Questões de Concurso
Para al-sp
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Patient Confidentiality and Recordkeeping
Privacy is a patient right. Dentists have an ethical and legal responsibility to safeguard patient information. Patient information includes such information as personal data, medical history, diagnosis, treatment, and financial situation.
Patient information should be shared only on a need-to-know basis with those who participate in the care of the patient. ....CONECTIVO... disclosure is required or permitted by law, patient information should not be shared with anyone without the patient's written permission. Court orders, subpoenas and investigations by the Office of Professional Discipline are examples of disclosures that may be required even in the absence of the patient's consent.
Health professionals are required to maintain records for each patient that accurately reflect the evaluation and treatment of the patient according to section 29.2(a)(3) of the Rules of the Board of Regents. All patient records must be retained for at least six years, with the exception of records for minor patients, which must be maintained for at least six years and for one year after the minor patient reaches the age of 21.
(Adapted from NY State Education Department − Office of the Professions: http://www.op.nysed.gov/prof/dent/ dentpracticeguide.htm)
Patient Confidentiality and Recordkeeping
Privacy is a patient right. Dentists have an ethical and legal responsibility to safeguard patient information. Patient information includes such information as personal data, medical history, diagnosis, treatment, and financial situation.
Patient information should be shared only on a need-to-know basis with those who participate in the care of the patient. ....CONECTIVO... disclosure is required or permitted by law, patient information should not be shared with anyone without the patient's written permission. Court orders, subpoenas and investigations by the Office of Professional Discipline are examples of disclosures that may be required even in the absence of the patient's consent.
Health professionals are required to maintain records for each patient that accurately reflect the evaluation and treatment of the patient according to section 29.2(a)(3) of the Rules of the Board of Regents. All patient records must be retained for at least six years, with the exception of records for minor patients, which must be maintained for at least six years and for one year after the minor patient reaches the age of 21.
(Adapted from NY State Education Department − Office of the Professions: http://www.op.nysed.gov/prof/dent/ dentpracticeguide.htm)
Patient Confidentiality and Recordkeeping
Privacy is a patient right. Dentists have an ethical and legal responsibility to safeguard patient information. Patient information includes such information as personal data, medical history, diagnosis, treatment, and financial situation.
Patient information should be shared only on a need-to-know basis with those who participate in the care of the patient. ....CONECTIVO... disclosure is required or permitted by law, patient information should not be shared with anyone without the patient's written permission. Court orders, subpoenas and investigations by the Office of Professional Discipline are examples of disclosures that may be required even in the absence of the patient's consent.
Health professionals are required to maintain records for each patient that accurately reflect the evaluation and treatment of the patient according to section 29.2(a)(3) of the Rules of the Board of Regents. All patient records must be retained for at least six years, with the exception of records for minor patients, which must be maintained for at least six years and for one year after the minor patient reaches the age of 21.
(Adapted from NY State Education Department − Office of the Professions: http://www.op.nysed.gov/prof/dent/ dentpracticeguide.htm)
O espaçamento entre linhas determina a quantidade de espaço vertical entre as linhas do texto em um parágrafo. Já o espaçamento entre parágrafos determina o espaço acima ou abaixo de um parágrafo. No Microsoft Word 2007 em português, para alterar, na mesma caixa de diálogo, o espaçamento entre linhas e entre os parágrafos do texto, seleciona-se o texto onde se deseja aplicar a configuração e, na guia Início e no grupo ......, clica-se em uma ferramenta posicionada à direita do nome do grupo, que possui uma pequena seta apontando para o canto inferior direito da tela. Essa ferramenta abre a caixa de diálogo onde podem ser feitas as configurações desejadas.
A lacuna deve ser preenchida corretamente com a palavra
Para se numerar no rodapé as páginas de um documento apenas a partir da terceira página, insere-se uma quebra de seção ao final da segunda página, de forma que as páginas 1 e 2 façam parte da primeira seção e as páginas a partir da terceira façam parte da segunda seção. Na terceira página, dá-se um duplo clique na área de rodapé da página para editar o rodapé e desmarca-se a opção ...... para garantir que a numeração de página ocorra apenas a partir da seção atual. Em seguida, ainda com o cursor no interior da área de rodapé, na guia Design das Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé, clica-se na opção Número de Página no grupo Cabeçalho e Rodapé e seleciona-se a opção que determina a posição onde o número de página será inserido.
