Questões de Concurso
Foram encontradas 42.038 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Segundo Manfredi (2003, p. 57), a educação profissional tem uma dimensão social intrínseca, ela extrapola a simples preparação para uma ocupação específica no mundo do trabalho e “postula a vinculação entre a formação técnica e uma sólida base científica, numa perspectiva social e histórico-crítica, integrando a preparação para o trabalho à formação de nível médio”. Nesse sentido, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade EJA (Proeja) tem como base a política de integração da educação profissional com a educação básica. Posto isso, os fundamentos político-pedagógicos que norteiam a organização curricular para o cumprimento dessa política são, exceto:
Na busca pela equidade e pela qualidade da educação em um país em que a diversidade e a desigualdade se fazem presentes, as políticas públicas de Estado, em articulação entre os entes federativos, podem ser essenciais. Nesse sentido, o Plano Nacional de Educação (PNE) é composto por 20 metas. De acordo com a Lei 13.005, de 2014, que dispõe sobre o Plano Nacional de Educação, a Meta 10 prevê:
Segundo Veiga (1998), “a abordagem do projeto político-pedagógico (PPP), como organização do trabalho da escola como um todo, está fundada nos princípios que deverão nortear a escola democrática, pública e gratuita”.
São princípios norteadores do PPP:
“O ensino híbrido, na sua concepção básica, combina e integra atividades didáticas em sala de aula com atividades em espaços digitais visando oferecer as melhores experiências de aprendizagem a cada estudante” (Moran, 2021). Nesse sentido, o ensino híbrido também pode ser compreendido como a combinação da carga horária na modalidade presencial com carga horária na modalidade a distância. No Brasil, a forma do de curso híbrido de graduação é aquele que contém atividades on-line nos cursos presenciais, por meio componentes curriculares parcial ou totalmente a distância. Nesse sentido, com base na Portaria MEC 2.117, de 6 de dezembro de 2019, cada curso de graduação presencial pode ofertar:
Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei 9.394/1996), em seu art. 35, o ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de 3 (três) anos, terá como finalidades, exceto:
Letramentos e tecnologias digitais na educação profissional e tecnológica
Neste trabalho refletimos sobre ambiguidades e omissões nos documentos regulatórios do Ensino Médio que caracterizam o tratamento da Educação Profissional e Tecnológica nas diversas políticas públicas da federação que fornecem parâmetros importantes à discussão desenvolvida. Propomos alguns princípios que, uma vez observados, poderiam nortear o trabalho com as práticas de letramento desenvolvidas na EPT, para começar a atender às expectativas, necessidades de participação social e política dos estudantes. Concluímos que, enquanto os trabalhadores em formação ou outros possíveis alunos egressos da EPT continuarem chegando ao mundo do trabalho sem que a escola tenha dado respostas mais concretas às suas demandas de letramentos, esta continuará sendo reprodutora de desigualdades sociais, pois não garante aos educandos o direito aos letramentos como condição de acesso e permanência no mundo do trabalho e de inclusão social.
