Questões de Concurso Para prefeitura

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Q1374319 Pedagogia
Com relação à Teoria de Piaget, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1374318 Pedagogia
Com relação à abordagem inatista do desenvolvimento do homem, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1374317 Pedagogia
Sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal nº 8.069, de 13/07/1990 – ECA), assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1374316 Pedagogia
“Um sistema educacional comprometido com o desenvolvimento das capacidades dos alunos, que se expressam pela qualidade das relações que estabelecem e pela profundidade dos saberes constituídos, encontra, na avaliação, uma referência à análise de seus propósitos, que lhe permite redimensionar investimentos, a fim de que os alunos aprendam cada vez mais e melhor e atinjam os objetivos propostos.”
(Brasil, 1997.)
Acerca da compreensão da avaliação contemplada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma. ( ) Conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e como. ( ) Elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa. ( ) Instrumento que possibilita ao aluno tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades. ( ) Ação que ocorre apenas em momentos específicos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho. ( ) Instrumento para o desenvolvimento das atividades didáticas para interpretação de um momento estático e linear de construção de conhecimento.
A sequência está correta em
Alternativas
Q1374315 Pedagogia
A interdisciplinaridade, como questão gnosiológica, surgiu no final do século XIX e visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo as fronteiras das disciplinas. A metodologia do trabalho interdisciplinar implica em, EXCETO:
Alternativas
Q1374314 Pedagogia
O princípio da gestão democrática está inscrito na Constituição Federal e na LDB, sendo assim, ele deve ser desenvolvido em todos os sistemas de ensino e escolas públicas do país. A gestão democrática traz, em si, a necessidade de uma postura democrática. E esta postura revela uma forma de encarar a educação e o ensino em que o Poder Público, o coletivo escolar e a comunidade local, juntos, estarão sintonizados para garantir a qualidade do processo educativo. Considerando o exposto, são elementos que fazem parte desse processo, EXCETO:
Alternativas
Q1374313 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em seu Artigo 21, determina que a educação brasileira organiza-se em dois níveis: educação básica e educação superior. Sobre a educação básica, analise:
I. Compreende três etapas: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. II. Sua jornada escolar será de, no mínimo, quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola, visando implantar a jornada de tempo integral, a critério dos sistemas de ensino. III. Pode-se agregar à educação básica algumas formas e modalidades diferenciadas de educação para atendimento de especificidades: educação de jovens e adultos profissional; do campo; especial; indígena; e, de afrodescendentes, entre outras. IV. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1374310 Português
A língua como ela é

