Questões de Concurso Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina

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Q1690093 Medicina
Homem de 52 anos chega à emergência com queixa de dor torácica. Tem história de hipertensão, cardiopatia isquêmica e dislipidemia. A dor é constante e tem duração de 40 minutos, do tipo constritiva (“peso no peito”), associada à sudorese e náusea. Ao exame, tem ausculta pulmonar limpa e simétrica, com distensão jugular, fígado palpável a 1cm do rebordo costal e edema 1+/4 em membros inferiores. Considerando o eletrocardiograma abaixo, qual a causa mais provável da insuficiência cardíaca desse paciente?
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Alternativas
Q1688004 Medicina
Assinale a alternativa INCORRETA sobre as doenças cardiovasculares (DCV).
Alternativas
Q1687527 Medicina
Uma paciente de 36 anos de idade apresenta queixas de palpitação, tremores nas mãos e insônia. Relata que perdeu cerca de 16 kg em três meses, mesmo tendo percebido aumento da fome. Ao exame físico, a paciente encontra-se lúcida, com tremor, FC = 116 bpm; FR = 14 irpm, SatO2 = 98% com aumento do volume cervical e temperatura axilar = 36,3 o C. Ela nega comorbidades ou uso de medicações e suplementos. De antecedentes pessoais, refere apenas ser tabagista, fazendo uso de meio maço de cigarros ao dia. Em razão da queixa de palpitação da paciente, é feito um eletrocardiograma que revela uma taquicardia sinusal, sem outras alterações.

Considerando a principal hipótese diagnóstica desse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir
Betabloqueadores constituem-se em um dos tratamentos para contenção de sintomas.
Alternativas
Q1687051 Medicina

Uma mulher de 48 anos de idade comparece a consulta médica em unidade básica de saúde para tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Nega outras comorbidades. Sedentária, nega tabagismo e etilismo. Assintomática, faz uso de captopril 25 mg, dois comprimidos de 12 horas em 12 horas, indapamida 1,5 mg ao dia e anlodipina 10 mg à noite. Ao exame físico, constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FC = 95 bpm, SatO2 = 96% em ar ambiente, FR = 19 ipm e IMC = 37 kg/m². Apresenta resultado da monitorização ambulatorial da pressão arterial, que mostra média da pressão arterial, (PA) nas 24 horas = 158 mmHg x 102 mmHg; média na vigília = 164 mmHg x 100 mmHg e média no sono = 150 mmHg x 103 mmHg. A médica de família e comunidade, ao ver o resultado do exame, pergunta a respeito da qualidade do sono durante a realização da monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA 24h), e a paciente reportou boa qualidade de sono. Seu esposo, que a acompanha na consulta, interrompe para dizer que a paciente não tem dormido bem em casa, que ela tem roncado bastante e afirma perceber que ela está mais sonolenta durante o dia.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O uso de CPAP pode reduzir a pressão arterial em pacientes com AOS e também reduzir recidiva de arritmias, como fibrilação atrial, e diminuir eventos cardiovasculares fatais e não fatais em pacientes com doença cardiovascular estabelecida.

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Q1687050 Medicina

Uma mulher de 48 anos de idade comparece a consulta médica em unidade básica de saúde para tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Nega outras comorbidades. Sedentária, nega tabagismo e etilismo. Assintomática, faz uso de captopril 25 mg, dois comprimidos de 12 horas em 12 horas, indapamida 1,5 mg ao dia e anlodipina 10 mg à noite. Ao exame físico, constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FC = 95 bpm, SatO2 = 96% em ar ambiente, FR = 19 ipm e IMC = 37 kg/m². Apresenta resultado da monitorização ambulatorial da pressão arterial, que mostra média da pressão arterial, (PA) nas 24 horas = 158 mmHg x 102 mmHg; média na vigília = 164 mmHg x 100 mmHg e média no sono = 150 mmHg x 103 mmHg. A médica de família e comunidade, ao ver o resultado do exame, pergunta a respeito da qualidade do sono durante a realização da monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA 24h), e a paciente reportou boa qualidade de sono. Seu esposo, que a acompanha na consulta, interrompe para dizer que a paciente não tem dormido bem em casa, que ela tem roncado bastante e afirma perceber que ela está mais sonolenta durante o dia.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para esse paciente, o tratamento com CPAP pode reduzir a pressão arterial (PA) apenas durante o sono (período de uso da CPAP). Para que se consiga reduzir a PA durante o período de vigília, serão necessárias outras medidas terapêuticas associadas.

