Questões de Concurso Para iv - ufg

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Q2591321 Pedagogia
Texto 7


Géneros Textuales y Producción


Según Marcuschi en una Conferencia realizada en la Academia Pernambucana de Letras, “é impossível não se comunicar verbalmente por algum gênero, assim como é impossível não se comunicar verbalmente por algum texto”. Pero, ¿qué es un texto? De acuerdo con Beaugrande, el texto “é um evento comunicativo em que convergem ações linguísticas, cognitivas e sociais”. Para Gerd Antos, “os textos são linguística, conceptual e perceptualmente formas de cognição social” y su papel, en la evolución del conhecimento, “é o de constituir-se em ponto de partida e de chegada para a ancoragem da Linguística Textual no quadro de una teoria da evolução cultural”.

Delante de esas concepciones de textos es posible concluir que es a través de los textos que es establecida la comunicación humana; ellos representan cognitivamente el conocimiento que se vehicula en la sociedad en la que los interactantes están insertados. Sin embargo, es preciso considerar que el alumno de lengua extranjera debe tener la oportunidad de conocer y producir textos de diversos géneros. Por ello, al considerar la existencia de los géneros textuales, se observa la importancia de que el profesor sea capaz de elaborar estrategias comunicativas que posibiliten la circulación de esos géneros en el ámbito del aula. Hay que señalar, que la circulación de esos géneros no es suficiente; es necesario que se realicen producciones textuales a partir del estudio de determinado género. Bronckart afirma que “a apropriação dos gêneros textuais é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades humanas”. Al observar esa afirmación, se entiende que es a través de la manipulación de diversos textos que el alumno de ELE estará preparado para expresarse en la lengua escrita en diferentes situaciones discursivas.


SILVA, Flávia Conceição Ferreira da. Géneros Textuales en las clases de Español como Lengua Extranjera. In: CONGRESO BRASILENO DE HISPANISTAS, 2., 2002, São Paulo. Proceedings online... Associação Brasileira de Hispanistas. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000
000012002000100026&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
O item compõe a apresentação de um projeto que visou a promover o trabalho de diferentes gêneros na sala de aula de espanhol. A autora mostra que
Alternativas
Q2591320 Português
Leia o texto a seguir.

O trabalho com o gênero dissertação escolar no ensino médio da educação básica brasileira: construções e possibilidades

A dissertação escolar se situa no grupo dos gêneros secundários, considerando a complexidade de sua constituição. Um dado relevante que aponta para essa definição é o fato de os candidatos que realizam as provas do ENEM obterem médias consideradas baixas na prova de Redação. Diante desse fato, os professores precisam adotar referenciais diversos para trabalhar o gênero com os estudantes. As categorias da metafunção textual podem ser utilizadas como recurso linguístico que promove novas reflexões acerca da constituição do tópico frasal, no qual podemos identificar a ocorrência de tema e rema.

SÁ, Cícera Alves Agostinho de. O trabalho com o gênero dissertação escolar no ensino médio da educação básica brasileira: construções e possibilidades. In: BRUNEL MATIAS, Richard (Org.). Géneros textuales/discursivos y enseñanza/aprendizaje de lenguas en múltiples contextos. X SIGET - Simposio Internacional de Estudios sobre Géneros Textuales: géneros textuales/discursivos, prácticas de lenguaje y voces del sur en diálogo. Córdoba : Fl copias, 2020. Disponível em:<https://rdu.unc.edu.ar/bitstream/handle/11086/16803/X-SIGET%20- %20003.pdf?sequence=6&isAllowed=y>  . Acesso em: 26 mai. 2024.


