:
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Q1718036 Serviço Social
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sancionado em 13 de julho de 1990, é o principal instrumento normativo do Brasil sobre os direitos da criança e do adolescente. Como norma que define as medidas de proteção integral do público infanto juvenil, em maio de 2019, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ganhou um novo texto, com algumas alterações.
I. A Lei nº 13.798 de 3 de janeiro de 2019 que instituiu a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência e a Lei nº 13.812/2019, de 16 de março de 2019 que instituiu a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, criou o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas e exigiu autorização judicial para viagem de menores sem companhia dos responsáveis.
II. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) incorporou os avanços preconizados na Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas e trouxe o caminho para se concretizar o Artigo 226 da Constituição Federal, que determinou direitos e garantias fundamentais a crianças e adolescentes. Considerado o maior símbolo dessa nova forma de se tratar a infância e a adolescência no país, o ECA inovou ao trazer a proteção integral, na qual crianças e adolescentes são vistos como sujeitos de direitos, em condição peculiar de desenvolvimento e com prioridade absoluta. Reafirmou a responsabilidade da família, sociedade e Estado de garantir as condições para o pleno desenvolvimento dessa população, além de colocá-la a salvo de toda forma de discriminação, exploração e violência.
III. Para garantir a efetivação da proteção integral, governo e sociedade civil trabalham em conjunto por meio dos conselhos municipais, estaduais, distrital e nacional dos direitos da criança e do adolescente. Com caráter deliberativo e composição paritária, essas instâncias fazem o controle das políticas públicas e estão entre os principais atores do Sistema de Garantia de Direitos (SGD).
IV. O Artigo 13 ganhou nova redação por meio da Lei nº 13.010 de 2014, que passou a vigorar: “Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maustratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais”.
É correto apenas o que se afirma em:
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Q1718035 Serviço Social
O tema sobre família no século XXI, no Brasil, como em outros países, implica a referência a mudanças e a padrões difusos de relacionamentos. Com seus laços esgarçados, torna-se cada vez mais difícil definir os contornos que a delimitam. Vivemos uma época em que a mais naturalizada de todas as esferas sociais, a família, além de sofrer importantes abalos internos tem sido alvo de marcantes interferências externas. Estas dificultam sustentar a ideologia que associa a família à ideia de natureza, ao evidenciarem que os acontecimentos a ela ligados vão além de respostas biológicas universais às necessidades humanas, mas configuram diferentes respostas sociais e culturais, disponíveis a homens e mulheres em contextos históricos específicos. Continuando, Carvalho (2000)) afirma que a família retoma um lugar de destaque na gestão e execução da política social. Verifica-se que ela é, ao mesmo tempo beneficiária, parceira e pode-se dizer uma ‘miniprestadora’ de serviços de proteção e inclusão social”. Além do papel de socialização de seus membros, particularmente as crianças e adolescentes, é visível um grande número de famílias que possui uma capacidade de acolhimento, sendo o público alvo:
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Q1718034 Serviço Social
A Política de Assistência Social está se efetivando, sendo construída e qualificada no âmbito da gestão pela ação ético-política, teórico-metodológica e técnica-operativa dos seus agentes: gestores, técnicos, trabalhadores em geral, usuários e conjunto social. Nesse sentido, no âmbito da consolidação da Política de Assistência Social, na perspectiva do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), o desenvolvimento de um Sistema Nacional de Informação da Assistência Social é fundamental para o aprimoramento da gestão, além da institucionalização das práticas de planejamento, monitoramento e avaliação do conjunto de ações, programas, serviços e benefícios da política assistencial, de forma a aumentar sua efetividade. O desenvolvimento deste sistema pressupõe o conhecimento e a capacidade institucional e técnica:
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Q1718033 Serviço Social
A partir da Constituição Federal de 1988, regulamentada pela Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, nominada Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), novos conceitos e modelos de assistência social passaram a vigorar no Brasil. Assim, a assistência social se coloca como direito de cidadania, para garantir o atendimento às necessidades básicas das pessoas fragilizadas pela pobreza e pela exclusão social a todos, que dela necessitarem, e sem contribuição prévia a provisão dessa proteção. A Política de Assistência Social vai permitir a padronização, melhoria e ampliação dos serviços de assistência no país, respeitando as diferenças locais. A partir do exposto, analise as assertivas a seguir.
I. A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) dispõe sobre a organização da assistência social. É o instrumento legal que regulamenta o que está escrito na Constituição Federal, nos artigos 203 e 204, que definem e garantem os direitos à assistência social. Esta lei institui benefícios, serviços, programas e projetos destinados ao enfrentamento da exclusão social dos segmentos mais vulneráveis.
II. O núcleo ou foco principal dos serviços assistenciais, é constituído pelas famílias vulnerabilizadas pela pobreza e exclusão social: enfatiza-se o grupo familiar e a comunidade por serem espaços sociais naturais de proteção e inclusão social sendo que a ação se valoriza a partir da implementação de ações e serviços intersetoriais. Estas ações e serviços intersetoriais devem ter objetivos e desenvolver processos mais ambiciosos de proteção e alteração da qualidade de vida do grupo familiar e não apenas de um ou outro de seus membros.
III. A assistência social é dever do Estado e direito do cidadão e se constitui em política pública e, como tal, faz parte da seguridade social (juntamente com a saúde e pela previdência social). Neste modelo, prevalece a premissa de que se protege para promover, para fazer a pessoa crescer e ter autonomia; que deve ser ofertado o mínimo básico para que o indivíduo inicie um processo de promoção humana, de crescimento e de valorização do indivíduo.