    Nos últimos dias tive uma experiência muito gratificante cumprindo o meu papel de professora de língua portuguesa – sim, gosto de enfatizar que dou aula de língua e não de gramática da língua. Pois é, nos últimos dias ensinei a nossa língua portuguesa a estrangeiros ávidos por aprender o idioma oficial do país que sediou o maior evento esportivo do planeta. São pessoas de todas as partes com um objetivo em comum: interagir, comunicar-se em português.
   Como práxis, nas aulas iniciais, ensinamos o verbo “ser” e “estar”; para nós brasileiros, o famoso e enfadonho verbo to be das aulinhas de inglês. Então, a lição inicial é fazer com que os iniciantes entendam a diferença entre ambos os verbos, já que na língua do Tio Sam tal diferença só é percebida no contexto comunicativo. As explicações acontecem com exemplos reais, a fim de mostrar-lhes a língua como ela é.
    Nas aulas para estrangeiros o “tu” e o “vós” são abolidos, completamente descartados, e isso é o sonho linguístico de toda e qualquer criança brasileira. Imaginem o tormento: conjugação do verbo “ir”, no presente do indicativo “tu vais”, “vós ides” e a criança inconformada e chorosa pergunta: “Mãe, alguém fala isso? Eu não falo”. Pois é, sábia conclusão! A criança, com seu conhecimento linguístico inato, não reconhece o idioma descrito na Gramática e intui que aquelas conjugações trarão uma imensa dor de cabeça e possíveis notas vermelhas.
   A língua como ela é não se apresenta, com pretérito-mais-que-perfeito, como insiste a Gramática Normativa e seus exemplos surreais: “O vento fechou a porta que o vento abrira.” Abrira?
   Com o futuro também temos problemas. Não, não sou vidente, não me refiro ao amanhã, refiro-me ao tempo gramatical. Ele, como a GN sugere, não participa dos nossos planos, visto que um casal, ao sonhar com o ninho de amor, não enrola a língua para conjugar o verbo “querer” e, em vez de dizer “Nós quereremos um apartamento de frente para o mar”, usam a corriqueira forma composta “Vamos querer...”. A partir disso, façamos uma reflexão: por que não mostrar aos nossos pupilos os tempos verbais no contexto da nossa realidade linguística? O tempo futuro pode ser dito com a forma composta (verbo auxiliar no presente + verbo principal no infinito) acompanhada pelo advérbio de tempo que situa a ideia. Sendo assim, dizemos: “Vou viajar amanhã”. E falar assim é menos futuro? É tanto quanto em “Viajarei amanhã”, com o detalhe de que está caindo em desuso na fala do dia a dia.
    Ah! Como é gostoso ensinar a língua viva! Aquela que não está engessada nos compêndios gramaticais! Porém, os gramáticos que elaboram tais manuais afirmariam categoricamente: ensinar português para estrangeiros é diferente de ensinar português a uma criança nativa, afinal, ela já sabe português. Concordo! Claro que não precisamos ensinar as diferenças entre ser e estar, levar e trazer, conhecer e saber, confusões típicas de um aprendiz não nativo.
    Sugerir e advogar a favor do ensino real da língua significa retirar o que não é utilizado ou é raramente visto na escrita, é ignorar regras inúteis que não influenciam na compreensão da língua. Um exemplo clássico é o pronome oblíquo no começo da oração. Os puristas da língua consideram um erro crasso, mas que mal pode haver em dizer “Me empresta o seu livro do Veríssimo”? E por que não escrever assim também? É uma tendência nossa o uso da próclise, enquanto os portugueses preferem a ênclise. O nosso olhar para com os fenômenos linguísticos se compara ao estudo de um biólogo ou de um botânico, que não diz que aquela flor é mais ou menos bela por causa do formato das pétalas ou da coloração. Falar “empresta-me” não é mais ou menos bonito, é diferente, e em ambos os casos a comunicação acontece.
    Portanto, a minha singela conclusão é que precisamos de gramáticas que não tenham espaço para mesóclise, pronome possessivo “vosso”, lista de substantivos coletivos, tipos de sujeito e predicado, enfim, uma série de bobagens e gramatiquices que não ensinamos para os estrangeiros, porque não são relevantes para comunicação, também porque não fazem parte da língua como ela é.

(Disponível em http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/53/artigo344826-1.asp. Acesso em: 08 set 2016.)
Assinale a alternativa que apresenta a adequada análise do fragmento destacado do texto.
Alternativas
Q1374305 Português
A língua como ela é

