Questões de Concurso Para fub

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Q2234355 Psicologia
Com o aumento da expectativa de vida no Brasil e a mudança da visão cultural acerca do papel do idoso na sociedade, observa-se um incremento da violência contra os idosos no país. Em relação aos aspectos envolvidos na violência contra o idoso, julgue o item subsequente.
No Brasil, a violência física contra os idosos é mais comum que a violência psicológica contra esse público. 
Alternativas
Q2234354 Psicologia
Com o aumento da expectativa de vida no Brasil e a mudança da visão cultural acerca do papel do idoso na sociedade, observa-se um incremento da violência contra os idosos no país. Em relação aos aspectos envolvidos na violência contra o idoso, julgue o item subsequente.
Uma vez caracterizada a violência física contra o idoso, a pena se restringe ao pagamento de multa, o que eleva a reincidência nesse tipo de crime. 
Alternativas
Q2234353 Psicologia
Com o aumento da expectativa de vida no Brasil e a mudança da visão cultural acerca do papel do idoso na sociedade, observa-se um incremento da violência contra os idosos no país. Em relação aos aspectos envolvidos na violência contra o idoso, julgue o item subsequente.
A violência contra o idoso está raramente relacionada a questões financeiras, como posse de bens, recebimento de pensões, administração dos rendimentos.

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Q2234352 Psicologia
Com o aumento da expectativa de vida no Brasil e a mudança da visão cultural acerca do papel do idoso na sociedade, observa-se um incremento da violência contra os idosos no país. Em relação aos aspectos envolvidos na violência contra o idoso, julgue o item subsequente.
Na grande maioria dos casos, quem pratica a violência contra o idoso são pessoas da família ou muito próximas, como filhos, netos, cônjuges, genros.
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Q2234351 Psicologia
Os atendimentos a pessoas com hábito de se ferir e com ideação suicida constituem grande parte da demanda que os psicólogos recebem na atualidade. A sociedade brasileira tem visto com preocupação o aumento de casos de suicídio, bem como de automutilação. No que diz respeito à intervenção do psicólogo nesses problemas específicos, julgue o item a seguir. 
A ideação suicida entre adolescentes está associada, entre outros fatores, à falta de perspectivas de futuro e à baixa tolerância à frustração.
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Q2234350 Psicologia
Os atendimentos a pessoas com hábito de se ferir e com ideação suicida constituem grande parte da demanda que os psicólogos recebem na atualidade. A sociedade brasileira tem visto com preocupação o aumento de casos de suicídio, bem como de automutilação. No que diz respeito à intervenção do psicólogo nesses problemas específicos, julgue o item a seguir. 
A automutilação é mais frequente em adolescentes e adultos jovens que em indivíduos da terceira idade.
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Q2234349 Psicologia
Os atendimentos a pessoas com hábito de se ferir e com ideação suicida constituem grande parte da demanda que os psicólogos recebem na atualidade. A sociedade brasileira tem visto com preocupação o aumento de casos de suicídio, bem como de automutilação. No que diz respeito à intervenção do psicólogo nesses problemas específicos, julgue o item a seguir. 
É evidente, sobretudo no contexto educacional, um efeito contágio da automutilação, no sentido de que indivíduos próximos àqueles que têm hábitos de se ferir tendem a adquirir esses mesmos hábitos.  
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Q2234348 Psicologia
Os atendimentos a pessoas com hábito de se ferir e com ideação suicida constituem grande parte da demanda que os psicólogos recebem na atualidade. A sociedade brasileira tem visto com preocupação o aumento de casos de suicídio, bem como de automutilação. No que diz respeito à intervenção do psicólogo nesses problemas específicos, julgue o item a seguir. 
A automutilação diz respeito a uma necessidade interna de manejo ou alívio da dor psíquica, ainda que transformando-a em dor física. 
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Q2234347 Psicologia
Os atendimentos a pessoas com hábito de se ferir e com ideação suicida constituem grande parte da demanda que os psicólogos recebem na atualidade. A sociedade brasileira tem visto com preocupação o aumento de casos de suicídio, bem como de automutilação. No que diz respeito à intervenção do psicólogo nesses problemas específicos, julgue o item a seguir. 
Os casos de automutilação relacionam-se diretamente a pensamentos de morte e ideação suicida.
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Q2234346 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, as contribuições da psicopatologia, os princípios norteadores do SUS, a rede de atenção psicossocial, as ações básicas em saúde e a atuação profissional do psicólogo, julgue o item subsecutivo. 
No caso de Josué, o psicólogo pode auxiliar a criança a desenvolver a autonomia e a ampliar seu repertório comunicativo, favorecendo a socialização e o acesso à aprendizagem. 
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Q2234345 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, as contribuições da psicopatologia, os princípios norteadores do SUS, a rede de atenção psicossocial, as ações básicas em saúde e a atuação profissional do psicólogo, julgue o item subsecutivo. 
A promoção de ações de fortalecimento do protagonismo da família, assim como a garantia de acesso aos direitos, constitui estratégia de reabilitação psicossocial no caso de Josué. 
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Q2234344 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, as contribuições da psicopatologia, os princípios norteadores do SUS, a rede de atenção psicossocial, as ações básicas em saúde e a atuação profissional do psicólogo, julgue o item subsecutivo. 
Não cabe ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) a oferta de ações de apoio matricial para as equipes de saúde da família (ESF). 
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Q2234343 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, as contribuições da psicopatologia, os princípios norteadores do SUS, a rede de atenção psicossocial, as ações básicas em saúde e a atuação profissional do psicólogo, julgue o item subsecutivo. 
A avaliação do quadro de Josué, possível prevenção de agravos e ofertas à reabilitação devem ser oferecidas pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), enquanto porta de entrada do SUS.
Alternativas
Q2234342 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, as contribuições da psicopatologia, os princípios norteadores do SUS, a rede de atenção psicossocial, as ações básicas em saúde e a atuação profissional do psicólogo, julgue o item subsecutivo. 
Uma das técnicas que o psicólogo poderá utilizar no caso de Josué é a redução de comportamentos não adaptativos.
Alternativas
Q2234341 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, julgue o próximo item, à luz das contribuições da psicopatologia, do DSM-5, da CID-10, dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde (SUS) e das ações básicas em saúde.
No caso de Josué, a construção de um projeto terapêutico singular deve envolver ações de orientação à mãe quanto à direção do tratamento. 
Alternativas
Q2234340 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, julgue o próximo item, à luz das contribuições da psicopatologia, do DSM-5, da CID-10, dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde (SUS) e das ações básicas em saúde.
Josué pode ser beneficiado com um atendimento articulado, que envolva profissionais e equipe técnica de referência, trabalho em rede e pluralidade de abordagens, a fim de que se possa atender às demandas inerentes ao seu caso.
Alternativas
Q2234339 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, julgue o próximo item, à luz das contribuições da psicopatologia, do DSM-5, da CID-10, dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde (SUS) e das ações básicas em saúde.
No caso de Josué, a articulação em rede deve excluir associações e cooperativas, centralizando, em si, os cuidados e as intervenções. 
Alternativas
Q2234338 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, julgue o próximo item, à luz das contribuições da psicopatologia, do DSM-5, da CID-10, dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde (SUS) e das ações básicas em saúde.
Em se tratando de diretrizes para o cuidado, a integralidade assume duas dimensões: o reconhecimento de Josué como um sujeito integral; e a organização de rede de cuidados que responda integralmente à diversidade das demandas de Josué e sua mãe. 
Alternativas
Q2234337 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
Ainda considerando o caso clínico 5A2-I, julgue o próximo item, à luz das contribuições da psicopatologia, do DSM-5, da CID-10, dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde (SUS) e das ações básicas em saúde.
Autolesão e comportamentos disruptivos e desafiadores estão ausentes em quadros como o de Josué. 
Alternativas
Q2234336 Psicologia
Caso clínico 5A2-I