IV. A centralidade de ação da política de assistência social é a família, vista como elo integrador das ações e como foco de programas específicos. Todos os programas que visam à inserção e à reinserção familiar são prioritários na política de assistência social.
V. O Estado brasileiro, isto é, o poder público, no âmbito federal, tem o dever de formular políticas e realizar ações e atividades que protejam e promovam aquela parcela da população que se encontra em situação de vulnerabilidade, permitindo a esta parcela alcançar uma situação de plena cidadania.
É correto apenas o que se afirma em:
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Q1718032 Serviço Social
O contexto atual sobre a saúde pública no Brasil retomou sua preocupação para a coletividade, sendo objeto de preocupação em situações como a proliferação de doenças e meios para evitar doenças. Desta forma, a saúde pública tem como objetivo organizar os sistemas e serviços de saúde, atuando de modo determinante do processo saúde/doença, controlando as incidências de doenças entre a população através de ações e intervenções de vigilância governamentais. A saúde pública no Brasil tem como objetivo promover a melhoria e bem-estar da saúde de todos os seus cidadãos. Essa garantia está prevista na(o):
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Q1718030 Serviço Social
A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) é responsável por coordenar a gestão do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, integrado pelo Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, de Doenças Transmissíveis e de Agravos e Doenças não Transmissíveis; de Vigilância em Saúde Ambiental, incluído a Política Nacional de Saúde do Trabalhador; pelo Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública; pelos Sistemas de Informação de Vigilância em Saúde; pelos Programas de Prevenção e Controle de Doenças de Relevância em Saúde Pública, incluído o Programa Nacional de Imunizações. Em 12 de julho de 2018, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) instituiu a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), como política pública de Estado e função essencial do Sistema Único de saúde (SUS) e que tem como um de seus princípios:
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Q1718029 Serviço Social
O tema sobre o direito à saúde no Brasil tem como base as garantias a que a política tem como pressuposto no âmbito da sua regulamentação. Para tanto, a Lei nº 8.080, criada em 19 de setembro de 1990, dispôs sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, instituindo o Sistema Único de Saúde (SUS). A literatura é unânime em considerar que o SUS é um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. O SUS apresenta em seu escopo o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção integral à saúde e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida, visando a prevenção e a promoção da saúde. Nas disposições gerais, a Lei 8.080 aduz que a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. O artigo 3o , em redação dada pela Lei 12.864 de 24 de setembro de 2013, dispõe que:
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Q1718028 Farmácia
Referindo-se a toxicologia ocupacional, os profissionais frentistas estão expostos a diversos solventes orgânicos presentes nos combustíveis, sendo que na gasolina tem-se o chamado BTX (Benzeno, Tolueno e Xileno). Para monitorar a exposição desses trabalhadores, pode-se realizar o monitoramento ambiental e ou o biomonitoramento dos frentistas expostos. Nesse monitoramento biológico, são dosados na urina dos expostos os metabólitos dos três solventes orgânicos presentes na gasolina (biomarcadores), sendo:
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Q1718027 Farmácia
Segundo o “Centro de Informação de Medicamentos (CIM)”, do “Departamento de Ciências Farmacêuticas (DCF)”, da “Universidade Federal da Paraíba (UFPB)”, publicado no dia 18/03/2020, os fármacos classificados como “Inibidores da Bomba de Prótons” possuem algumas propriedades e ações, conforme o texto abaixo (na íntegra):
Asserção 1: Os Inibidores de Bomba de Prótons (IBP´s) agem bloqueando a etapa final de liberação do ácido gástrico devido à formação de uma ligação dissulfeto (ligação irreversível) entre a forma ativa dos IBP´s e um resíduo de cisteína da próton/potássio ATPase, levando a uma supressão prolongada desta bomba. Por causa dessa ligação covalente, os efeitos inibitórios dos IBP’s duram muito mais tempo que a meia-vida plasmática dele cuja variação é em torno de 1 a 2 horas enquanto que o efeito sobre a secreção ácida pode manter-se até 24 horas, até que aconteça a síntese de uma nova bomba; o efeito máximo é alcançado de 3 a 4 dias. Essa classe se mostra superior, em relação aos outros fármacos que também interferem na secreção gástrica, inibindo cerca de 80-95% das bombas de prótons presentes nas células parietais do estômago. Os IBPs produzem uma supressão ácida significativamente mais eficaz e prolongada do que os antagonistas dos receptores H2 e são capazes de manter o pH intragrástrico superior a 4 por até 16 a 18 h/dia.
Asserção 2: Todos eles são pró-fármacos, os quais precisam de um ambiente ácido para serem convertidos em suas respectivas formas ativas. Posteriormente as mesmas perdem a estabilidade em meio ácido, como o do estômago. Logo, os fármacos são produzidos com um revestimento entérico, que os protegem, a fim de prevenir a ativação prematura do fármaco. Os IBPs deverão ser administrados pelo menos 30 minutos antes da realização da alimentação, pois esta irá estimular a produção da gastrina, que ativará a bomba H+/K+ ATPase tornando o ambiente ácido (pH ~1) possibilitando a ativação do pró-fármaco. As formas farmacêuticas disponíveis no mercado são: injetáveis, comprimidos com revestimento entérico de liberação prolongada, comprimidos de desintegração rápida, cápsulas com grânulos com revestimento entérico de liberação normal e prolongada (pellets). Os que possuem revestimento ou grânulos passam intactos pelo estômago e são dissolvidos pelo pH alcalino do intestino, liberando os fármacos para serem absorvidos. Devido a isso, é importante ter cautela quando se administra uma forma líquida para crianças e pacientes hospitalizados, em que, geralmente, é feito uma solução extemporânea juntamente com o conteúdo das cápsulas (pellets) e uma solução adequada (CHAGAS; MELO; FREITAS, 2020).
Na asserção 1, tem-se a comparação com outro grupo de fármacos, com a mesma indicação terapêutica, que são os “Antagonistas de Receptores H2”. Já na asserção 2, é mencionado o termo “Pró-Fármacos”. O correto mecanismo de ação dos “Antagonistas de Receptores H2” e o verdadeiro conceito de Pró-Fármacos está disposto na opção:

Alternativas
Q1718026 Farmácia

O texto a seguir, segue como referência para a questão. Considerar que o conteúdo se encontra direcionado para a segunda pessoa no singular, usando termos “populares”, para melhor compreensão do leitor, pois trata-se de um texto instrutivo retirado do site da “Sociedade Brasileira de Diabetes”.


     Os medicamentos para controle do diabetes estão sempre evoluindo e o médico é a pessoa mais capacitada para indicar aquele que se adapta ao seu perfil. Eles ajudam o pâncreas a produzir mais insulina, diminuem a absorção de carboidratos e aumentam a sensibilidade do organismo à ação da insulina.


     Lembrando que nem sempre serão necessários medicamentos por longos períodos: no caso do Diabetes Tipo 2, a mudança no estilo de vida pode ser suficiente. Outra coisa que uma pessoa que acabou de receber o diagnóstico deve saber é que os remédios são modificados ao longo do tempo, de acordo com a idade e com o comportamento da taxa de glicemia.


     Às vezes, o controle glicêmico só é obtido com injeções de insulina. Algumas pessoas necessitam receber esta substância ao mesmo tempo em que fazem uso de medicamentos. A frequência com que você recebe insulina depende de quanto o seu corpo ainda produz e de como o seu médico pretende controlar o seu nível glicêmico.


     Outra informação relevante: tipos diferentes de insulina têm tempo de ação diferente. Sua equipe médica dirá quanto de cada tipo você necessita e com que frequência. É importante aprender a técnica correta de uso das injeções de insulina e sempre modificar o local do corpo onde são aplicadas, para evitar problemas degenerativos. Os melhores locais são a barriga, exceto a área de 5 cm ao redor do umbigo; região superior das nádegas; face anterior e lateral das coxas; e região lateral e posterior do braço.


