Questões de Atendimento ao Público para Concurso
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Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>
Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
A frase “profissionais respeitosas e sensíveis, que
tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os
procedimentos” relaciona-se diretamente ao fator
empatia.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
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Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
A formação acadêmica dos profissionais envolvidos nas
duas situações apresentadas influenciou diretamente no
atendimento. É perceptível que há diferença de
escolaridade de um grupo para outro, por isso o
tratamento foi considerado como mais adequado em
um grupo que no outro.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
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Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
Visivelmente, a infraestrutura física de cada um dos
estabelecimentos influenciou na perspectiva do
atendimento. No que se refere a aspectos como
atenção, tolerância e descrição, o atendimento ao
público depende, exclusivamente, do ambiente físico em
que as pessoas se encontrem.
Há alguns meses, eu retornava de um evento no interior de Minas Gerais, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, quando, repentinamente, senti forte dor na região lombar.
Imediatamente parei o carro no acostamento, desci
para me alongar, mas de nada adiantou. Pesquisei o hospital
privado mais próximo e, com muita dificuldade, quinze
minutos depois, estava lá. Entreguei meu documento de
identidade na recepção, pois sequer era possível aguardar
qualquer procedimento. A partir daí, passei por uma das
piores experiências que já tive.
Resumidamente, fiquei naquele hospital por sete horas, recebendo péssimo atendimento. Para exemplificar, somente cheguei a ser medicado quando literalmente caí no chão de dor. Após uma série de exames, foi identificado que o problema era um cálculo renal, mas a mediocridade dos profissionais era tamanha que o médico que me assistia, ao terminar seu turno de trabalho, sequer teve o mínimo cuidado de me informar (bem como aos demais pacientes) quem daria continuidade no atendimento.
Consciente de que aquele local não seria adequado, em hipótese alguma, para eventual cirurgia, consegui ser medicado com dose de morfina que me permitiu pegar a estrada e retornar a São Paulo, onde me dirigi ao Hospital 9 de Julho. Lá, tudo mudou!
A qualidade do atendimento começou já na recepção, com profissionais respeitosas e sensíveis, que tiveram a preocupação de me orientar e de agilizar os procedimentos. Após a liberação do quarto, fui muito bem recebido pela técnica em enfermagem Nélia e pela enfermeira Priscila. Ao ser transferido para o centro cirúrgico, fui gentilmente conduzido pelo assistente de transporte Ednei. A cirurgia foi conduzida com excelência pelo anestesista Cássio e pelo Dr. Flávio.
Em um hospital, encontrei pessoas que nitidamente vão trabalhar apenas para garantir seu sustento ao final do mês. Gente preocupada em cumprir apenas o básico, em fazer o possível, à espera do horário para ir embora, enquanto, no outro, pessoas que apreciam o que fazem, interessadas em fazer seu melhor, cientes de que um paciente, independentemente de sua condição, está ali por necessidade, motivo pelo qual procuram transmitir acolhimento e carinho para amenizar o desconforto. Essa é a diferença entre trabalhar por vocação ou por mera necessidade financeira.
Tom Coellho. Internet:<https://portal.comunique-se.com.br>
Considerando o texto, julgue o item a seguir no que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe.
O relato diferencia, de maneira bastante contundente, o
atendimento em ambos os estabelecimentos. O
primeiro estabelecimento coloca a objetividade e a
presteza acima da cortesia e da tolerância. Do ponto de
vista do paciente, isso caracteriza má prestação de
serviço, no entanto, institucionalmente, essa atitude é
bastante comum e aceita e contribui para a imagem
organizacional.
Acerca da definição e das atitudes em relação ao planejamento, à ética, à responsabilidade social e ao atendimento ao público, julgue o seguinte item.
No atendimento ao público, recomenda-se o uso de
expressões que criem intimidade, tais como “querido”,
“bem” ou “amor”.
Em relação às dimensões da qualidade pessoal e profissional, à normalização técnica, à qualidade, à comunicação e a relações públicas, julgue o item a seguir.
A comunicação administrativa tem como propósito
melhorar a imagem dos produtos ou serviços da
empresa, valendo-se do marketing como uma de suas
principais ferramentas.
Em relação às dimensões da qualidade pessoal e profissional, à normalização técnica, à qualidade, à comunicação e a relações públicas, julgue o item a seguir.
Para Harlow, as relações públicas são uma função
empresarial que contribui para o estabelecimento e a
manutenção de linhas de comunicação, compreensão,
aceitação e cooperação entre a organização e seus
públicos.
Em relação às dimensões da qualidade pessoal e profissional, à normalização técnica, à qualidade, à comunicação e a relações públicas, julgue o item a seguir.
A dimensão da confiabilidade traduz-se na aparência das
instalações físicas, dos equipamentos, do pessoal e dos
materiais para comunicação.
Em relação às dimensões da qualidade pessoal e profissional, à normalização técnica, à qualidade, à comunicação e a relações públicas, julgue o item a seguir.
A dimensão da responsabilidade (ou da rapidez nas
respostas) refere-se ao processo de demonstrar
interesse e atenção personalizada ao cliente, de
experimentar os sentimentos de outra pessoa como se
fossem seus.
Em relação às dimensões da qualidade pessoal e profissional, à normalização técnica, à qualidade, à comunicação e a relações públicas, julgue o item a seguir.
A dimensão da garantia da qualidade dos serviços (ou da
segurança) avalia se o comportamento dos empregados
da empresa inspira confiança aos clientes.
No que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe, julgue o seguinte item.
Não deixar pendentes os conflitos entre seus membros
contribui para o bom andamento do trabalho em
equipe.
No que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe, julgue o seguinte item.
As habilidades e os conhecimentos inerentes ao
indivíduo são suficientes para assegurar o bom
atendimento ao público.
No que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe, julgue o seguinte item.
Ao estabelecer prioridades no contexto do atendimento
ao público, o servidor estará contribuindo para a
ocorrência de conflitos.
No que diz respeito à qualidade no atendimento ao público e ao trabalho em equipe, julgue o seguinte item.
A presteza no atendimento consiste na capacidade de se
admitir opiniões e formas de pensamento e de agir
distintos.
A qualidade do atendimento prestado depende da capacidade de se comunicar com o público e da mensagem transmitida.
Representa uma atitude negativa e que não contribui para um atendimento de qualidade:
Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.
O atendimento presencial e o atendimento telefônico, em uma Instituição Pública de Ensino, é uma rotina. No atendimento telefônico, deve-se transmitir uma imagem ______________________, de _________________ e de bom funcionamento da organização. Já no atendimento presencial, o servidor público deve levar em consideração também a _______________ e os ___________________. Em ambos os casos, espera-se uma atitude _________________ do servidor.