O texto é o início das considerações finais de uma pesquisa que objetivou analisar os recursos adotados na construção do tópico frasal de textos do gênero dissertação escolar. A autora, ao aplicar as categorias da metafunção textual para refletir acerca da constituição do tópico frasal,
Alternativas
Q2591319 Português
Texto 6


La función de la literatura en el mundo globalizado


Es en la razón poética donde reside la función de la literatura. Es la razón poética la que llevará al texto literario una auténtica “globalización”, ya que describe el acontecimiento y humaniza la vida, puesto que la vida no es una mercancía. La razón poética no niega a la razón, no es irracional, explica la vida para delinear la dimensión planetaria del hombre, cuya ética-estética dignifica lo humano. Es la razón poética la que propone una ética crítico-creativa del arte que sea el refugio de la memoria. Es la “Metáfora que piensa”, diría Milán Kundera. Cabe aquí anticipar que en la metáfora existe el enigma. Por añadidura, el acto poético hace visible lo invisible, es eso que permanece, lo importante y significativo de la literatura. El término enigma tiene su origen en el latín, aenigma, lo cual se esboza como eso que se deja entrever. En consecuencia, es el enigma el principio de la razón poética. Se podría aseverar, con palabras de Heidegger, que en la obra artística la existencia refiere al objeto literario y en esa existencia se manifiesta la esencia, por lo tanto, lo humano del existenciario. La esencia, además, es la verdad que permanece en el texto.


GONZÁLEZ FLORES, José Reyes. La función de la literatura en el mundo globalizado. Sincronía, Universidad de Guadalajara, n. 69, p. 282-303, 2016. Disponível em: <https://www.redalyc.org/journal/5138/513852378022/html/>. Acesso em: 26 mai. 2024.
Ao associar a razão poética com o enigma, o autor pretende destacar que a literatura
Alternativas
Q2591318 Português
Texto 6


La función de la literatura en el mundo globalizado


Es en la razón poética donde reside la función de la literatura. Es la razón poética la que llevará al texto literario una auténtica “globalización”, ya que describe el acontecimiento y humaniza la vida, puesto que la vida no es una mercancía. La razón poética no niega a la razón, no es irracional, explica la vida para delinear la dimensión planetaria del hombre, cuya ética-estética dignifica lo humano. Es la razón poética la que propone una ética crítico-creativa del arte que sea el refugio de la memoria. Es la “Metáfora que piensa”, diría Milán Kundera. Cabe aquí anticipar que en la metáfora existe el enigma. Por añadidura, el acto poético hace visible lo invisible, es eso que permanece, lo importante y significativo de la literatura. El término enigma tiene su origen en el latín, aenigma, lo cual se esboza como eso que se deja entrever. En consecuencia, es el enigma el principio de la razón poética. Se podría aseverar, con palabras de Heidegger, que en la obra artística la existencia refiere al objeto literario y en esa existencia se manifiesta la esencia, por lo tanto, lo humano del existenciario. La esencia, además, es la verdad que permanece en el texto.


GONZÁLEZ FLORES, José Reyes. La función de la literatura en el mundo globalizado. Sincronía, Universidad de Guadalajara, n. 69, p. 282-303, 2016. Disponível em: <https://www.redalyc.org/journal/5138/513852378022/html/>. Acesso em: 26 mai. 2024.
O fragmento faz parte de um artigo em que o pesquisador defende que a razão poética conduz à revelação e a proteger a literatura dos mercados globais desumanizantes. Ele entende que a razão poética é
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Q2591317 Português
Texto 5


Contribuições da Sociolínguistica Educacional para o processo de ensino-aprendizagem e ampliação da competência comunicativa de alunos do Ensino Médio


Para trabalhar na perspectiva da Sociolinguística Educacional, é necessário partir do pressuposto de que a língua é viva e mutável, podendo assim variar de acordo com a idade, grau de escolarização, o meio em que o falante está inserido ou situação. Assim se estabelece a importância de tomar a variação linguística como princípio do desenvolvimento dessas atividades, a fim de que nelas se perceba a preocupação em orientar o aluno a refletir, identificar, conscientizar, respeitar as diferentes formas em que a língua se realiza, considerando, desse modo, as três possibilidades de uso da linguagem: regional, social e situacional.


