Questões de Concurso Para médico - endoscopia

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Q2172316 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A exoneração e a demissão são atribuições do(a) _______________ ou da autoridade competente, quando se tratar de entidade da Administração _______________ do município.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
Alternativas
Q2172315 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Sobre as formas de provimento de cargo público, prevista na Lei Complementar n.º 34/2011, é correto afirmar que
Alternativas
Q2172314 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja frase emprega a regência em conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2172313 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cujos termos entre parêntesis substituam as palavras destacadas, em conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa. 
Alternativas
Q2172312 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja reescrita do texto utiliza a pontuação em conformidade com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2172311 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja frase utiliza palavra com sentido figurado. 
Alternativas
Q2172310 Português
        Com a vida profissional fazendo com que cada vez mais pessoas adiem a decisão de engravidar, congelar ou não os óvulos tornou-se um dos dilemas para muitas mulheres a partir dos 30 anos. O assunto é complexo e não se resume a apenas uma ajuda da ciência para lidar com uma característica biológica. O primeiro limitador é o alto custo entre R$ 15 mil a R$ 20 mil a cada retirada de óvulos – e, com frequência são necessárias várias para saber o número necessário. Mas, de uns tempos para cá, há empresas multinacionais que arcam com essa despesa. A inciativa começou no Vale do Silício, na Califórnia, em gigantes da tecnologia como Apple e Facebook para que as funcionárias adiassem a maternidade para não interromper a fase mais produtiva da vida.
        Esse tipo de decisão é cada vez mais determinado pelo fator profissional, avalia o especialista em reprodução humana Carlos Alberto Petta. “Com esse recurso, as mulheres em cargo de chefia têm uma possibilidade de ascender na carreira muito maior do que anos atrás, já que a vida profissional exige dedicação, tempo e esforço”, diz ele.
      A tendência, como já se verifica nas gerações mais recentes, é postergar a gravidez. “Aos 30 anos, a carreira está decolando e vai exigir mais oito ou dez anos de dedicação à empresa, o que significa menor tempo para encontrar pessoas. Por outro lado, as relações pessoais são cada vez mais difíceis. Aí temos as mulheres que não possuem parceiros nem planos, mas imaginam que um dia vão querer engravidar. Junte essas duas vertentes e temos o cenário atual”, continua Petta. Tudo isso pode gerar angústia, principalmente porque existe uma condição biológica da mulher, em que a produção de óvulos começa a declinar a partir dos 30 anos. “A gente não consegue barrar o processo de envelhecimento, mas consegue congelar, o que é uma forma da ciência corrigir uma injustiça biológica”, diz Petta.
      O processo de retirada dos óvulos dura entre 10 e 12 dias e começa com injeções de hormônios na barriga para estimular o amadurecimento dos óvulos. A medicação é cara e está incluída no preço. A aspiração é com ultrassom vaginal com punção, que dura de 5 a 10 minutos, e é feita com sedação. A questão social em função da idade, a baixa autoestima por não ter um parceiro e o medo de não poder ter filhos quando surgir a oportunidade levam as mulheres a congelar os óvulos para ter uma “garantia” que permita postergar a maternidade, segundo especialistas. A pandemia foi um divisor de águas nesse mercado. Foi aí que artistas e celebridades passaram a falar do tema. Seja para contar os resultados, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo ou para desaconselharem o uso precoce da técnica, ao menos nos moldes atuais.
     Um tratamento caro e restrito como esse, invariavelmente, junta dois aspectos: a evolução da ciência e o lado comercial. Há clínicas que, em vez da família feliz, estampam mulheres jovens e bonitas nos cartazes publicitários com dizeres do tipo: “Trintou, congelou”. Outras, no fim da consulta, oferecem como lembrancinha uma vela com a frase: “Não desista da sua família”. “É um autêntico assédio. Já fui assediada de todas as formas. Hoje, uma mulher com mais de trinta anos, de determinada classe social, necessariamente, é abordada pelos ginecologistas e estimulada a congelar”, conta Raphaella Avena, de 41 anos, publicitária que não pretende congelar.
     “Não recrimino quem faz, não sou contra, mas acho que essa pressão acaba desmotivando a mulher a ser mãe naturalmente depois dos 40, tentando convencê-la de que isso é impossível. Não é verdade, e eu conheço várias mulheres que engravidaram depois desta idade”, conclui Raphaella.

(Jornal O Valor, 03.03.2023. Adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que o(a) 
Alternativas
Q2088610 Medicina

Em relação ao Código de Ética Médica – CEM, analise as afirmativas a seguir.


I. Delegar a outros profissionais atos ou atribuições exclusivas da profissão médica.


II. Indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente.


III. Recusar-se a realizar atos médicos que, embora permitidos por lei, sejam contrários aos ditames de sua consciência.


IV. Praticar procedimento de procriação medicamente assistida sem que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos sobre o método.