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Q1687049 Medicina

Uma mulher de 48 anos de idade comparece a consulta médica em unidade básica de saúde para tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Nega outras comorbidades. Sedentária, nega tabagismo e etilismo. Assintomática, faz uso de captopril 25 mg, dois comprimidos de 12 horas em 12 horas, indapamida 1,5 mg ao dia e anlodipina 10 mg à noite. Ao exame físico, constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FC = 95 bpm, SatO2 = 96% em ar ambiente, FR = 19 ipm e IMC = 37 kg/m². Apresenta resultado da monitorização ambulatorial da pressão arterial, que mostra média da pressão arterial, (PA) nas 24 horas = 158 mmHg x 102 mmHg; média na vigília = 164 mmHg x 100 mmHg e média no sono = 150 mmHg x 103 mmHg. A médica de família e comunidade, ao ver o resultado do exame, pergunta a respeito da qualidade do sono durante a realização da monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA 24h), e a paciente reportou boa qualidade de sono. Seu esposo, que a acompanha na consulta, interrompe para dizer que a paciente não tem dormido bem em casa, que ela tem roncado bastante e afirma perceber que ela está mais sonolenta durante o dia.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Após realizar polissonografia, foi diagnosticada uma apneia obstrutiva do sono importante e com significativa hipoxemia durante o sono. A partir dessa informação, o médico poderá indicar, além de mudanças no estilo de vida, a cirurgia bariátrica.

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Q1687047 Medicina

Uma mulher de 48 anos de idade comparece a consulta médica em unidade básica de saúde para tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Nega outras comorbidades. Sedentária, nega tabagismo e etilismo. Assintomática, faz uso de captopril 25 mg, dois comprimidos de 12 horas em 12 horas, indapamida 1,5 mg ao dia e anlodipina 10 mg à noite. Ao exame físico, constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FC = 95 bpm, SatO2 = 96% em ar ambiente, FR = 19 ipm e IMC = 37 kg/m². Apresenta resultado da monitorização ambulatorial da pressão arterial, que mostra média da pressão arterial, (PA) nas 24 horas = 158 mmHg x 102 mmHg; média na vigília = 164 mmHg x 100 mmHg e média no sono = 150 mmHg x 103 mmHg. A médica de família e comunidade, ao ver o resultado do exame, pergunta a respeito da qualidade do sono durante a realização da monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA 24h), e a paciente reportou boa qualidade de sono. Seu esposo, que a acompanha na consulta, interrompe para dizer que a paciente não tem dormido bem em casa, que ela tem roncado bastante e afirma perceber que ela está mais sonolenta durante o dia.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O padrão da MAPA 24 horas mostra uma redução da pressão arterial sistólica (PAS) atenuada durante o sono e um padrão reverso da pressão arterial diastólica (PAD). Esse padrão reverso da PAD é um preditor de apneia obstrutiva do sono, independentemente dos sintomas referidos pela paciente.

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Q1687046 Medicina

Uma mulher de 48 anos de idade comparece a consulta médica em unidade básica de saúde para tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Nega outras comorbidades. Sedentária, nega tabagismo e etilismo. Assintomática, faz uso de captopril 25 mg, dois comprimidos de 12 horas em 12 horas, indapamida 1,5 mg ao dia e anlodipina 10 mg à noite. Ao exame físico, constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FC = 95 bpm, SatO2 = 96% em ar ambiente, FR = 19 ipm e IMC = 37 kg/m². Apresenta resultado da monitorização ambulatorial da pressão arterial, que mostra média da pressão arterial, (PA) nas 24 horas = 158 mmHg x 102 mmHg; média na vigília = 164 mmHg x 100 mmHg e média no sono = 150 mmHg x 103 mmHg. A médica de família e comunidade, ao ver o resultado do exame, pergunta a respeito da qualidade do sono durante a realização da monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA 24h), e a paciente reportou boa qualidade de sono. Seu esposo, que a acompanha na consulta, interrompe para dizer que a paciente não tem dormido bem em casa, que ela tem roncado bastante e afirma perceber que ela está mais sonolenta durante o dia.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Um exame que pode contribuir bastante com o diagnóstico é a polissonografia.

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Q1687037 Medicina
Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O eletrocardiograma apresenta taquicardia sinusal.

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Q1687036 Medicina
Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A tomografia apresenta uma área compatível com infarto miocárdico transmural, que é compatível com infarto agudo do miocárdio silencioso.

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Q1687035 Medicina
Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Sabe-se que a maioria dos êmbolos pulmonares têm origem nos membros inferiores. Ao examinar a paciente, não foi observado empastamento nos membros inferiores. Pode-se, então, concluir que a hipótese diagnóstica de TEP seja pouco provável.