EFFGEN DE AGUIAR, André; MARTINS BARBOSA, Samanta. Contribuições da Sociolínguistica Educacional para o processo de ensino-aprendizagem e ampliação da competência comunicativa de alunos do Ensino Médio. PERcursos Linguísticos, [S. l.], v. 11, n. 28, p. 64–87, 2021. Disponível em: <https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/35143>. Acesso em: 26 mai. 2024.
No final do parágrafo, são indicadas três possibilidades de uso da linguagem. Isso se refere, no relativo à possibilidade regional, a que as variações recebem a influência
Alternativas
Q2591316 Português
Texto 5


Contribuições da Sociolínguistica Educacional para o processo de ensino-aprendizagem e ampliação da competência comunicativa de alunos do Ensino Médio


Para trabalhar na perspectiva da Sociolinguística Educacional, é necessário partir do pressuposto de que a língua é viva e mutável, podendo assim variar de acordo com a idade, grau de escolarização, o meio em que o falante está inserido ou situação. Assim se estabelece a importância de tomar a variação linguística como princípio do desenvolvimento dessas atividades, a fim de que nelas se perceba a preocupação em orientar o aluno a refletir, identificar, conscientizar, respeitar as diferentes formas em que a língua se realiza, considerando, desse modo, as três possibilidades de uso da linguagem: regional, social e situacional.


EFFGEN DE AGUIAR, André; MARTINS BARBOSA, Samanta. Contribuições da Sociolínguistica Educacional para o processo de ensino-aprendizagem e ampliação da competência comunicativa de alunos do Ensino Médio. PERcursos Linguísticos, [S. l.], v. 11, n. 28, p. 64–87, 2021. Disponível em: <https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/35143>. Acesso em: 26 mai. 2024.
O trecho faz parte de um artigo em que os autores partiram de dois questionamentos em relação ao ensino de língua materna: Por que os alunos se sentem estrangeiros à própria língua? E por que os diferentes falares são ignorados na escola? Para respondê-las, consideraram que a variação linguística mostra a
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Q2591315 Espanhol
Leia o texto a seguir.

Diversidad lingüístico-cultural e interculturalismo en la escuela andaluza: Un análisis de políticas educativas
Ello es así también en el caso de Andalucía, de España, en lo relativo a esta cuestión: redactados de leyes, políticas y planes recogen unas definiciones de “Educación Intercultural” acordes con la idea de un intercambio igualitario entre los distintos grupos implicados que no segrega, pero no llegan a implementarse como tal. Y el profesorado lleva tiempo demandando mayores recursos y formación para atender de manera adecuada la realidad a la que se enfrenta todos los días. Los objetivos propuestos por las instancias gubernamentales del contexto estudiado son bastante ambiciosos, loables si se quiere, justos si tomamos conciencia de la composición actual de población. Pero, como se ha mostrado a lo largo del texto, no basta con la formulación teórica de unos objetivos si la traducción práctica de los mismos apunta justamente en dirección contraria; o si no se consideran de manera adecuada las demandas de quienes, en definitiva, están atendiendo en la escuela día a día estas diversidades. Es necesario por ello impulsar proyectos educativos verdaderamente plurilingües – asentados en un conocimiento efectivo de la diversidad en términos lingüísticos, pero que no olvide las otras dimensiones de la misma – que den respuesta a los contextos concretos en los que se aplican y a las heterogeneidades específicas que estos albergan.

OLMOS ALCARAZ, Antonia. Diversidad lingüístico-cultural e interculturalismo en la escuela andaluza: un análisis de políticas educativas. RELIEVE - Revista Electrónica de Investigación y Evaluación Educativa, v. 22, n. 2, 2016. Disponível em: <https://doi.org/10.7203/relieve.22.2.6832> . Acesso em: 26 mai. 2024.


O parágrafo faz parte de um artigo que mostra a diversidade linguística dos estudantes na escola andaluza, produto dos movimentos migratórios internacionais. No parágrafo, ao se comentar a legislação e as políticas da Educação Intercultural frisa-se que elas
Alternativas
Q2591314 Português
Leia o texto a seguir.

Educación bilingüe de frontera y políticas lingüísticas en Uruguay

Las razones y motivaciones para la introducción del portugués en la educación fronteriza deben distinguirse de otro tipo de justificaciones vinculadas a la integración regional y los compromisos asumidos en el marco del MERCOSUR Educativo. Sin perjuicio de su importancia, estas últimas se refieren al portugués como lengua oficial de Brasil y en ese sentido, se oponen a la justificación para la educación bilingüe de frontera, cuyo centro definitorio es la inclusión del portugués en tanto lengua del Uruguay.

