Questões de Atendimento ao Público para Concurso
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Na observação de Philip Kotler, “manter os clientes satisfeitos não é o bastante, é necessário encantá-los, surpreendê-los”.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Com base no exposto e no conceito de qualidade dos serviços de uma organização, quem é o público-alvo do atendimento?
Uma das recomendações de um call center para atendimento telefônico é a utilização de termos técnicos que evidenciem a competência da empresa e o conhecimento do atendente sobre a questão que constitui o objeto da reclamação do cliente.
Considerar o atendimento ao cliente como um trabalho de rotina equivale a tratar cada cliente como apenas mais um. O tratamento tem de ser diferenciado, assim como têm de ser diferenciadas as necessidades de cada pessoa.
Quanto à qualidade no atendimento ao público e a trabalho em equipe, julgue o item que se segue.
O trabalho em equipe distingue-se do trabalho em grupo
pela predominância da unidade de espírito, da coesão,
das relações interpessoais, do engajamento pessoal e da
adesão total dos membros ao grupo.
Quanto à qualidade no atendimento ao público e a trabalho em equipe, julgue o item que se segue.
Pode-se chamar de empresa de qualidade a empresa
que satisfaça a maioria das necessidades de seus
consumidores na maior parte do tempo.
Quanto à qualidade no atendimento ao público e a trabalho em equipe, julgue o item que se segue.
O atendimento não influencia diretamente na decisão
de compra pelo cliente. Se o produto for bom, o
atendimento se torna irrelevante quanto ao poder de
decisão de compra.
Quanto à qualidade no atendimento ao público e a trabalho em equipe, julgue o item que se segue.
No processo de atendimento, a empatia pode ser gerada
a partir de um atendimento personalizado, que faça a
pessoa se sentir importante.
Quanto à qualidade no atendimento ao público e a trabalho em equipe, julgue o item que se segue.
O atendimento ao cliente é um dos aspectos de maior
importância para o negócio de uma empresa.
Quanto à qualidade no atendimento ao público e a trabalho em equipe, julgue o item que se segue.
Durante o processo de atendimento, expressões
negativas como “não pode!” devem ser evitadas para
não causar desconforto para o cliente.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>
Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
Claramente, ao apresentar a diferença entre
atendimento medíocre e de excelência, o autor coloca
questões que se relacionam à vocação e à gestão.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>
Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
Quando o autor compara os dois grupos, com a frase
“trabalhar por vocação ou por mera necessidade
financeira”, ele está apresentando a diferença entre um
bom e um péssimo profissional.