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Q1687034 Medicina
Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O médico assistente calculou o escore de Wells e o resultado foi de 7. Nesse momento, o próximo passo mais indicado é solicitar dímero d, pois a paciente apresenta alta probabilidade de TEP.

Alternativas
Q1687033 Medicina
Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O eletrocardiograma (ECG) apresenta um achado específico para tromboembolismo pulmonar (TEP).

Alternativas
Q1687032 Medicina
Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Uma hipótese provável para esse caso é a costocondrite que deve ser considerada na investigação inicial dessa paciente. 

Alternativas
Q1685178 Medicina
Avaliando-se a anatomia vascular do úmero proximal, qual artéria é a principal responsável pelo seu suprimento:
Alternativas
Q1684512 Medicina

Determinado paciente de 58 anos de idade, tabagista, com histórico de IAM há cinco anos e DM2, em uso de metformina, comparece à consulta com os seguintes exames laboratoriais: glicemia = 136 mg/dL; colesterol HDL = 32 mg/dL; colesterol LDL = 192,3 mg/dL; e creatinina sérica = 1,32 mg/dL. Apresenta medida de PA = 165 mmHg x 102 mmHg, FC = 80 bpm, SatO2 = 92% com níveis tensionais confirmados em duas consultas com mais de quatro semanas entre elas.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Entre as drogas de primeira linha para tratamento da hipertensão, encontram-se os diuréticos tiazídicos, IECA, betabloqueadores e antagonistas dos canais de cálcio.

Alternativas
Q1684440 Medicina
Um paciente de 35 anos de idade, com miocardiopatia isquêmica dilatada com fração de ejeção prévia de 30%, encaminha-se à emergência com dor torácica em aperto há sete horas, dispneia importante e sudorese. Foram solicitados exames laboratoriais que demonstraram hemograma normal, função renal e eletrólitos normais. Seu peptídeo natriurético cerebral (BNP) era de 300 pg/mL (valor de referência até 150 pg/dL). Solicitou-se, então, o eletrocardiograma representado na figura a seguir.  


Considerando esse caso clínico, a figura apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Miocardiopatia isquêmica dilatada é a forma mais rara das miocardiopatias dilatadas.

Alternativas
Q1684439 Medicina
Um paciente de 35 anos de idade, com miocardiopatia isquêmica dilatada com fração de ejeção prévia de 30%, encaminha-se à emergência com dor torácica em aperto há sete horas, dispneia importante e sudorese. Foram solicitados exames laboratoriais que demonstraram hemograma normal, função renal e eletrólitos normais. Seu peptídeo natriurético cerebral (BNP) era de 300 pg/mL (valor de referência até 150 pg/dL). Solicitou-se, então, o eletrocardiograma representado na figura a seguir.  


Considerando esse caso clínico, a figura apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Ao avaliar o valor de BNP para esse paciente, pode-se afirmar que ele está com insuficiência cardíaca descompensada.

Alternativas
Q1684438 Medicina
Um paciente de 35 anos de idade, com miocardiopatia isquêmica dilatada com fração de ejeção prévia de 30%, encaminha-se à emergência com dor torácica em aperto há sete horas, dispneia importante e sudorese. Foram solicitados exames laboratoriais que demonstraram hemograma normal, função renal e eletrólitos normais. Seu peptídeo natriurético cerebral (BNP) era de 300 pg/mL (valor de referência até 150 pg/dL). Solicitou-se, então, o eletrocardiograma representado na figura a seguir.  


Considerando esse caso clínico, a figura apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente apresenta-se com infarto agudo do miocárdio anterior

Alternativas
Q1684437 Medicina
Um paciente com história de dor torácica aos esforços comparece à consulta por estar mais cansado do que o normal. Refere que vem apresentando ortopneia e dispneia paroxística noturna. Foram realizados investigação laboratorial, Holter, ecocardiograma e cateterismo cardíaco. O ecocardiograma e o cateterismo estão representados a seguir. 


Tendo em vista esse caso clínico, as imagens apresentadas e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O eletrocardiograma desse paciente pode apresentar alterações isquêmicas, como onda plus minus em derivações precordiais.

Alternativas
Respostas
5581: D
5582: B
5583: C
5584: C
5585: E
5586: C
5587: C
5588: C
5589: C
5590: E
5591: E
5592: E
5593: E
5594: E
5595: C
5596: C
5597: E
5598: E
5599: C
5600: C