Questões de Concurso
Sobre em busca da verdade em filosofia
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São características do conhecimento científico:
1. É objetivo, pois procura as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas.
2. É quantitativo, ou seja, busca medidas, padrões, critérios de comparação e de avaliação para coisas que parecem diferentes.
3. É homogêneo, isto é, busca as leis gerais de funcionamento dos fenômenos, que são as mesmas para fatos que parecem diferentes.
4. É diferenciador, pois não reúne nem generaliza por semelhanças aparentes, mas distingue entre os que parecem iguais, desde que obedeçam a estruturas diferentes.
5. É subjetivo, isto é, fundado em avaliação
qualitativa das coisas conforme os efeitos que
produzem nos órgãos dos sentidos ou dos
desejos que despertam ou o tipo de finalidade ou de uso atribuídos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
Segundo Karl Popper, as teorias científicas são sempre refutadas, por isso são científicas.
Segundo Thomas Kuhn, os paradigmas compõem a dinâmica da ciência, chegando mesmo, em alguma medida, a determiná-la.
Existe uma semelhança entre os critérios que caracterizam as mudanças dos sistemas científicos e teorias científicas, tomando como base as filosofias de Karl Popper e Thomas Kuhn.
A crítica à Filosofia ocorre porque, em muitos casos, segundo Wittgenstein, as proposições da Filosofia são sem sentido, sendo, na verdade, pseudoproposições, que violam as regras da sintaxe lógica e nada dizem sobre o real.
A filosofia da Kant estipula a existência de juízos sintéticos a posteriori.
Pode-se conceber o sentido de transcendental em Kant como sendo a posteriori.
A solução de Kant para o problema do conhecimento envolve, em alguma medida, a estipulação de categorias para o entendimento.
É correto afirmar que o segundo texto de Kant expressa, em alguma medida, algum elemento externo, não subjetivo, na constituição do conhecimento.
O imperativo categórico possui uma fundamentação empírica segundo a filosofia kantiana.
Kant se ocupou exclusivamente do problema do conhecimento, em detrimento da faculdade do sentimento e do juízo estético.
Se o mal não é uma substância, o homem pode, em algum momento, praticar o mal sem se vincular à matéria, segundo Santo Agostinho, e, portanto, pecar.
Julgue o item a seguir, considerando o texto acima e a filosofia de Santo Agostinho.
Se o mal não é uma substância, portanto, sob algum aspecto, a
matéria é boa, segundo Santo Agostinho.
A citação acima não tem nenhuma relação com o conceito de causalidade de David Hume, pois as conexões necessárias referem-se a eventos passados apenas.
Quando David Hume emprega o termo “mente” no texto acima, pode-se considerá-lo, em alguma medida, como um lugar, um espaço, de idéias e impressões.
Pode-se falar de um a priori de base empírica, no que se refere ao conceito de causalidade, na filosofia do conhecimento de David Hume.