Questões Militares
Para policial
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Q1134680
Direito Penal
Quanto aos chamados crimes contra a liberdade sexual,
assinale a alternativa correta.
Q1134678
Direito Penal
Sujeito que se dispõe a vender em rede social, a pedido
de amigo seu, mediante comissão, cachorro roubado:
Q1134677
Direitos Humanos
Nos expressos termos previstos no Pacto de San José
da Costa Rica em relação à pena de morte, é correto
afirmar:
Q1134676
Direitos Humanos
Com relação à Declaração dos Direitos do Homem
(ONU, 1948), é correto afirmar:
Q1134675
Direito Constitucional
Assinale a alternativa correta, de acordo com os dispositivos expressamente previstos na Constituição Federal.
Q1134674
Matemática
O regime de trabalho dos funcionários de um hospital é
realizado por meio de plantões. Cada plantão é formado
por 12 horas trabalhadas seguidas por 36 horas não
trabalhadas. Quando o funcionário completa as 12 horas
trabalhadas do quinto plantão, há uma modificação: ao
invés das 36 horas não trabalhadas, o funcionário faz
48 horas não trabalhadas para aí voltar ao ritmo anterior
de 12 trabalhadas por 36 horas não trabalhadas. Sabe-se
que um funcionário iniciou, a zero hora do dia 1o
de junho,
o primeiro plantão do ciclo de cinco plantões. Esse funcionário realizou plantão no hospital no dia
Q1134673
Raciocínio Lógico
Se o meu salário aumentar, então ou comprarei uma bicicleta ou comprarei uma moto. O meu salário aumentou.
Então é correto afirmar que
Então é correto afirmar que
Q1134672
Raciocínio Lógico
Ontem Jorge foi ao cinema e voltou desapontado. Uma
afirmação que corresponda à negação lógica dessa afirmação é:
Q1134671
Raciocínio Lógico
Se a temperatura cair, então precisarei me agasalhar. Se
me agasalhar, então não poderei correr. Se puder correr, então não chegarei tarde. A temperatura caiu. Desse
modo, é correto concluir que
Q1134670
Raciocínio Lógico
Os copos são frágeis ou estou com a mão molhada. Sendo falsa essa afirmação, é verdade afirmar que
Q1134669
Raciocínio Lógico
Em um grupo de pessoas, 54 delas disseram já terem visitado a cidade de São Paulo e 71 delas disseram já terem
visitado a cidade do Rio de Janeiro. Sabendo que, desse
grupo, 17 pessoas já visitaram essas duas cidades e que
todos já visitaram ao menos uma dessas duas cidades, o
número de pessoas que formam esse grupo é
Q1134668
Matemática
O percurso de um treinamento de corrida é composto por
5 etapas com distâncias diferentes em cada uma delas.
Uma nova etapa sempre tem 100 metros a mais que a
etapa anterior. Sabendo que a quarta etapa do treinamento é percorrer 1200 metros, a distância total do percurso é igual a
Q1134667
Raciocínio Lógico
As afirmações a seguir são verdadeiras.
I. Carlos é dentista ou é fisiologista. II. Carlos não é fisiologista ou é psicólogo. III. Carlos é dentista ou é psicólogo. IV. Carlos não é psicólogo.
A partir dessas afirmações, é verdade que Carlos é
I. Carlos é dentista ou é fisiologista. II. Carlos não é fisiologista ou é psicólogo. III. Carlos é dentista ou é psicólogo. IV. Carlos não é psicólogo.
A partir dessas afirmações, é verdade que Carlos é
Q1134666
Raciocínio Lógico
Na sequência de números: 4, 8, 6, 12, 10, 20, 18, 36, 34, ...,
o primeiro termo que é maior do que 100 é o número
Q1134665
Raciocínio Lógico
Considere verdadeiras as seguintes afirmações:
I. Todos os tutores são professores. II. Alguns coordenadores são professores.
A partir dessas afirmações, é correto afirmar que
I. Todos os tutores são professores. II. Alguns coordenadores são professores.
A partir dessas afirmações, é correto afirmar que
Q1134664
Português
Assinale a alternativa correta quanto à acentuação das
palavras estabelecida pela norma-padrão.
Q1134663
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder à questão.