    Nos últimos dias tive uma experiência muito gratificante cumprindo o meu papel de professora de língua portuguesa – sim, gosto de enfatizar que dou aula de língua e não de gramática da língua. Pois é, nos últimos dias ensinei a nossa língua portuguesa a estrangeiros ávidos por aprender o idioma oficial do país que sediou o maior evento esportivo do planeta. São pessoas de todas as partes com um objetivo em comum: interagir, comunicar-se em português.
   Como práxis, nas aulas iniciais, ensinamos o verbo “ser” e “estar”; para nós brasileiros, o famoso e enfadonho verbo to be das aulinhas de inglês. Então, a lição inicial é fazer com que os iniciantes entendam a diferença entre ambos os verbos, já que na língua do Tio Sam tal diferença só é percebida no contexto comunicativo. As explicações acontecem com exemplos reais, a fim de mostrar-lhes a língua como ela é.
    Nas aulas para estrangeiros o “tu” e o “vós” são abolidos, completamente descartados, e isso é o sonho linguístico de toda e qualquer criança brasileira. Imaginem o tormento: conjugação do verbo “ir”, no presente do indicativo “tu vais”, “vós ides” e a criança inconformada e chorosa pergunta: “Mãe, alguém fala isso? Eu não falo”. Pois é, sábia conclusão! A criança, com seu conhecimento linguístico inato, não reconhece o idioma descrito na Gramática e intui que aquelas conjugações trarão uma imensa dor de cabeça e possíveis notas vermelhas.
   A língua como ela é não se apresenta, com pretérito-mais-que-perfeito, como insiste a Gramática Normativa e seus exemplos surreais: “O vento fechou a porta que o vento abrira.” Abrira?
   Com o futuro também temos problemas. Não, não sou vidente, não me refiro ao amanhã, refiro-me ao tempo gramatical. Ele, como a GN sugere, não participa dos nossos planos, visto que um casal, ao sonhar com o ninho de amor, não enrola a língua para conjugar o verbo “querer” e, em vez de dizer “Nós quereremos um apartamento de frente para o mar”, usam a corriqueira forma composta “Vamos querer...”. A partir disso, façamos uma reflexão: por que não mostrar aos nossos pupilos os tempos verbais no contexto da nossa realidade linguística? O tempo futuro pode ser dito com a forma composta (verbo auxiliar no presente + verbo principal no infinito) acompanhada pelo advérbio de tempo que situa a ideia. Sendo assim, dizemos: “Vou viajar amanhã”. E falar assim é menos futuro? É tanto quanto em “Viajarei amanhã”, com o detalhe de que está caindo em desuso na fala do dia a dia.
    Ah! Como é gostoso ensinar a língua viva! Aquela que não está engessada nos compêndios gramaticais! Porém, os gramáticos que elaboram tais manuais afirmariam categoricamente: ensinar português para estrangeiros é diferente de ensinar português a uma criança nativa, afinal, ela já sabe português. Concordo! Claro que não precisamos ensinar as diferenças entre ser e estar, levar e trazer, conhecer e saber, confusões típicas de um aprendiz não nativo.
    Sugerir e advogar a favor do ensino real da língua significa retirar o que não é utilizado ou é raramente visto na escrita, é ignorar regras inúteis que não influenciam na compreensão da língua. Um exemplo clássico é o pronome oblíquo no começo da oração. Os puristas da língua consideram um erro crasso, mas que mal pode haver em dizer “Me empresta o seu livro do Veríssimo”? E por que não escrever assim também? É uma tendência nossa o uso da próclise, enquanto os portugueses preferem a ênclise. O nosso olhar para com os fenômenos linguísticos se compara ao estudo de um biólogo ou de um botânico, que não diz que aquela flor é mais ou menos bela por causa do formato das pétalas ou da coloração. Falar “empresta-me” não é mais ou menos bonito, é diferente, e em ambos os casos a comunicação acontece.
    Portanto, a minha singela conclusão é que precisamos de gramáticas que não tenham espaço para mesóclise, pronome possessivo “vosso”, lista de substantivos coletivos, tipos de sujeito e predicado, enfim, uma série de bobagens e gramatiquices que não ensinamos para os estrangeiros, porque não são relevantes para comunicação, também porque não fazem parte da língua como ela é.

