Questões de Concurso Sobre engenharia química e química industrial
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A eficiência dessa máquina térmica é de
A relação de Maxwell correspondente é
Dado Expansão volumétrica = α = 5,0 x 10-5 K-1 Volume específico = v = 0,000114 m3/Kg
Considere o ciclo-padrão a ar de refrigeração simples, onde o ar entra no compressor a 0,1 MPa e 253 K, deixando-o a 0,5 MPa. O modelo utilizado para o ar é de gás perfeito com Cp = 1,0035 KJ Kg-1 K-1, Cv = 0,7165 KJ Kg-1 K-1 para uma temperatura de 300K.
Cada processo ocorre em regime permanente e não ocorrem variações de energia cinética ou potencial no sistema.
Sabendo-se que o ar entra na turbina a 288 K, o coeficiente de eficácia desse ciclo é de
NH3(g) ⇔
O valor correspondente de Kc (T) para essa reação no estado padrão de 1 mol L-1 é de
Dado Constante dos gases, R=0,083145 L.bar.mol-1 .K-1
Qual o trabalho realizado, em KJ?
A energia de Gibbs nessas condições, em KJmol-1, é
Dado Pressões parciais, em bar, do SO2(g), O2(g), SO3(g), respectivamente, 10-3, 0,20, 10-4. Constante dos gases, R = 8,314 J.-1 .mol-1; Logaritmo Neperiano, ln(5)=1,609; ln(10)=2,303.
Considerando-se a idealidade, a composição da fase vapor em equilíbrio com a solução é
O trabalho de compressão em KJ por Kg de ar comprimido é
Dado a T=290 K, volume específico = 0,826 m3/Kg
I. O método simplificado (Fenske, Underwood, Gilliland ou ErbarMaddox e Kirkbride) é uma ferramenta importante, pois pode ser aplicado para qualquer sistema, binário ou multicomponente. II. O refluxo mínimo é determinado pelo método de Fenske e a operação em refluxo total, pelo método de Underwood. III. O método de Gilliland permite determinar o número mínimo de estágios e, em seguida, o número de estágios em operação normal. IV. O método de Erbar-Maddox permite determinar tanto o número de estágios quanto a razão de refluxo para a operação normal da coluna, a partir das condições limites de operação. V. Uma regra heurística bastante aplicada estima que o número de estágios da coluna para operação com o refluxo econômico (1,2 a 1,5 vezes o mínimo) seja o dobro (duas vezes) do número mínimo de estágios.
I. Trocadores casco/tubos podem operar com quaisquer quedas de pressão nos tubos e no casco. II. Trocadores de placa são mais eficientes, permitem a alteração na área de troca térmica, mas são mais caros que os trocadores casco/tubos. III. Mais passagens nos tubos e mais chicanas no casco favorecem a troca térmica e aumentam a queda de pressão (perda de carga). IV. A média logarítmica de temperaturas precisa ser corrigida quando temos múltiplas passagens nos tubos e também no casco (múltiplos cascos). V. Trocadores de placas são indicados para serviços em quaisquer temperaturas, mas sofrem restrições de pressão por conta de vazamento entre as placas.