Questões de Psicologia - CID-10 e DSM para Concurso
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Caso clínico 4A2-I
Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada
com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as
doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito
difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu
me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o
que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei
trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito
pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa.
Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda.
Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu
ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar
dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me
perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e
meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou
esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de
droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha
muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara
e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até
adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando
conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por
alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu
companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e
doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode
dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um
câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e
meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser
forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de
novo.” (sic).
Ainda em relação ao caso clínico 4A2-I, julgue o item subsequente, com base nas contribuições da psicopatologia, no DSM-5 e na CID-10.
A tontura relatada por Maria é um dos sintomas
característicos de intoxicação por inalantes.
Caso clínico 4A2-I
Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada
com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as
doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito
difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu
me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o
que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei
trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito
pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa.
Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda.
Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu
ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar
dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me
perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e
meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou
esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de
droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha
muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara
e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até
adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando
conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por
alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu
companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e
doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode
dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um
câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e
meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser
forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de
novo.” (sic).
Ainda em relação ao caso clínico 4A2-I, julgue o item subsequente, com base nas contribuições da psicopatologia, no DSM-5 e na CID-10.
Maria não apresenta características de intoxicação por uso de
alucinógenos.
Caso clínico 4A2-I
Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada
com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as
doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito
difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu
me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o
que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei
trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito
pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa.
Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda.
Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu
ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar
dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me
perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e
meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou
esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de
droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha
muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara
e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até
adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando
conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por
alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu
companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e
doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode
dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um
câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e
meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser
forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de
novo.” (sic).
Ainda em relação ao caso clínico 4A2-I, julgue o item subsequente, com base nas contribuições da psicopatologia, no DSM-5 e na CID-10.
Maria não apresenta sinais de delirium.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
Ataques de raiva e mesmo imobilidade são comportamentos que podem ser observados em quadros clínicos como o apresentado na situação em apreço.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
Afetividade negativa ou inibição comportamental são fatores de risco para o desenvolvimento desse quadro clínico específico.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
Quadro clínico fóbico como o apresentado por Ângela costuma progredir associado a sintomas de ansiedade e medo de doenças específicas.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
Pelo relato da genitora de Ângela, conclui-se que a criança apresenta um quadro característico de fobia simples, diagnóstico ao qual se incluem, ainda, fobias de exame e acrofobia.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
O quadro clínico de Ângela é característico de fobia específica, situacional.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
Os prejuízos decorrentes do quadro clínico apresentado estão associados à capacidade de Ângela evitar a situação disparadora.
Analise as informações abaixo sobre Psicopatologia e depois assinale a alternativa CORRETA.
I.Crises ou ataques são reações emocionais muito intensas e/ou sintomas de duração prolongada a eventos de vida normais, podendo durar semanas, meses, eventualmente anos.
II.Distimia é uma alteração patológica básica do humor, tanto no sentido de sua inibição, quanto na sua exaltação.
III.O delírio é um quadro confusional agudo, frequentemente encontrado na prática clínica nos hospitais gerais, enfermarias e lares de idosos.
IV.O TAG caracteriza-se pela apresentação de sintomas ansiosos incapacitantes, onde a pessoa vive em sensação permanente de angústia, tensão, preocupação, nervosismo e/ou irritação.
V.Os delírios são crenças fixas, não passíveis de mudança, mesmo à luz de evidências conflitantes. O tratamento que o psicólogo deve oferecer para um sujeito delirante é de ajudá-lo a se convencer do caráter equivocado de suas crenças.
É CORRETO o que se afirma em:
O CID-10 (Código Internacional de Doenças) define
a doença psicossomática, conhecida popularmente
por somatização ou cientificamente por transtorno
somatoforme, retratado pelo cartum a seguir, como:
(HALL, Calvin S. et al. Teorias da Personalidade. ARTMED. Porto Alegre. 2000. p.125.)
O texto caracteriza corretamente:
Maria foi atendida em uma emergência em trabalho de parto e aparentemente alcoolizada. Ela admitiu ser usuária habitual de cachaça e não ter endereço fixo. Maria deixou o hospital antes da alta médica sem levar o bebê, que, após os procedimentos de praxe, foi disponibilizado para adoção. Os futuros adotantes do bebê precisam estar cientes dos riscos de desenvolvimento do Transtorno Neurocomportamental Associado à Exposição Pré-natal ao Álcool, que pode se manifestar, segundo o DSM-5, por:
I. atraso na aquisição da linguagem e no desenvolvimento motor;
II. dificuldades de aprendizado na idade escolar;
III. prejuízos no controle dos impulsos.
Entre os riscos citados, está correto o que se apresenta:
A descrição dos quadros de transtornos ligados a traumas e estressores no DSM-5 colabora para a compreensão de crianças que passam por rupturas de vínculos e medidas de acolhimento.
Pode funcionar como fator de proteção contra o desenvolvimento dos transtornos de apego reativo e de interação social desinibida:
1. É diagnosticado em crianças. 2. Adolescentes podem ser diagnosticados. 3. Um dos sintomas pode corresponder a lembranças intrusivas sobre o evento traumático.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.