KLEIMAN, Angela Bustos; SANTOS MARQUES, Ivoneide Bezerra de Araújo. Letramentos e tecnologias digitais na educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S. l.], v. 2, n. 15, p. e7514, 2018. Disponível em:<https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/7514> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
O texto faz parte do resumo de um artigo em que se discutiram aspectos que envolvem o trabalho com as tecnologias digitais no processo educacional de alunos vinculados ao Ensino Médio Integrado no contexto específico da Educação de Jovens e adultos no PROEJA. As autoras, ao apresentarem as conclusões, emitem o parecer de que a falta de resposta às demandas de letramentos está relacionada a
Diversidad lingüístico-cultural e interculturalismo en la escuela andaluza: Un análisis de políticas educativas
Ello es así también en el caso de Andalucía, de España, en lo relativo a esta cuestión: redactados de leyes, políticas y planes recogen unas definiciones de “Educación Intercultural” acordes con la idea de un intercambio igualitario entre los distintos grupos implicados que no segrega, pero no llegan a implementarse como tal. Y el profesorado lleva tiempo demandando mayores recursos y formación para atender de manera adecuada la realidad a la que se enfrenta todos los días. Los objetivos propuestos por las instancias gubernamentales del contexto estudiado son bastante ambiciosos, loables si se quiere, justos si tomamos conciencia de la composición actual de población. Pero, como se ha mostrado a lo largo del texto, no basta con la formulación teórica de unos objetivos si la traducción práctica de los mismos apunta justamente en dirección contraria; o si no se consideran de manera adecuada las demandas de quienes, en definitiva, están atendiendo en la escuela día a día estas diversidades. Es necesario por ello impulsar proyectos educativos verdaderamente plurilingües – asentados en un conocimiento efectivo de la diversidad en términos lingüísticos, pero que no olvide las otras dimensiones de la misma – que den respuesta a los contextos concretos en los que se aplican y a las heterogeneidades específicas que estos albergan.
OLMOS ALCARAZ, Antonia. Diversidad lingüístico-cultural e interculturalismo en la escuela andaluza: un análisis de políticas educativas. RELIEVE - Revista Electrónica de Investigación y Evaluación Educativa, v. 22, n. 2, 2016. Disponível em: <https://doi.org/10.7203/relieve.22.2.6832> . Acesso em: 26 mai. 2024.
O parágrafo faz parte de um artigo que mostra a diversidade linguística dos estudantes na escola andaluza, produto dos movimentos migratórios internacionais. No parágrafo, ao se comentar a legislação e as políticas da Educação Intercultural frisa-se que elas
Translenguaje: derribando barreras en el aula de lenguas extranjeras
Es normal que, cuando los docentes utilizan la L1 en el aula, sientan culpa, nervios y vergüenza. Este sentimiento recurrente entre los docentes de lengua extranjera puede llevarlos ocasionalmente a pensar que su dominio del idioma es insuficiente y que sus decisiones en el aula son erradas. Una pedagogía descolonial que realza las prácticas de enseñanza de los profesores de lenguas extranjeras se denomina translenguaje, permitiéndose usar más de un idioma simultáneamente. Esta pedagogía se refiere al uso de todo el repertorio lingüístico de los estudiantes para acompañar el aprendizaje de una lengua. Al tomar como punto de partida una perspectiva interna, la del individuo que aprende, el translenguaje resiste tendencias hegemónicas que intentan mantener a las lenguas separadas y desafía la creencia de que algunas lenguas son superiores a otras. Desde esta perspectiva, se valoriza lo que el aprendiz trae consigo y se entiende que el nuevo recurso lingüístico que está aprendiendo se suma a la totalidad.
DI VIRGILIO, Andrea. Translenguaje: derribando barreras en el aula de lenguas extranjeras. Revista Digital de Políticas Lingüísticas, ano 13, v. 13, nov. 2020. Disponível em:<https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RDPL/article/view/31529> . Acesso em: 24 mai. 2024. [Adaptado].
No texto, a autora assinala uma mudança de paradigma na pedagogia: considerar as línguas, não como entidades separadas, mas, sim, construções e práticas sociais que pertencem a todo o repertório linguístico dos falantes. Dentro desse novo paradigma, o termo “translenguaje” faz referência
¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?
Para finalizar, debemos afirmar que entendemos y acordamos con que el aspecto cultural es una parte fundamental de las clases de español como lengua extranjera. Sabemos que, en un sentido amplio, es más que un adorno en la enseñanza y en el aprendizaje de un idioma, porque La cultura es el contexto en el que se producen, descodifican e interpretan los mensajes; la cultura es el destino y el origen de los enunciados de una lengua no nativa indescifrable para aquellos que no posean un conocimiento suficiente de las claves culturales de esa lengua que se pretende utilizar para comprar billetes de tren, para leer una novela o para resolver un conflicto entre individuos provenientes de ámbitos geográficos, políticos, religiosos y económicos, antitéticos y, a veces, incluso antagónicos (Marta Sanz Pastor, 2006: 350). Por esto mismo no negamos la importancia de la cultura en la enseñanza de español como segunda lengua, pero sí creemos que se sobrestima la importancia de la literatura como texto portador de la misma porque no consideramos que sea ni el único lugar ni el privilegiado para transmitir lo cultural. Las canciones, los artículos periodísticos, las películas, entre otros textos, también son portadores de un acervo cultural sumamente rico y muchas veces tienen la ventaja de ser más accesibles que el discurso literario.