(Disponível em http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/53/artigo344826-1.asp. Acesso em: 08 set 2016.)
“A impessoalidade é um recurso de natureza linguístico-discursiva utilizado para conferir ao texto uma isenção, uma imparcialidade maior. Para a elaboração de um texto argumentativo, sobretudo em provas e exames, os professores geralmente orientam os alunos a escreverem de maneira distante, impessoal, já que o foco é nas ideias contidas no texto e não no seu autor, levando-os a um processo de dessubjetivação, isto é, ‘a um apagamento de marcas subjetivas tanto do eu quanto do outro dialógicos constitutivos do gênero’.”
(Vidon, 2012, p. 423.)
Com base no texto anterior, assinale a única alternativa que NÃO apresenta uma marca de pessoalidade.
Alternativas
Q1374303 Português
A língua como ela é

    Nos últimos dias tive uma experiência muito gratificante cumprindo o meu papel de professora de língua portuguesa – sim, gosto de enfatizar que dou aula de língua e não de gramática da língua. Pois é, nos últimos dias ensinei a nossa língua portuguesa a estrangeiros ávidos por aprender o idioma oficial do país que sediou o maior evento esportivo do planeta. São pessoas de todas as partes com um objetivo em comum: interagir, comunicar-se em português.
   Como práxis, nas aulas iniciais, ensinamos o verbo “ser” e “estar”; para nós brasileiros, o famoso e enfadonho verbo to be das aulinhas de inglês. Então, a lição inicial é fazer com que os iniciantes entendam a diferença entre ambos os verbos, já que na língua do Tio Sam tal diferença só é percebida no contexto comunicativo. As explicações acontecem com exemplos reais, a fim de mostrar-lhes a língua como ela é.
    Nas aulas para estrangeiros o “tu” e o “vós” são abolidos, completamente descartados, e isso é o sonho linguístico de toda e qualquer criança brasileira. Imaginem o tormento: conjugação do verbo “ir”, no presente do indicativo “tu vais”, “vós ides” e a criança inconformada e chorosa pergunta: “Mãe, alguém fala isso? Eu não falo”. Pois é, sábia conclusão! A criança, com seu conhecimento linguístico inato, não reconhece o idioma descrito na Gramática e intui que aquelas conjugações trarão uma imensa dor de cabeça e possíveis notas vermelhas.
   A língua como ela é não se apresenta, com pretérito-mais-que-perfeito, como insiste a Gramática Normativa e seus exemplos surreais: “O vento fechou a porta que o vento abrira.” Abrira?
   Com o futuro também temos problemas. Não, não sou vidente, não me refiro ao amanhã, refiro-me ao tempo gramatical. Ele, como a GN sugere, não participa dos nossos planos, visto que um casal, ao sonhar com o ninho de amor, não enrola a língua para conjugar o verbo “querer” e, em vez de dizer “Nós quereremos um apartamento de frente para o mar”, usam a corriqueira forma composta “Vamos querer...”. A partir disso, façamos uma reflexão: por que não mostrar aos nossos pupilos os tempos verbais no contexto da nossa realidade linguística? O tempo futuro pode ser dito com a forma composta (verbo auxiliar no presente + verbo principal no infinito) acompanhada pelo advérbio de tempo que situa a ideia. Sendo assim, dizemos: “Vou viajar amanhã”. E falar assim é menos futuro? É tanto quanto em “Viajarei amanhã”, com o detalhe de que está caindo em desuso na fala do dia a dia.
    Ah! Como é gostoso ensinar a língua viva! Aquela que não está engessada nos compêndios gramaticais! Porém, os gramáticos que elaboram tais manuais afirmariam categoricamente: ensinar português para estrangeiros é diferente de ensinar português a uma criança nativa, afinal, ela já sabe português. Concordo! Claro que não precisamos ensinar as diferenças entre ser e estar, levar e trazer, conhecer e saber, confusões típicas de um aprendiz não nativo.
    Sugerir e advogar a favor do ensino real da língua significa retirar o que não é utilizado ou é raramente visto na escrita, é ignorar regras inúteis que não influenciam na compreensão da língua. Um exemplo clássico é o pronome oblíquo no começo da oração. Os puristas da língua consideram um erro crasso, mas que mal pode haver em dizer “Me empresta o seu livro do Veríssimo”? E por que não escrever assim também? É uma tendência nossa o uso da próclise, enquanto os portugueses preferem a ênclise. O nosso olhar para com os fenômenos linguísticos se compara ao estudo de um biólogo ou de um botânico, que não diz que aquela flor é mais ou menos bela por causa do formato das pétalas ou da coloração. Falar “empresta-me” não é mais ou menos bonito, é diferente, e em ambos os casos a comunicação acontece.
    Portanto, a minha singela conclusão é que precisamos de gramáticas que não tenham espaço para mesóclise, pronome possessivo “vosso”, lista de substantivos coletivos, tipos de sujeito e predicado, enfim, uma série de bobagens e gramatiquices que não ensinamos para os estrangeiros, porque não são relevantes para comunicação, também porque não fazem parte da língua como ela é.