A alternativa que preenche corretamente a lacuna é
Sobre a Lixeira do Microsoft Windows 7 em português, analise:
I. Se por precaução deseja-se manter na Lixeira todos os arquivos excluídos, é possível aumentar o tamanho máximo de armazenamento da Lixeira.
II. Ao excluir um arquivo do HD, geralmente ele é movido para a Lixeira, de forma que seja possível restaurá-lo posteriormente, se necessário.
III. Para remover arquivos permanentemente do computador, e recuperar o espaço que eles estavam ocupando no disco rígido é necessário excluí-los também da Lixeira.
IV. Quando se exclui um arquivo de um pen drive no computador, por padrão, ele é apenas movido para a Lixeira onde fica temporariamente armazenado e pode ser restaurado, posteriormente, para o local original.
Está correto o que se afirma em
Paulo precisa capturar a tela referente a uma janela ativa no Windows 7 em português e enviá-la por e-mail ao funcionário de uma empresa de suporte em Informática. Para isso, com a janela ativa aberta, pressiona ..I.. para a imagem ser copiada para a ..II.. . Em seguida, Paulo abre o aplicativo Paint e cola a imagem pressionando ..III.. . Para gravar a imagem como um novo arquivo, Paulo pressiona ..IV.. . Após salvá-la, Paulo entra em sua caixa de correio eletrônico na Internet, anexa a imagem a um e-mail e o envia ao destinatário da empresa de suporte.
As lacunas I, II, III e IV são preenchidas correta, e respectivamente, com
Considere a sequência de números fracionários que segue ilimitadamente com a mesma lei de formação:
O número de centésimos que faltam para que a soma do
quinto e do sétimo elementos dessa sequência seja 2 é
Pode o amor romântico, que representa na história social moderna o último refúgio do aconchego e da espontaneidade, da entrega altruísta e da suspensão das relações instrumentais, subsistir ...... comercialização capitalista dos espaços sociais e de lazer ...... os rituais inerentes ...... experiências amorosas são vivenciados?
(Adaptado de Sérgio Costa. NOVOS ESTUDOS CEBRAP n. 73, novembro de 2005 , p. 111-124)
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Na frente da câmara fotográfica, ninguém precisa nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias. Em regra, hoje, nas redes sociais, onde a maior parte das pessoas compartilham seus álbuns, os retratos parecem mostrar pessoas rivalizando para ver quem aparenta aproveitar melhor a vida.
O hábito de sorrir nos retratos é recente. Os antigos retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Outra explicação para o fato é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.
Mas resta que nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente.
É certo que o hábito de sorrir na fotografia se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.
De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". Em suma, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.
De uma época em que nossa maneira e nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a um momento em que saber viver coincide com saber sorrir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: no passado valorizava-se uma atenção focada e reflexiva, enquanto hoje parecemos valorizar a diversão.
Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.
Tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Em tese, a valorização ajuda a alcançar o que é valorizado. Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente ou talvez por isso), acontece o contrário: valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão. De que se trata? Decepção? Sentimento de inadequação? Um pouco disso tudo e, mais radicalmente, trata-se da sensação de que não temos competência para viver − apenas para fazer de conta. Como chegamos a isso?
(Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 28/06/2012)
Leia atentamente as afirmações abaixo a respeito do emprego de sinais de pontuação em segmentos do texto.
I. Como chegamos a isso?
O ponto de interrogação é desnecessário no contexto
e poderia ser substituído por ponto final, pois
a pergunta não exige resposta.
II. (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente – ou talvez por isso)
O sinal de travessão pode ser substituído por uma vírgula, sem prejuízo para a correção.
III. ... necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.
O sinal de dois-pontos introduz um segmento especificativo.
Está correto o que se afirma em