BROVETTO, Claudia. Educación bilingüe de frontera y políticas lingüísticas en Uruguay. Pro-Posições, v. 21, n. 3, p. 25-43, set. 2010. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-73072010000300003>. Acesso em: 25 mai. 2024.


O Uruguai não é uma sociedade linguisticamente homogénea falante de espanhol. A respeito, o texto faz parte das conclusões de um artigo sobre a questão da língua em uma ampla zona do nordeste desse país. Nesse parágrafo, salienta-se que a justificativa do ensino do português no Uruguai deve-se fundamentar
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Q2591313 Português
Texto 4


Livro notável prova que a língua portuguesa nasceu do galego


Assim Nasceu uma Língua, longo ensaio histórico sobre as origens de nosso idioma que o linguista português Fernando Venâncio lançou em 2019, está saindo finalmente no Brasil. Fornece munição valiosa aos falantes brasileiros que se sentem inferiorizados diante deste argumento brandido por portugueses xenófobos: “A língua não é de vocês, é nossa, pois a criamos”. Não, não criaram. Quando nasceu, ela se chamava galego, idioma falado na região espanhola da Galiza.

Esse nascimento, garante Venâncio, não se deu no século 12, quando surgiu o reino de Portugal, mas cerca de seis séculos antes, na região que os romanos tinham batizado de Galécia (Gallaecia), correspondente às atuais porções norte de Portugal, acima do rio Douro, e noroeste da Espanha. Preservada da invasão árabe que por séculos dominou a Península Ibérica, foi dela que, na chamada Reconquista, partiu a onda destinada a repovoar de linguagem as terras do sul, Lisboa obviamente incluída. Ali se falava àquela altura um moçárabe com poucos vestígios românicos.

O que Assim Nasceu uma Língua traz de novo ao debate é a solidez de um painel histórico montado com base na datação de palavras, incontáveis palavras, e nos padrões que desse modo podem ser discernidos em seus conjuntos. Etimologia posta a serviço da história social.

O galego se tornou um estorvo para o país vizinho: como conceber um idioma que, sendo já igual ao português, existisse antes de Portugal? Escreve Venâncio: “E é um facto: os portugueses continuam a imaginar a história anterior a eles como se o mundo tivesse vivido na expectativa de que um Portugal surgisse, como se o aparecimento de um Portugal viesse duma necessidade intrínseca à história mundial”. Séculos mais tarde, gramáticos lusos incomodados com esse desencaixe histórico tentariam resolver o problema criando o conceito do galego-português, língua arcaica da qual teriam brotado duas. O truque convence muita gente até hoje, mas Assim Nasceu uma Língua denuncia seu anacronismo, “no próprio momento em que se inicia a sua escrita, a língua que Portugal herdou da Galiza apresenta‐se gramaticalmente consolidada, coerente, funcionando em pleno”.



RODRIGUES, Sérgio. Livro notável prova que a língua portuguesa nasceu do galego. Folha de S. Paulo, São Paulo, 4 maio 2024 Ilustríssima. Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2024/05/livro-notavel-prova-quelingua-portuguesa-nasceu-do-galego.shtml> . Acesso em: 24 mai. 2024. [Adaptado].
No último parágrafo da resenha, assinala-se que a gênese do conceito “galego-português” esteve motivada
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Q2591312 Português
Texto 4


Livro notável prova que a língua portuguesa nasceu do galego


Assim Nasceu uma Língua, longo ensaio histórico sobre as origens de nosso idioma que o linguista português Fernando Venâncio lançou em 2019, está saindo finalmente no Brasil. Fornece munição valiosa aos falantes brasileiros que se sentem inferiorizados diante deste argumento brandido por portugueses xenófobos: “A língua não é de vocês, é nossa, pois a criamos”. Não, não criaram. Quando nasceu, ela se chamava galego, idioma falado na região espanhola da Galiza.