(Disponível em http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/53/artigo344826-1.asp. Acesso em: 08 set 2016.)
Nos últimos dias tive uma experiência muito gratificante cumprindo o meu papel de professora de língua portuguesa – sim, gosto de enfatizar que dou aula de língua e não de gramática da língua.” (1º§) De acordo com a leitura do fragmento e do texto, analise as afirmativas a seguir.
I. Estudar a língua não é o mesmo que estudar a gramática da língua. II. A autora é contrária ao ensino de gramática normativa como um fim em si mesmo. III. O estudo da gramática normativa garante eficiência no processo comunicacional. IV. Conhecer a gramática da língua não colabora para a promoção da capacidade comunicativa dos alunos. V. Ensinar a “língua” é trabalhar comunicação e ensinar a “gramática da língua” é trabalhar nomenclaturas e regras. Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1374301 Inglês

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The birth of a nation


     The most memorable writing in eighteenth-century America was done by the founding fathers, the men who led the American Revolution of 1775-1783 and wrote the constitution of 1989. But none of them were writers of fiction. Rather, they were practical philosophers, and their most typical product was the political pamphlet. They shared the European Enlightenment belief that human reason could understand both nature and man. Unlike the Puritans – who saw man as a sinful failure – the Enlightenment men were sure man could improve himself. They wanted to create a happy society based on justice and freedom.

     The writings of Benjamin Franklin (1706 -1790) show the Enlightenment spirit in America at its best and most optimistic. His style is quite modern and, even today, his works are a joy to read. At the same time, there’s something “anti-literary” about Franklin. He had no liking for poetry and felt that writing should always have a practical purpose.

     Almanacs, containing much useful information for farmers and sailors (about the next year’s weather, sea tides, etc.), were a popular form of practical literature. Together with the Bible and the newspaper, they were the most-widely read and often the only reading matter in most Colonial households. Franklin made his Almanac interesting by creating the character “Little Richard”. Each new edition continued a simple but realist story about Richard, his wife and family. He also included many “sayings” about saving money and working hard. Some of those are known to most Americans today:

     Lost time is never found again.

     God helps those who help themselves.

     In 1757 Franklin collected together the best of his sayings and published The Way to Wealth. This little book became one of the best-sellers of the Western World and was translated into many languages.

(Peter High. Outline of American Literature . Essex, Longman. 1996. Adaptado)

O sufixo -ing adquire função de adjetivo na alternativa
Alternativas
Q1374300 Inglês

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The birth of a nation


     The most memorable writing in eighteenth-century America was done by the founding fathers, the men who led the American Revolution of 1775-1783 and wrote the constitution of 1989. But none of them were writers of fiction. Rather, they were practical philosophers, and their most typical product was the political pamphlet. They shared the European Enlightenment belief that human reason could understand both nature and man. Unlike the Puritans – who saw man as a sinful failure – the Enlightenment men were sure man could improve himself. They wanted to create a happy society based on justice and freedom.