A disciplina do amor
Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra: um
jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente,
ia esperá-lo voltar do trabalho. Ficava na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria acompanhava-o
com seu passinho saltitante de volta para casa. A vila inteira
já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-
-lhe festinhas e ele correspondia, chegava até a correr todo o
caminho, animado atrás dos mais íntimos.
Mas logo voltava,
atento ao seu posto, para ali ficar sentado até o momento em
que seu dono apontava lá longe.
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi
convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse
indicar a presença do dono bem-amado. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao
posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no
pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido,
todos os dias.
Com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva do
soldado com um primo, os familiares voltaram-se para outros
familiares. Os amigos para outros amigos. Só o cachorro já
velhíssimo (era jovem quando o jovem soldado partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As pessoas estranhavam,
mas quem esse cachorro está esperando? Uma tarde (era
inverno) ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.
(Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor. Rio de Janeiro: Ed. Rocco.
9a
ed. 1998.Adaptado)
No trecho em que o narrador faz uma advertência – Mas
eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. –, o termo destacado pode ser substituído, preservando-se o sentido do texto, por
Q1134662
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder à questão.
A disciplina do amor
Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra: um
jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente,
ia esperá-lo voltar do trabalho. Ficava na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria acompanhava-o
com seu passinho saltitante de volta para casa. A vila inteira
já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-
-lhe festinhas e ele correspondia, chegava até a correr todo o
caminho, animado atrás dos mais íntimos.
Mas logo voltava,
atento ao seu posto, para ali ficar sentado até o momento em
que seu dono apontava lá longe.
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi
convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse
indicar a presença do dono bem-amado. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao
posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no
pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido,
todos os dias.
Com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva do
soldado com um primo, os familiares voltaram-se para outros
familiares. Os amigos para outros amigos. Só o cachorro já
velhíssimo (era jovem quando o jovem soldado partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As pessoas estranhavam,
mas quem esse cachorro está esperando? Uma tarde (era
inverno) ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.
(Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor. Rio de Janeiro: Ed. Rocco.
9a
ed. 1998.Adaptado)
Conforme o narrador relata no segundo parágrafo,
Q1134661
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder à questão.
A disciplina do amor
Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra: um
jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente,
ia esperá-lo voltar do trabalho. Ficava na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria acompanhava-o
com seu passinho saltitante de volta para casa. A vila inteira
já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-
-lhe festinhas e ele correspondia, chegava até a correr todo o
caminho, animado atrás dos mais íntimos.
Mas logo voltava,
atento ao seu posto, para ali ficar sentado até o momento em
que seu dono apontava lá longe.
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi
convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse
indicar a presença do dono bem-amado. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao
posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no
pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido,
todos os dias.
Com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva do
soldado com um primo, os familiares voltaram-se para outros
familiares. Os amigos para outros amigos. Só o cachorro já
velhíssimo (era jovem quando o jovem soldado partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As pessoas estranhavam,
mas quem esse cachorro está esperando? Uma tarde (era
inverno) ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.
(Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor. Rio de Janeiro: Ed. Rocco.
9a
ed. 1998.Adaptado)
De acordo com o primeiro parágrafo, é correto afirmar
que
Q1134660
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder à questão.
A disciplina do amor
Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra: um
jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente,
ia esperá-lo voltar do trabalho. Ficava na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria acompanhava-o
com seu passinho saltitante de volta para casa. A vila inteira
já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-
-lhe festinhas e ele correspondia, chegava até a correr todo o
caminho, animado atrás dos mais íntimos.
Mas logo voltava,
atento ao seu posto, para ali ficar sentado até o momento em
que seu dono apontava lá longe.
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi
convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse
indicar a presença do dono bem-amado. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao
posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no
pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido,
todos os dias.
Com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva do
soldado com um primo, os familiares voltaram-se para outros
familiares. Os amigos para outros amigos. Só o cachorro já
velhíssimo (era jovem quando o jovem soldado partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As pessoas estranhavam,
mas quem esse cachorro está esperando? Uma tarde (era
inverno) ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.
(Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor. Rio de Janeiro: Ed. Rocco.
9a
ed. 1998.Adaptado)
Ao afirmar que – as pessoas foram se esquecendo do
jovem soldado que não voltou. –, o narrador sugere que