Esse nascimento, garante Venâncio, não se deu no século 12, quando surgiu o reino de Portugal, mas cerca de seis séculos antes, na região que os romanos tinham batizado de Galécia (Gallaecia), correspondente às atuais porções norte de Portugal, acima do rio Douro, e noroeste da Espanha. Preservada da invasão árabe que por séculos dominou a Península Ibérica, foi dela que, na chamada Reconquista, partiu a onda destinada a repovoar de linguagem as terras do sul, Lisboa obviamente incluída. Ali se falava àquela altura um moçárabe com poucos vestígios românicos.

O que Assim Nasceu uma Língua traz de novo ao debate é a solidez de um painel histórico montado com base na datação de palavras, incontáveis palavras, e nos padrões que desse modo podem ser discernidos em seus conjuntos. Etimologia posta a serviço da história social.

O galego se tornou um estorvo para o país vizinho: como conceber um idioma que, sendo já igual ao português, existisse antes de Portugal? Escreve Venâncio: “E é um facto: os portugueses continuam a imaginar a história anterior a eles como se o mundo tivesse vivido na expectativa de que um Portugal surgisse, como se o aparecimento de um Portugal viesse duma necessidade intrínseca à história mundial”. Séculos mais tarde, gramáticos lusos incomodados com esse desencaixe histórico tentariam resolver o problema criando o conceito do galego-português, língua arcaica da qual teriam brotado duas. O truque convence muita gente até hoje, mas Assim Nasceu uma Língua denuncia seu anacronismo, “no próprio momento em que se inicia a sua escrita, a língua que Portugal herdou da Galiza apresenta‐se gramaticalmente consolidada, coerente, funcionando em pleno”.



RODRIGUES, Sérgio. Livro notável prova que a língua portuguesa nasceu do galego. Folha de S. Paulo, São Paulo, 4 maio 2024 Ilustríssima. Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2024/05/livro-notavel-prova-quelingua-portuguesa-nasceu-do-galego.shtml> . Acesso em: 24 mai. 2024. [Adaptado].
A resenha de Sérgio Rodrigues do ensaio Assim Nasceu uma Língua mostra a concordância do autor da matéria com o conteúdo e as perspectivas da obra que apresenta. Esse jornalista menciona uma repovoação acontecida na área de Lisboa em particular e, em geral, no sul de Portugal e aponta que as falas lá usadas, antes dessa repovoação, 
Alternativas
Q2591311 Espanhol
Texto 3


Dialectología hispánica de los Estados Unidos


¿Pero es posible una dialectología hispánica en un territorio donde el español no es lengua oficial? ¿Cómo pueden existir dialectos del español en un país que habla inglés y que ha llevado a la lengua inglesa a unas cotas de universalidad jamás alcanzada por ninguna otra lengua? Pues, por extrañas que parezcan las condiciones, tal cosa es posible. Para centrar los conceptos fundamentales, aclaremos que, al hablar de “dialectología”, nos referimos tanto al tratado de los dialectos como a su disposición y caracterización en un territorio determinado y, al hablar de “dialectos”, nos referimos a las manifestaciones que una lengua natural adopta en un territorio determinado. La lengua española reúne en los Estados Unidos las condiciones necesarias para ofrecer una dialectología, condiciones que podrían resumirse de este modo: a) existencia de una comunidad estable de hablantes; b) asociación de conjuntos de rasgos lingüísticos a determinados ámbitos geográficos; c) presencia pública y social de la lengua; d) configuración de unas actitudes lingüísticas propias de la comunidad. Siendo así, las circunstancias de uso del español en los Estados Unidos tendrían puntos en común con las del resto de los territorios hispanohablantes. Sin embargo, hay un factor que confiere personalidad propia a la situación estadounidense, un factor que determina y supedita las condiciones en que el español se manifiesta: la convivencia con la lengua inglesa. El inglés condiciona el perfil de las comunidades en que se utiliza el español, injiere en sus rasgos lingüísticos, afecta a su presencia pública y tercia sobre las actitudes lingüísticas de los hispanohablantes. En realidad, no es posible hacer una dialectología hispánica de ese país omitiendo la presencia social y lingüística del inglés.