        Maria procurou o serviço público de saúde de sua região por estar preocupada com seu filho Josué, de 4 anos de idade. De acordo com o relato materno, ele sempre foi "uma criança difícil": "No início, pensei que ele era mais caladão e quieto. Eu tinha que me lembrar de que tinha um bebê em casa. Para chamar a atenção dele, só com um objeto em movimento, a roda de um carrinho ou algo que girasse. Nunca gostou de brinquedo com som. Aliás, desde bebê, parece se incomodar muito com barulho. Hoje tenho certeza de que ele não gosta: qualquer som mais alto, ele coloca logo as mãos na orelha. Até seu jeito de brincar é diferente. Lembro de comprar um monte de brinquedo pra ele e ele nunca parecer se interessar. Gostava mesmo era de pedaços de coisas que encontrava pela casa: tampas, rodas soltas de carrinho, pedaços de barbante, lascas de parede. Eu ficava muito incomodada, porque parecia que ele não se interessava por mim ou por qualquer brincadeira que eu fizesse com ele. Nem quando tinha outras crianças ele gostava de brincar junto. Me dei conta de que algo poderia estar errado quando o filho de minha irmã nasceu, há um ano. Demorei pra procurar ajuda porque não quero acreditar que tenha algo errado com meu filho. Como somos só nós dois, tenho medo de não suportar a dor de saber que meu filho tem algum problema" (sic). 
A respeito do caso clínico 5A2-I, julgue o item subsequente, com base nas contribuições da psicopatologia, no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) e na Classificação Internacional de Doenças (CID-10). 
Quadros como o de Josué podem apresentar catatonia comórbida.

Alternativas
Respostas
441: E
442: E
443: E
444: C
445: C
446: C
447: C
448: C
449: E
450: C
451: C
452: E
453: E
454: C
455: C
456: C
457: E
458: C
459: E
460: C