Questões de Concurso
Para prefeitura de marília - sp
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Analise a seguinte produção escrita de uma criança durante seu processo de construção de esquemas conceituais.
Segundo o documento “A criança de 6 anos, a linguagem
escrita e o ensino fundamental de nove anos”, é correto
afirmar que essa criança
Considere a seguinte situação hipotética.
Professor da Rede Municipal de Ensino de Marília utiliza
um equipamento projetor (datashow) durante uma aula,
como recurso didático. Durante o intervalo, o equipamento permanece na sala, cuja porta não é trancada. O
professor segue para a sala dos professores e deixa o
equipamento sem supervisão. Ao retornar do intervalo, o
professor verifica que o equipamento foi furtado. Diante
de tais fatos, o Código de Ética prevê que o professor
Um pátio escolar é dividido em uma região quadrada (Q), com área de 36 m², duas regiões retangulares congruentes (R) e duas regiões triangulares congruentes (T), conforme mostra a figura, cujas dimensões estão indicadas em metros.
O perímetro desse pátio é, em metros, igual a
Uma professora corrigiu um total de 70 provas de duas classes do 9o ano. Sendo x o número de provas cujas notas foram iguais ou acima da média, e y o número de provas cujas notas foram abaixo da média, e sabendo-se que a terça parte de x somada à quarta parte de y é igual a 21, é correto afirmar que a razão é igual a
Uma prova de Matemática tinha apenas 4 questões objetivas. O gráfico mostra a distribuição percentual do número de questões respondidas corretamente por aluno.
De acordo com os dados do gráfico, é correto afirmar que a média aritmética do número de questões que cada aluno respondeu corretamente foi igual a
Uma grande sala retangular, cujas medidas dos lados, em metros, são iguais a x e 0,75 x, tem área de 108 m². Parte dessa sala (região Z) foi isolada para a montagem de bancadas para experimentos laboratoriais, restando uma área quadrada de lado igual a y metros, conforme mostra a figura.
A área da região Z é, em m², igual a
Ao deparar-me com o vendaval poético das crianças de 1o grau, na época em que servi de animadora dos Ateliês de Literatura no Colégio Internacional de Curitiba, fiquei entre espantada e admirada com a porosidade infantil diante do universo das palavras e do contato com o universo em geral. Não houve nenhum “abracadabra” mágico que servisse para provocar a expressão poética infantil. Se tive alguma contribuição nesta vivência, foi a de percebê-las curiosas, criadoras, articuladoras e poetas. O privilégio de poder sintonizar- -me poeticamente com as crianças e poder fruir momentos inesquecíveis de criação, percepção e descoberta no campo da poesia devo, sem dúvida alguma, à educação poética recebida nos primeiros anos de vida, no ambiente familiar.
Na sala de aula, tudo era motivo para o acontecimento poético surpreender-me: “(...) cai uma folha; algo passa voando / o que olham os olhos criado seja / e a alma do ouvinte tremendo esteja (...)”. A voz do poeta [Vicente Huidobro] parecia constatar comigo a atmosfera de criação e fruição poética em sala de aula. E, para que isso aconteça, apenas é necessário permitir que criança e palavra re-unam-se, na sala de aula, como era uma vez. E que o professor, mediador desse encontro, seja capaz de rememorar sua própria infância, que não é tão diferente da infância de poetas e escritores. O fascínio pelas palavras afeta indistintamente a todos os seres humanos.
O espaço para o exercício lúdico prestava-se para a intervenção espontânea e imprevisível dos alunos. Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.
(Glória Kirinus. Criança e poesia na Pedagogia Freinet. Adaptado)
Observe as frases:
• Fiquei entre espantada e admirada devido_____________ universo poético das crianças.
• Eu ansiava___________ poder sintonizar-me poeticamente com as crianças.
• É importante que o professor esteja apto__________ rememorar sua própria infância.
• O fascínio pelas palavras chega indistintamente____________os seres humanos.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Ao deparar-me com o vendaval poético das crianças de 1o grau, na época em que servi de animadora dos Ateliês de Literatura no Colégio Internacional de Curitiba, fiquei entre espantada e admirada com a porosidade infantil diante do universo das palavras e do contato com o universo em geral. Não houve nenhum “abracadabra” mágico que servisse para provocar a expressão poética infantil. Se tive alguma contribuição nesta vivência, foi a de percebê-las curiosas, criadoras, articuladoras e poetas. O privilégio de poder sintonizar- -me poeticamente com as crianças e poder fruir momentos inesquecíveis de criação, percepção e descoberta no campo da poesia devo, sem dúvida alguma, à educação poética recebida nos primeiros anos de vida, no ambiente familiar.
Na sala de aula, tudo era motivo para o acontecimento poético surpreender-me: “(...) cai uma folha; algo passa voando / o que olham os olhos criado seja / e a alma do ouvinte tremendo esteja (...)”. A voz do poeta [Vicente Huidobro] parecia constatar comigo a atmosfera de criação e fruição poética em sala de aula. E, para que isso aconteça, apenas é necessário permitir que criança e palavra re-unam-se, na sala de aula, como era uma vez. E que o professor, mediador desse encontro, seja capaz de rememorar sua própria infância, que não é tão diferente da infância de poetas e escritores. O fascínio pelas palavras afeta indistintamente a todos os seres humanos.
O espaço para o exercício lúdico prestava-se para a intervenção espontânea e imprevisível dos alunos. Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.
(Glória Kirinus. Criança e poesia na Pedagogia Freinet. Adaptado)
Ao deparar-me com o vendaval poético das crianças de 1o grau, na época em que servi de animadora dos Ateliês de Literatura no Colégio Internacional de Curitiba, fiquei entre espantada e admirada com a porosidade infantil diante do universo das palavras e do contato com o universo em geral. Não houve nenhum “abracadabra” mágico que servisse para provocar a expressão poética infantil. Se tive alguma contribuição nesta vivência, foi a de percebê-las curiosas, criadoras, articuladoras e poetas. O privilégio de poder sintonizar- -me poeticamente com as crianças e poder fruir momentos inesquecíveis de criação, percepção e descoberta no campo da poesia devo, sem dúvida alguma, à educação poética recebida nos primeiros anos de vida, no ambiente familiar.
Na sala de aula, tudo era motivo para o acontecimento poético surpreender-me: “(...) cai uma folha; algo passa voando / o que olham os olhos criado seja / e a alma do ouvinte tremendo esteja (...)”. A voz do poeta [Vicente Huidobro] parecia constatar comigo a atmosfera de criação e fruição poética em sala de aula. E, para que isso aconteça, apenas é necessário permitir que criança e palavra re-unam-se, na sala de aula, como era uma vez. E que o professor, mediador desse encontro, seja capaz de rememorar sua própria infância, que não é tão diferente da infância de poetas e escritores. O fascínio pelas palavras afeta indistintamente a todos os seres humanos.
O espaço para o exercício lúdico prestava-se para a intervenção espontânea e imprevisível dos alunos. Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.
(Glória Kirinus. Criança e poesia na Pedagogia Freinet. Adaptado)
Considere a passagem:
Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.
Sobre a passagem, é correto afirmar que