MORENO FERNÁNDEZ, Francisco. Dialectología hispánica de los Estados Unidos. In: LÓPEZ MORALES, Humberto (Org.). Enciclopedia del español en los Estados Unidos: anuario del Instituto Cervantes. Madrid: Instituto Cervantes-Santillana, 2008. p. 200-221. Disponível em:<https://cvc.cervantes.es/lengua/anuario/anuario_08/pdf/espanol02.pdf> . Acesso em: 24 mai. 2024.
O futuro da língua espanhola nos Estados Unidos estará intimamente ligado às condições sociais em que se desenvolvam os seus falantes. Essas condições junto ao convívio com a língua inglesa acabarão determinando
Alternativas
Q2591310 Linguística
Texto 3


Dialectología hispánica de los Estados Unidos


¿Pero es posible una dialectología hispánica en un territorio donde el español no es lengua oficial? ¿Cómo pueden existir dialectos del español en un país que habla inglés y que ha llevado a la lengua inglesa a unas cotas de universalidad jamás alcanzada por ninguna otra lengua? Pues, por extrañas que parezcan las condiciones, tal cosa es posible. Para centrar los conceptos fundamentales, aclaremos que, al hablar de “dialectología”, nos referimos tanto al tratado de los dialectos como a su disposición y caracterización en un territorio determinado y, al hablar de “dialectos”, nos referimos a las manifestaciones que una lengua natural adopta en un territorio determinado. La lengua española reúne en los Estados Unidos las condiciones necesarias para ofrecer una dialectología, condiciones que podrían resumirse de este modo: a) existencia de una comunidad estable de hablantes; b) asociación de conjuntos de rasgos lingüísticos a determinados ámbitos geográficos; c) presencia pública y social de la lengua; d) configuración de unas actitudes lingüísticas propias de la comunidad. Siendo así, las circunstancias de uso del español en los Estados Unidos tendrían puntos en común con las del resto de los territorios hispanohablantes. Sin embargo, hay un factor que confiere personalidad propia a la situación estadounidense, un factor que determina y supedita las condiciones en que el español se manifiesta: la convivencia con la lengua inglesa. El inglés condiciona el perfil de las comunidades en que se utiliza el español, injiere en sus rasgos lingüísticos, afecta a su presencia pública y tercia sobre las actitudes lingüísticas de los hispanohablantes. En realidad, no es posible hacer una dialectología hispánica de ese país omitiendo la presencia social y lingüística del inglés.


MORENO FERNÁNDEZ, Francisco. Dialectología hispánica de los Estados Unidos. In: LÓPEZ MORALES, Humberto (Org.). Enciclopedia del español en los Estados Unidos: anuario del Instituto Cervantes. Madrid: Instituto Cervantes-Santillana, 2008. p. 200-221. Disponível em:<https://cvc.cervantes.es/lengua/anuario/anuario_08/pdf/espanol02.pdf> . Acesso em: 24 mai. 2024.
O sociolinguista Francisco Moreno, na introdução do seu verbete sobre a “Dialectología hispánica de los Estados Unidos”, especifica a noção de “dialeto” a que recorre. Ele entende que um “dialeto” é a 
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Q2591309 Pedagogia
Leia o texto a seguir.

Translenguaje: derribando barreras en el aula de lenguas extranjeras

Es normal que, cuando los docentes utilizan la L1 en el aula, sientan culpa, nervios y vergüenza. Este sentimiento recurrente entre los docentes de lengua extranjera puede llevarlos ocasionalmente a pensar que su dominio del idioma es insuficiente y que sus decisiones en el aula son erradas. Una pedagogía descolonial que realza las prácticas de enseñanza de los profesores de lenguas extranjeras se denomina translenguaje, permitiéndose usar más de un idioma simultáneamente. Esta pedagogía se refiere al uso de todo el repertorio lingüístico de los estudiantes para acompañar el aprendizaje de una lengua. Al tomar como punto de partida una perspectiva interna, la del individuo que aprende, el translenguaje resiste tendencias hegemónicas que intentan mantener a las lenguas separadas y desafía la creencia de que algunas lenguas son superiores a otras. Desde esta perspectiva, se valoriza lo que el aprendiz trae consigo y se entiende que el nuevo recurso lingüístico que está aprendiendo se suma a la totalidad.

