Questões de Concurso Público Prefeitura de São José dos Campos - SP 2019 para Professor II - História
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[Ricardo Oriá. Memória e ensino de história. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998].
Segundo o fragmento citado, é correto afirmar que a escola e o ensino de História,
(BRASIL, Ministério da Educação. BNCC – Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – História)
De acordo com a BNCC, é correto afirmar que, para o ensino de história,
[Elias Thomé Saliba. Experiências e representações sociais: reflexões sobre o uso e o consumo das imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998]
A partir do excerto, é correto afirmar que
(BRASIL, Ministério da Educação. BNCC – Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – História)
De acordo com a BNCC, é correto afirmar que o ensino de História
[Antonia Terra. História e dialogismo. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998]
A partir do excerto, é correto afirmar que toda obra pressupõe e
[Circe Bittencourt. Livro didático entre textos e imagens. Em Circe Bittencourt (org).O saber histórico na sala de aula, 1998]
O excerto sugere que o livro didático para o ensino de História é
[Maria Auxiliadora Schmidt. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998].
De acordo com o excerto, é correto afirmar que
[Katia Abud. Currículos de História e Políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola secundária. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula, 1998]
O excerto faz menção ao currículo entendido como um
(BRASIL. Ministério da Educação. BNCC – Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental – História)
De acordo com a BNCC, é correto afirmar que, por meio da pintura corporal,
[Eduardo França Paiva. De português a mestiço: o imaginário brasileiro sobre a colonização e sobre o Brasil. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História, 2001]
A partir do artigo, é correto afirmar que
[João Pinto Furtado. Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História, 2001]
O excerto deve ser compreendido
[Maria Eliza Linhares Borges. Cartografia, poder e imaginário: cartográfica portuguesa e terras de além-mar. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História, 2001]
De acordo com o excerto, a cartografia histórica é
Leia a pergunta feita à historiadora Natalie Zemon Davis.
Seu livro O retorno de Martin Guerre, de 1983, gerou muitos debates, e ao lado de Montaillou, de Le Roy Ladurie, e O queijo e os vermes, de C. Ginzburg, tem sido elogiado como pertencente à tradição pós-modernista em historiografia.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, As muitas faces da história – Nove entrevistas, 2000)
As obras citadas fazem parte da chamada
Leia um excerto da entrevista com o historiador Carlo Ginzburg.
Devo dizer inicialmente que o considero muito mais interessante do que seus seguidores. O que é especialmente desinteressante neles é que tomam as suas metáforas como explicações, o que é um absurdo. É inegável que ele descobriu novos tópicos, novas áreas do conhecimento e teve também algumas ideias interessantes, como, por exemplo, a ideia da microfísica do poder.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, As muitas faces da história – Nove entrevistas, 2000. Adaptado)
O historiador italiano avalia a obra de
(Perry Anderson, Linhagens do Estado Absolutista, 1998)
Perry Anderson faz referência a esses processos para
[Laura de Mello e Souza, Aspectos da historiografia da cultura sobre o Brasil Colonial. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva, 1998]
Para Laura de Mello e Souza, tal ocorrência pode ter relação com
[Vavy Pacheco Borges, Anos trinta e política: história e historiografia. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva, 1998]
“Estado de compromisso” pode ser conceituado como
[Suely Robles Reis de Queiróz, Escravidão negra em debate. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva, 1998. Adaptado]
Segundo o artigo, a repercussão dessas ideias no Brasil teve como efeito
[Joseph Love, A república brasileira: federalismo e regionalismo (1889-1937). Em: Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação, 2000]
Trata-se de exemplo de descentralização, presente na Carta de 1891,
Além dos condicionamentos de ordem geográfica, fatores de natureza socioeconômica e geopolítica encontram-se na origem da “colonização pontual”, ou seja, a ocupação apenas dos pontos estratégicos da orla costeira.
[Jorge Couto, A gênese do Brasil. Em: Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. Formação: histórias, 2000]
Em relação aos “fatores de natureza socioeconômica e geopolítica”, é correto considerar