     A aplicação pode ser feita por meio de seringas, canetas próprias para esse fim e também por meio das bombas de insulina. Algumas delas fazem as duas funções: medem a taxa de glicemia e aplicam a dose indicada pelo usuário. A equipe multidisciplinar poderá ajudá-lo com informações sobre cada métodos, os custos envolvidos e as formas para adquirir os equipamentos.


     Os avanços científicos na área possibilitam tratamentos para todos os tipos de casos de diabetes. Esta é uma oportunidade para você prestar mais atenção à sua saúde e adquirir responsabilidades sobre as mudanças.


Fonte: https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento.

Quanto ao tratamento insulínico para o diabetes, apresenta-se a seguinte figura:


Imagem associada para resolução da questão


Considerando a imagem acima, a alternativa que corretamente preenche a lacuna referente a validade da receita, de acordo com a Portaria 344/1998, é:

Alternativas
Q1718025 Farmácia

O texto a seguir, segue como referência para a questão. Considerar que o conteúdo se encontra direcionado para a segunda pessoa no singular, usando termos “populares”, para melhor compreensão do leitor, pois trata-se de um texto instrutivo retirado do site da “Sociedade Brasileira de Diabetes”.


     Os medicamentos para controle do diabetes estão sempre evoluindo e o médico é a pessoa mais capacitada para indicar aquele que se adapta ao seu perfil. Eles ajudam o pâncreas a produzir mais insulina, diminuem a absorção de carboidratos e aumentam a sensibilidade do organismo à ação da insulina.


     Lembrando que nem sempre serão necessários medicamentos por longos períodos: no caso do Diabetes Tipo 2, a mudança no estilo de vida pode ser suficiente. Outra coisa que uma pessoa que acabou de receber o diagnóstico deve saber é que os remédios são modificados ao longo do tempo, de acordo com a idade e com o comportamento da taxa de glicemia.


     Às vezes, o controle glicêmico só é obtido com injeções de insulina. Algumas pessoas necessitam receber esta substância ao mesmo tempo em que fazem uso de medicamentos. A frequência com que você recebe insulina depende de quanto o seu corpo ainda produz e de como o seu médico pretende controlar o seu nível glicêmico.


     Outra informação relevante: tipos diferentes de insulina têm tempo de ação diferente. Sua equipe médica dirá quanto de cada tipo você necessita e com que frequência. É importante aprender a técnica correta de uso das injeções de insulina e sempre modificar o local do corpo onde são aplicadas, para evitar problemas degenerativos. Os melhores locais são a barriga, exceto a área de 5 cm ao redor do umbigo; região superior das nádegas; face anterior e lateral das coxas; e região lateral e posterior do braço.


     A aplicação pode ser feita por meio de seringas, canetas próprias para esse fim e também por meio das bombas de insulina. Algumas delas fazem as duas funções: medem a taxa de glicemia e aplicam a dose indicada pelo usuário. A equipe multidisciplinar poderá ajudá-lo com informações sobre cada métodos, os custos envolvidos e as formas para adquirir os equipamentos.


     Os avanços científicos na área possibilitam tratamentos para todos os tipos de casos de diabetes. Esta é uma oportunidade para você prestar mais atenção à sua saúde e adquirir responsabilidades sobre as mudanças.


Fonte: https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento.

Os antidiabéticos para uso oral podem, basicamente, ser classificados em quatro categorias, considerando o mecanismo de ação, sendo elas:
Categoria 1
Aumentam a secreção de insulina (hipoglicemiantes).
Categoria 2
Não aumentam a secreção de insulina (anti-hiperglicemiantes).
Categoria 3

Aumentam a secreção de insulina de maneira dependente de glicose, além de promover a supressão do glucagon.
Categoria 4
Promovem a glicosúria (sem relação com a secreção de insulina).
Dessa maneira, os fármacos antidiabéticos “Clorpropamida”, “glibenclamida”, “glipizida”, “gliclazida”, “glimepirida”, “nateglinida” e “repaglinida” pertencem a qual categoria representada acima:

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Q1718024 Farmácia

Apresenta-se a seguinte reportagem publicada no Jornal da USP (Universidade de São Paulo):


Imagem associada para resolução da questão


A reportagem apresenta o seguinte conteúdo jornalístico:


O boletim Pílula Farmacêutica desta edição explica o que são os medicamentos antidepressivos Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina.