Considerando a Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018, modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019,são normas diceológicas apenas o que se afirma em 

Alternativas
Q2088564 Medicina

Considerando que a ecoendoscopia pode ser muito útil no estadiamento de neoplasias pulmonares do tipo não pequenas células, especialmente com a utilização da punção aspirativa por agulha fina guiada por ultrassom endobrônquico (EBUS-FNA), analise as situações clínicas a seguir.


I. Paciente AMN, 60 anos, com diagnóstico de carcinoma de células escamosas de pulmão e com linfonodomegalia mediastinal visualizado no PET-TC.


II. Paciente TRL, 62 anos, com diagnóstico de carcinoma de células escamosas pulmonares de localização central, sem linfonodomegalia mediastinal.


III. Paciente MBS, 67 anos, com diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão, com linfonodomegalia ipsilateral hilar, sem linfonodomegalia mediastinal.


De acordo com as orientações do II Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia, recomenda-se a realização de EBUS-FNA em

Alternativas
Q2088563 Medicina
Paciente, sexo feminino, 55 anos, apresenta episódios frequentes de melena nos últimos dois meses. Tem antecedente de cirrose hepática alcoólica; já foi submetida a tratamentos endoscópicos prévios em varizes gastroesofágicas. Procura atendimento ambulatorial, buscando informações sobre o uso da ecoendoscopia na tentativa de otimizar o seu tratamento atual. De acordo com as orientações do II Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia para tal paciente, é INCORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q2088562 Medicina
Paciente, 61 anos, sexo masculino, apresenta quadro de melena há três meses. Comparece em consulta para investigação ambulatorial. Hemoglobina: 10,5g/dL; Hematócrito: 33%. Comorbidades: hipertensão arterial sistêmica e doença renal crônica. Foi submetido à endoscopia digestiva alta e colonoscopia, não sendo identificada a origem do sangramento. Ambos os exames foram repetidos, sem novos achados. 
Considerando as recomendações mais atuais para o prosseguimento da investigação do caso, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2088561 Medicina
Paciente, 61 anos, sexo masculino, apresenta quadro de melena há três meses. Comparece em consulta para investigação ambulatorial. Hemoglobina: 10,5g/dL; Hematócrito: 33%. Comorbidades: hipertensão arterial sistêmica e doença renal crônica. Foi submetido à endoscopia digestiva alta e colonoscopia, não sendo identificada a origem do sangramento. Ambos os exames foram repetidos, sem novos achados. 
Considerando o caso clínico, bem como a epidemiologia dos sangramentos digestivos, a etiologia mais provável para a hemorragia é:
Alternativas
Q2088560 Medicina
Paciente, sexo feminino, 40 anos, apresenta quadro de dor em hipocôndrio direito, icterícia e dispepsia. Exames laboratoriais de 30 dias atrás: AST: 100U/L; ALT: 120U/L; bilirrubina total: 3,2mg/dL; bilirrubina direta: 2,8mg/dL; bilirrubina indireta: 0,4; Fosfatase alcalina: 250U/L. Exames laboratoriais atuais: AST: 99U/L; ALT: 118U/L; bilirrubina total: 3,1mg/dL; bilirrubina direta: 2,8mg/dL; bilirrubina indireta: 0,3; Fosfatase alcalina: 270U/L. Ultrassonografia revela um colédoco com 10 mm de diâmetro, sem evidência de cálculos em vesícula ou via biliar. Discreta dilatação das vias biliares intra-hepáticas. Foi feita a hipótese diagnóstica de Disfunção do Esfíncter de Oddi (DEO).
Considerando que a hipótese diagnóstica e sua classificação estão adequadas, assinale a afirmativa INCORRETA. 
Alternativas
Q2088559 Medicina
Paciente, sexo feminino, 40 anos, apresenta quadro de dor em hipocôndrio direito, icterícia e dispepsia. Exames laboratoriais de 30 dias atrás: AST: 100U/L; ALT: 120U/L; bilirrubina total: 3,2mg/dL; bilirrubina direta: 2,8mg/dL; bilirrubina indireta: 0,4; Fosfatase alcalina: 250U/L. Exames laboratoriais atuais: AST: 99U/L; ALT: 118U/L; bilirrubina total: 3,1mg/dL; bilirrubina direta: 2,8mg/dL; bilirrubina indireta: 0,3; Fosfatase alcalina: 270U/L. Ultrassonografia revela um colédoco com 10 mm de diâmetro, sem evidência de cálculos em vesícula ou via biliar. Discreta dilatação das vias biliares intra-hepáticas. Foi feita a hipótese diagnóstica de Disfunção do Esfíncter de Oddi (DEO).
Segundo a revisão de Roma III da classificação do grupo biliar de Milwaukee, esta paciente é categorizada como portadora de DEO tipo:
Alternativas
Q2088558 Medicina
Paciente, sexo masculino, 55 anos, com antecedente de úlcera gástrica, comparece ao pronto-socorro com relato de um episódio de hematêmese há uma hora. Nega outras comorbidades. No momento, encontra-se estável hemodinamicamente. O paciente foi submetido à endoscopia digestiva alta, sendo identificada úlcera gástrica Forrest IB, tratada adequadamente com uso de clipe hemostático. Após 48 horas, o paciente retorna com um novo episódio de hematêmese, mantendo-se estável hemodinamicamente.
De acordo com as orientações de Guidelines sobre Hemorragia Digestiva Alta da American College of Gastroenterology (ACG), a melhor conduta terapêutica neste momento é:
Alternativas
Q2088557 Medicina
Paciente, sexo masculino, 55 anos, com antecedente de úlcera gástrica, comparece ao pronto-socorro com relato de um episódio de hematêmese há uma hora. Nega outras comorbidades. No momento, encontra-se estável hemodinamicamente. O paciente foi submetido à endoscopia digestiva alta, sendo identificada úlcera gástrica Forrest IB, tratada adequadamente com uso de clipe hemostático. Após 48 horas, o paciente retorna com um novo episódio de hematêmese, mantendo-se estável hemodinamicamente.