     The writings of Benjamin Franklin (1706 -1790) show the Enlightenment spirit in America at its best and most optimistic. His style is quite modern and, even today, his works are a joy to read. At the same time, there’s something “anti-literary” about Franklin. He had no liking for poetry and felt that writing should always have a practical purpose.

     Almanacs, containing much useful information for farmers and sailors (about the next year’s weather, sea tides, etc.), were a popular form of practical literature. Together with the Bible and the newspaper, they were the most-widely read and often the only reading matter in most Colonial households. Franklin made his Almanac interesting by creating the character “Little Richard”. Each new edition continued a simple but realist story about Richard, his wife and family. He also included many “sayings” about saving money and working hard. Some of those are known to most Americans today:

     Lost time is never found again.

     God helps those who help themselves.

     In 1757 Franklin collected together the best of his sayings and published The Way to Wealth. This little book became one of the best-sellers of the Western World and was translated into many languages.

(Peter High. Outline of American Literature . Essex, Longman. 1996. Adaptado)

One of Benjamin Franklin’s sayings states that “God helps those who help themselves”. Another popular saying in English with the correct use of a reflexive pronoun is found in alternative
Alternativas
Q1374299 Inglês

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The birth of a nation


     The most memorable writing in eighteenth-century America was done by the founding fathers, the men who led the American Revolution of 1775-1783 and wrote the constitution of 1989. But none of them were writers of fiction. Rather, they were practical philosophers, and their most typical product was the political pamphlet. They shared the European Enlightenment belief that human reason could understand both nature and man. Unlike the Puritans – who saw man as a sinful failure – the Enlightenment men were sure man could improve himself. They wanted to create a happy society based on justice and freedom.

     The writings of Benjamin Franklin (1706 -1790) show the Enlightenment spirit in America at its best and most optimistic. His style is quite modern and, even today, his works are a joy to read. At the same time, there’s something “anti-literary” about Franklin. He had no liking for poetry and felt that writing should always have a practical purpose.

     Almanacs, containing much useful information for farmers and sailors (about the next year’s weather, sea tides, etc.), were a popular form of practical literature. Together with the Bible and the newspaper, they were the most-widely read and often the only reading matter in most Colonial households. Franklin made his Almanac interesting by creating the character “Little Richard”. Each new edition continued a simple but realist story about Richard, his wife and family. He also included many “sayings” about saving money and working hard. Some of those are known to most Americans today:

     Lost time is never found again.

     God helps those who help themselves.

     In 1757 Franklin collected together the best of his sayings and published The Way to Wealth. This little book became one of the best-sellers of the Western World and was translated into many languages.

(Peter High. Outline of American Literature . Essex, Longman. 1996. Adaptado)

Mark the sentence in which “most” is being used as a quantifier.
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Q1374298 Inglês

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The birth of a nation


     The most memorable writing in eighteenth-century America was done by the founding fathers, the men who led the American Revolution of 1775-1783 and wrote the constitution of 1989. But none of them were writers of fiction. Rather, they were practical philosophers, and their most typical product was the political pamphlet. They shared the European Enlightenment belief that human reason could understand both nature and man. Unlike the Puritans – who saw man as a sinful failure – the Enlightenment men were sure man could improve himself. They wanted to create a happy society based on justice and freedom.

     The writings of Benjamin Franklin (1706 -1790) show the Enlightenment spirit in America at its best and most optimistic. His style is quite modern and, even today, his works are a joy to read. At the same time, there’s something “anti-literary” about Franklin. He had no liking for poetry and felt that writing should always have a practical purpose.

     Almanacs, containing much useful information for farmers and sailors (about the next year’s weather, sea tides, etc.), were a popular form of practical literature. Together with the Bible and the newspaper, they were the most-widely read and often the only reading matter in most Colonial households. Franklin made his Almanac interesting by creating the character “Little Richard”. Each new edition continued a simple but realist story about Richard, his wife and family. He also included many “sayings” about saving money and working hard. Some of those are known to most Americans today:

     Lost time is never found again.