Existem várias classes de antidepressivos, porque os efeitos mudam de organismo para organismo; podendo não apresentar um resultado satisfatório, é bastante comum que sejam realizadas diversas trocas de medicamento até que se ache o ideal para o paciente.

Uma das classes mais novas desses medicamentos são as dos Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina, também conhecidos por antidepressivos ISRS. Esses remédios constituem grande parte dos mais usados atualmente, pois apresentam maior segurança e efeitos colaterais mais leves. 

O nome do medicamento é autoexplicativo. O efeito antidepressivo ocorre pelos inibidores seletivos da recaptação da serotonina, que agem impedindo a retirada da serotonina da fenda sináptica, local onde esse neurotransmissor exerce suas ações. Desse modo, a serotonina permanece disponível por mais tempo, causando melhora no humor dos pacientes.

Os antidepressivos dessa classe mais populares são a X1, X2, X3, X4, X5 e X6. Mas eles também podem apresentar efeitos adversos de origem gastrointestinal, cefaleia, falta de coordenação motora, alterações no sono e no nível de energia e, em alguns casos, a disfunção sexual.

O boletim Pílula Farmacêutica é apresentado pelos alunos de graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP, com supervisão da professora Regina Célia Garcia de Andrade. Trabalhos técnicos de Luiz Antonio Fontana.


Os fármacos que corretamente preenchem a lacuna representada como X1, X2, X3, X4, X5 e X6, são:

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Q1718023 Farmácia
No site da editora Abril, no mês de dezembro de 2020, foi publicada a seguinte reportagem na seção “Veja Saúde”:
Imagem associada para resolução da questão

No decorrer da reportagem, os entrevistados afirmam que com a pandemia do Covid-19, aumentaram consideravelmente os casos de depressão e os que já apresentavam, tiveram um agravamento considerável. A reportagem, através de ambos médicos psiquiatras, relata algumas alternativas mais atuais para o tratamento da depressão, destacando a eletroconvulsoterapia (ECT) e a neuromodulação (não farmacológicos) e o uso da “escetamina” (farmacológico). A “escetamina” deriva de um anestésico geral intravenoso e, como fármaco antidepressivo, apresenta ação rápida. É utilizado em baixas doses através de duas vias: intravenosa ou intranasal (spray). Os usuários são pacientes graves, refratários e com risco de suicídio. O uso deve ser realizado mediante acompanhamento de monitoramento em ambiente hospitalar. Considerando a “escetamina”, que até então era conhecida apenas a “cetamina” (anestésico geral intravenoso), qual das características abaixo são verdadeiras quanto as propriedades anestésicas da “cetamina”:
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Q1718022 Farmácia
Apresenta-se a seguinte frase, constante nas “Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020 (Brazilian Guidelines of Hypertension – 2020)”, de Barroso e colaboradores e publicada nos “Arquivos Brasileiros de Cardiologia”: “A proteção cardiovascular (CV) consiste no objetivo primordial do tratamento anti-hipertensivo. A redução da pressão arterial (PA) é a primeira meta, com o objetivo maior de reduzir desfechos CV e mortalidade associados à hipertensão arterial (HA). Os resultados de metanálises de estudos clínicos randomizados em pacientes hipertensos mostraram que a redução de PA sistólica de 10 mmHg e diastólica de 5 mmHg com fármacos se acompanha de diminuição significativa do risco relativo de desfechos maiores: 37% para acidente vascular encefálico (AVE), 22% para doença arterial coronariana (DAC), 46% para insuficiência cardíaca (IC) , 20% para mortalidade CV e 12% para mortalidade total. Observa-se que os benefícios são maiores quanto maior o risco CV, mas ocorrem mesmo em pacientes com pequenas elevações da PA com risco CV baixo a moderado”. Dentre as opções para o tratamento medicamentoso estão os fármacos “betabloqueadores adrenérgicos”, sendo que dentro deste grupo farmacológico, existem três subgrupos, que são:
I. Não-seletivos. II. Cardiosseletivos. III. Com ação vasodilatadora.
Nesses três subgrupos, dentro deles apresentam-se os seguintes medicamentos:
Tabela. Subgrupos de fármacos com ação β-bloqueadora adrenérgica
Subgrupo ( )
Nadolol Pindolol Propranolol
Subgrupo ( )
Atenolol Bisoprolol Metoprolol Nebivolol*
Subgrupo ( )
Carvedilol Nebivolol*
*Presente em dois subgrupos. **Tabela elaborada pelo responsável da prova.
A ordem correta da classificação dos subgrupos de acordo com a tabela acima é:

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Q1718021 Farmácia
Segundo informações do “Blog da Saúde”, constante na página do “Ministério da Saúde”, tem-se o seguinte texto referente as infecções urinárias, publicado no ano de 2016: “A infecção urinária é causada por bactérias que vivem entre a vagina e o ânus. Na verdade, o problema não são as bactérias, comuns nessa região. A complicação acontece quando essas bactérias migram para a bexiga, podendo até chegar aos rins. Quando isso acontece, muito provavelmente irá surgir uma infecção. Se as bactérias não alcançarem os rins, o problema, conhecido como cistite, fica apenas concentrado na bexiga. Mas se seguirem para os rins, a infecção, nomeada de pielonefrite, se torna mais grave. Nesse estágio é comum vir acompanhada por febre alta (acima de 37.8°), calafrios e dor na região lombar. No entanto, para evitar complicações sérias, basta começar o tratamento o mais cedo possível. Caso contrário, há risco de a infecção avançar pelo organismo, podendo até matar. Cerca de 30% das mulheres vão apresentar na vida infecção urinária leve ou grave. A mulher tem 50 vezes mais chance de ter o problema do que o homem. Entre os principais sintomas estão: ardência ao urinar, urgência miccional, ou seja, a mulher vai várias vezes ao banheiro fazer xixi, urina avermelhada (com sangue) e dores no “pé da barriga”. Para diferenciar a dor lombar comum de uma dor nos rins é preciso observar os sinais que acompanham o problema: A pielonefrite vem acompanhada ainda de calafrios e apatia, cansaço e prostração”. Uma das medicações mais indicadas e, portanto, mais usadas no tratamento das infecções urinárias é o “CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO”. Sua classificação farmacológica é “Fluorquinolona”, apresentando o seguinte mecanismo de ação:
Alternativas
Q1718020 Farmácia
A Portaria 344 de 12 de maio de 1998 contém o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Em seu capítulo V, trata sobre a prescrição e a notificação de receita (BRASIL, 1998b). Diante disso, apresenta-se a seguinte imagem retirada do site do Conselho Regional de Farmácia do estado do Mato Grosso do Sul (CRF/MS).

Imagem associada para resolução da questão


“Desconsiderando” qualquer outra legislação devido a pandemia do Covid-19 e, considerando a imagem acima, a alternativa que corretamente preenche as lacunas referentes as validades das receitas, de acordo com a Portaria 344/1998, é:
Alternativas
Q1718019 Farmácia
De acordo com algumas partes do texto, constantes na Portaria 3916 de 30 de outubro de 1998, temos: A Política Nacional de Medicamentos, como parte essencial da Política Nacional de Saúde, constitui um dos elementos fundamentais para a efetiva implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde da população. A Lei n.º 8.080/90, em seu artigo 6º, estabelece como campo de atuação do Sistema Único de Saúde - SUS - a "formulação da política de medicamentos (...) de interesse para a saúde (...)" (BRASIL, 1998a). Com isso, a referida portaria especifica que, “para assegurar o acesso da população a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, ao menor custo possível, os gestores do SUS, nas três esferas de governo, atuando em estreita parceria, deverão concentrar esforços no sentido de que o conjunto das ações direcionadas para o alcance deste propósito estejam balizadas por diretrizes” (BRASIL, 1998a). Dentre essas diretrizes, apresentam-se:
I. Adoção de relação de medicamentos essenciais. II. Regulamentação sanitária de medicamentos. III. Reorientação da assistência farmacêutica. IV. Promoção do uso racional de medicamentos. V. Desenvolvimento científico e tecnológico. VI. Promoção da produção de medicamentos. VII. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos. VIII. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.
As diretrizes que “realmente ou verdadeiramente” estão constantes na Política Nacional de Medicamentos são:
Alternativas
Q1718018 Matemática
Referente a Axiomas e Postulados, analise as afirmativas e assinale a correta:
Alternativas
Q1718017 Matemática
Sobre conceitos Matemáticos imprescindíveis para o educador Matemático, qual deles está errado:
Alternativas
Respostas
421: A
422: C
423: B
424: A
425: D
426: B
427: D
428: A
429: B
430: A
431: D
432: A
433: B
434: C
435: A
436: C
437: B
438: D
439: B
440: C