CASTRO, Mariana Elisa; CONTRERAS, María de los Angeles. ¿Para qué sirve la literatura en una clase de español? In: II Congreso Internacional de Literatura y Cultura Españolas Contemporáneas. La Plata: Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literaria, 2011. Disponível em: <https://www.aacademica.org/000-042/68>. Acesso em: 23 mai. 2024.
As pesquisadoras Castro e Contreras visaram a responder à pergunta que intitulou a sua comunicação: “¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?”. Nas conclusões apontaram, mediante uma citação, que a cultura faz parte do código que permite a compreensão das mensagens e que, em relação ao ensino da cultura nas aulas de língua estrangeira, a literatura
Leia o texto a seguir.
La literatura en la clase de español para extranjeros
Dejo, pues, estos y otros temas y me conformo por hoy con resumir mis conclusiones:
1. La literatura debe estar presente en la clase de español para extranjeros en todos sus niveles. Es conveniente y provechoso para el proceso de aprendizaje de la lengua y para la asimilación de la cultura.
2. Los textos han de ser modelos de lengua actual, sin arcaísmos, sin complejidades sintácticas inusuales, con un vocabulario común y propio del habla cotidiana. Esta premisa nos obliga y autoriza a adaptar levemente las obras de otras épocas.
3. Poesía lírica, canciones, literatura oral, relatos clásicos y vanguardistas, cuentos y novelas de hoy nos ofrecen textos adecuados para atender las necesidades de todo tipo de los alumnos. Basta elegirlos con tino.
PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe B. La literatura en la clase de español para extranjeros. In: CELIS, Ángela; HEREDIA, José Ramón (Org.). Actas del VII Congreso de ASELE: Lengua y cultura en la enseñanza del español a extranjeros. Almagro, 1996. Cuenca: Ediciones de la Universidad de Castilla-La Mancha, 1998. p. 59-66. Disponível em:<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=892286> . Acesso em: 23 mai. 2024.
O texto acima foi apresentado no final do século XX por um
professor da Universidad de Castilla-La Mancha (Espanha).
Esse docente, com base na sua experiência, acreditava na
pertinência da presença da literatura nas aulas de espanhol
como língua estrangeira a fim de desenvolver componentes
culturais e recomendava selecionar textos que
No HTML5, não é mais necessário indicar o atributo (type) para referenciar arquivos de CSS e JavaScript. Sendo assim, a tag correta para inclusão de um arquivo JavaScript em uma página web é:
Através do CSS é possível fazer a aplicação de diferentes estilos para links de uma mesma página. Para estilizar um link quando o cursor é posicionado em cima dele, deve-se utilizar o pseudo-seletor:
Um recurso do CSS garante que uma regra de estilo sobrescreva qualquer outra regra de uma propriedade específica existente no código, forçando o CSS a dar prioridade e usar a propriedade descrita nesta linha. Para se obter esse resultado, após o valor da propriedade deve ser adotada a declaração:
O HTML5 apresenta tags semânticas e descritivas para elementos clássicos em diversos cenários. As tags dos elementos cabeçalho, menu de navegação e rodapé, respectivamente, são:
A área de interação humano-computador estabeleceu diversos princípios, diretrizes e heurísticas que minimizam os erros comumente encontrados no desenvolvimento de sistemas e reduzem as dificuldades na interação. O princípio de padronização estabelece como diretriz que o(s):