     God helps those who help themselves.

     In 1757 Franklin collected together the best of his sayings and published The Way to Wealth. This little book became one of the best-sellers of the Western World and was translated into many languages.

(Peter High. Outline of American Literature . Essex, Longman. 1996. Adaptado)

O texto é rico em adjetivos, como memorable, practical, sinful, realist, e literary. Está correto o par substantivo- -adjetivo na alternativa
Alternativas
Q1374297 Inglês

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The birth of a nation


     The most memorable writing in eighteenth-century America was done by the founding fathers, the men who led the American Revolution of 1775-1783 and wrote the constitution of 1989. But none of them were writers of fiction. Rather, they were practical philosophers, and their most typical product was the political pamphlet. They shared the European Enlightenment belief that human reason could understand both nature and man. Unlike the Puritans – who saw man as a sinful failure – the Enlightenment men were sure man could improve himself. They wanted to create a happy society based on justice and freedom.

     The writings of Benjamin Franklin (1706 -1790) show the Enlightenment spirit in America at its best and most optimistic. His style is quite modern and, even today, his works are a joy to read. At the same time, there’s something “anti-literary” about Franklin. He had no liking for poetry and felt that writing should always have a practical purpose.

     Almanacs, containing much useful information for farmers and sailors (about the next year’s weather, sea tides, etc.), were a popular form of practical literature. Together with the Bible and the newspaper, they were the most-widely read and often the only reading matter in most Colonial households. Franklin made his Almanac interesting by creating the character “Little Richard”. Each new edition continued a simple but realist story about Richard, his wife and family. He also included many “sayings” about saving money and working hard. Some of those are known to most Americans today:

     Lost time is never found again.

     God helps those who help themselves.

     In 1757 Franklin collected together the best of his sayings and published The Way to Wealth. This little book became one of the best-sellers of the Western World and was translated into many languages.

(Peter High. Outline of American Literature . Essex, Longman. 1996. Adaptado)

Ao lhes ser proposta uma compreensão mais detalhada do primeiro parágrafo do texto, alguns alunos (de sua turma de inglês mais avançado) afirmam não serem capazes de lê-lo por desconhecerem várias das palavras empregadas pelo autor. Como professor preocupado em desenvolver a habilidade de leitura em língua inglesa de seus alunos, você
Alternativas
Q1374296 Inglês

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The birth of a nation


     The most memorable writing in eighteenth-century America was done by the founding fathers, the men who led the American Revolution of 1775-1783 and wrote the constitution of 1989. But none of them were writers of fiction. Rather, they were practical philosophers, and their most typical product was the political pamphlet. They shared the European Enlightenment belief that human reason could understand both nature and man. Unlike the Puritans – who saw man as a sinful failure – the Enlightenment men were sure man could improve himself. They wanted to create a happy society based on justice and freedom.

     The writings of Benjamin Franklin (1706 -1790) show the Enlightenment spirit in America at its best and most optimistic. His style is quite modern and, even today, his works are a joy to read. At the same time, there’s something “anti-literary” about Franklin. He had no liking for poetry and felt that writing should always have a practical purpose.

     Almanacs, containing much useful information for farmers and sailors (about the next year’s weather, sea tides, etc.), were a popular form of practical literature. Together with the Bible and the newspaper, they were the most-widely read and often the only reading matter in most Colonial households. Franklin made his Almanac interesting by creating the character “Little Richard”. Each new edition continued a simple but realist story about Richard, his wife and family. He also included many “sayings” about saving money and working hard. Some of those are known to most Americans today:

     Lost time is never found again.

     God helps those who help themselves.

     In 1757 Franklin collected together the best of his sayings and published The Way to Wealth. This little book became one of the best-sellers of the Western World and was translated into many languages.