Questão 20 Considerando o caso clínico e as recomendações de Guidelines sobre Hemorragia Digestiva Alta da American College of Gastroenterology (ACG), analise as afirmativas a seguir.


I. Terapia hemostática endoscópica com eletrocoagulação bipolar, sonda de aquecimento, ou injeção de etanol absoluto são opções para pacientes com hemorragia digestiva alta devido a úlceras.


II. Recomenda-se que a injeção de epinefrina não seja usada isoladamente para pacientes com hemorragia digestiva alta devido a úlceras pépticas.


III. A terapia hemostática endoscópica com spray de pó hemostático TC-325 pode ser utilizada em pacientes com úlceras com sangramento ativo.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2088556 Medicina

O preparo e a monitorização dos pacientes que serão submetidos a intervenções endoscópicas são tão importantes quanto o próprio procedimento. Considerando as orientações da Sociedade Brasileira de Endoscopia, analise as afirmativas a seguir.


I. Jejum de duas horas para líquidos límpidos sem resíduos em baixo volume em pacientes de baixo risco para broncoaspiração é suficiente para promover exames endoscópicos com segurança e qualidade.


II. A capnografia reduz em até 40% a incidência de eventos adversos importantes, como suporte ventilatório artificial, internação hospitalar, ou mortalidade.


III. Em pacientes sedados com propofol, a adição de lidocaína spray não melhora a satisfação com exame, não sendo necessária a sua utilização.


Está correto o que se afirma em 

Alternativas
Q2088555 Medicina

A endoscopia sem sedação é praticada em vários países, mas, geralmente, no Brasil, a maioria dos procedimentos endoscópicos é realizada com o paciente sob sedação consciente. O conhecimento das comorbidades do paciente orienta a escolha do tipo de sedação e medicações, no intuito de reduzir eventos adversos cardiorrespiratórios graves.

(Endoscopia Gastrointestinal – Sedação: conceitos, riscos e comorbidades. Sociedade Brasileira de Endoscopia – SOBED – 2017.)

De acordo com as recomendações da SOBED, pelo maior risco de crise convulsiva e mioclonia, deve-se evitar, em pacientes nefropatas e hepatopatas crônicos, a sedação com:
Alternativas
Q2088554 Medicina

A endoscopia sem sedação é praticada em vários países, mas, geralmente, no Brasil, a maioria dos procedimentos endoscópicos é realizada com o paciente sob sedação consciente. O conhecimento das comorbidades do paciente orienta a escolha do tipo de sedação e medicações, no intuito de reduzir eventos adversos cardiorrespiratórios graves.

(Endoscopia Gastrointestinal – Sedação: conceitos, riscos e comorbidades. Sociedade Brasileira de Endoscopia – SOBED – 2017.)

De acordo com as recomendações da Sociedade Brasileira de Endoscopia digestiva (SOBED), sobre o uso da sedação nos procedimentos endoscópicos, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2088553 Medicina
Paciente, sexo feminino, 61 anos, realiza endoscopia digestiva alta para investigação de dispepsia. Durante a avaliação do corpo gástrico, foi identificada uma Lesão Subepitelial (LSE), com um diâmetro estimado de 20 mm. Não foram identificadas úlceras ou sinais de gastrite. Optou-se, neste momento, pela realização de uma ecoendoscopia. Considerando o caso clínico e as orientações do II Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia, assinale a afirmativa INCORRETA. 
Alternativas
Respostas
321: A
322: C
323: B
324: C
325: D
326: A
327: A
328: C
329: A
330: C
331: A
332: A
333: B
334: A
335: C
336: A
337: C
338: C
339: C
340: C