(Peter High. Outline of American Literature . Essex, Longman. 1996. Adaptado)

Suponha que você avalie trabalhar a leitura detalhada do primeiro parágrafo do texto em turmas de níveis mais avançados de inglês na escola. Você cuidadosamente analisa o parágrafo quanto ao nível de dificuldade do vocabulário e das estruturas gramaticais empregados. Você então toma sua decisão quanto à adequação de tal leitura para seu aluno com base no fato de que há, neste trecho, entre outros elementos,
Alternativas
Q1374295 Inglês

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The birth of a nation


     The most memorable writing in eighteenth-century America was done by the founding fathers, the men who led the American Revolution of 1775-1783 and wrote the constitution of 1989. But none of them were writers of fiction. Rather, they were practical philosophers, and their most typical product was the political pamphlet. They shared the European Enlightenment belief that human reason could understand both nature and man. Unlike the Puritans – who saw man as a sinful failure – the Enlightenment men were sure man could improve himself. They wanted to create a happy society based on justice and freedom.

     The writings of Benjamin Franklin (1706 -1790) show the Enlightenment spirit in America at its best and most optimistic. His style is quite modern and, even today, his works are a joy to read. At the same time, there’s something “anti-literary” about Franklin. He had no liking for poetry and felt that writing should always have a practical purpose.

     Almanacs, containing much useful information for farmers and sailors (about the next year’s weather, sea tides, etc.), were a popular form of practical literature. Together with the Bible and the newspaper, they were the most-widely read and often the only reading matter in most Colonial households. Franklin made his Almanac interesting by creating the character “Little Richard”. Each new edition continued a simple but realist story about Richard, his wife and family. He also included many “sayings” about saving money and working hard. Some of those are known to most Americans today:

     Lost time is never found again.

     God helps those who help themselves.

     In 1757 Franklin collected together the best of his sayings and published The Way to Wealth. This little book became one of the best-sellers of the Western World and was translated into many languages.

(Peter High. Outline of American Literature . Essex, Longman. 1996. Adaptado)

You opt for using the text “The birth of a nation” to have your students practice the reading skill of scanning. You then give them the following instruction:
Alternativas
Q1374294 Inglês

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The birth of a nation


     The most memorable writing in eighteenth-century America was done by the founding fathers, the men who led the American Revolution of 1775-1783 and wrote the constitution of 1989. But none of them were writers of fiction. Rather, they were practical philosophers, and their most typical product was the political pamphlet. They shared the European Enlightenment belief that human reason could understand both nature and man. Unlike the Puritans – who saw man as a sinful failure – the Enlightenment men were sure man could improve himself. They wanted to create a happy society based on justice and freedom.

     The writings of Benjamin Franklin (1706 -1790) show the Enlightenment spirit in America at its best and most optimistic. His style is quite modern and, even today, his works are a joy to read. At the same time, there’s something “anti-literary” about Franklin. He had no liking for poetry and felt that writing should always have a practical purpose.

     Almanacs, containing much useful information for farmers and sailors (about the next year’s weather, sea tides, etc.), were a popular form of practical literature. Together with the Bible and the newspaper, they were the most-widely read and often the only reading matter in most Colonial households. Franklin made his Almanac interesting by creating the character “Little Richard”. Each new edition continued a simple but realist story about Richard, his wife and family. He also included many “sayings” about saving money and working hard. Some of those are known to most Americans today:

     Lost time is never found again.

     God helps those who help themselves.

     In 1757 Franklin collected together the best of his sayings and published The Way to Wealth. This little book became one of the best-sellers of the Western World and was translated into many languages.

(Peter High. Outline of American Literature . Essex, Longman. 1996. Adaptado)

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1601: D
1602: C
1603: B
1604: A
1605: C
1606: A
1607: D
1608: C
1609: C
1610: D
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1612: C
1613: E
1614: E
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1616: C
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1618: D
1619: D
1620: C