DI VIRGILIO, Andrea. Translenguaje: derribando barreras en el aula de lenguas extranjeras. Revista Digital de Políticas Lingüísticas, ano 13, v. 13, nov. 2020. Disponível em:<https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RDPL/article/view/31529> . Acesso em: 24 mai. 2024. [Adaptado].



No texto, a autora assinala uma mudança de paradigma na pedagogia: considerar as línguas, não como entidades separadas, mas, sim, construções e práticas sociais que pertencem a todo o repertório linguístico dos falantes. Dentro desse novo paradigma, o termo “translenguaje” faz referência
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Q2591308 Linguística
Texto 2

As abordagens-metodológicas de ensino de língua estrangeira no aplicativo Duolingo

Consideramos que ambas – a gramática-tradução (GT) e o método audiolingual – funcionam integradamente e não se anulam. Ainda assim, não identificamos outros quatro atributos da GT no Duolingo, a saber: (1) listas para memorização de léxicos, declinações e conjugações; (2) foco apenas nas habilidades de leitura e escrita; (3) ensino da literatura clássica da LE; (4) técnica pedagógica da dedução.

Muitos princípios do audiolingualismo estão presentes no Duolingo, mas há alguns que não foram observados, são eles: (I) uso somente da L-alvo, já que o aplicativo apresenta muito a LM; (II) ensino com contextualização em diálogos, pois as atividades são descontextualizadas e incoerentes; (III) apreensão dos comportamentos (culturais) dos falantes da LE, tendo em vista que ensina apenas aspectos estruturais da língua. Assim, alguns aspectos do aplicativo que não correspondem à abordagem-metodológica do audiolingualismo aproximam-no da gramática-tradução e vice-versa.

Ambas as perspectivas teórico-metodológicas são preponderantes em décadas passadas na história do ensino de línguas, entretanto, não consideramos que no Duolingo haja uma mera transposição de métodos e abordagens tradicionais em uma Tecnologia Digital de Informação e Comunicação (TDIC). Elucidamos que essa discussão educacional é permeada pelas transformações contemporâneas da sociedade integrada às TDICs, como é o caso deste trabalho, em que estudamos o ensino de línguas com a aprendizagem móvel. Nesse sentido, os papéis educacionais também são distintos, já que no Duolingo a figura do professor inexiste, proporcionando uma desestruturação do processo educacional. Essa análise corrobora com a ideia de que não é apenas uma transportação de práticas antigas em uma tecnologia atual.


SATAKA, Mayara Mayumi.; ROZENFELD, Cibele Cecílio de Faria. As abordagens-metodológicas de ensino de língua estrangeira no aplicativo Duolingo. Delta: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, v. 37, n. 2, 2021. Disponível em:<https://doi.org/10.1590/1678-
460X202147855>  . Acesso em: 23 mai. 2024. [Adaptado].
Em relação à gramática-tradução e ao audiolingualismo é exposto que, no Duolingo, os seus princípios e perspectivas
Alternativas
Q2591307 Português
Texto 2

As abordagens-metodológicas de ensino de língua estrangeira no aplicativo Duolingo

Consideramos que ambas – a gramática-tradução (GT) e o método audiolingual – funcionam integradamente e não se anulam. Ainda assim, não identificamos outros quatro atributos da GT no Duolingo, a saber: (1) listas para memorização de léxicos, declinações e conjugações; (2) foco apenas nas habilidades de leitura e escrita; (3) ensino da literatura clássica da LE; (4) técnica pedagógica da dedução.

Muitos princípios do audiolingualismo estão presentes no Duolingo, mas há alguns que não foram observados, são eles: (I) uso somente da L-alvo, já que o aplicativo apresenta muito a LM; (II) ensino com contextualização em diálogos, pois as atividades são descontextualizadas e incoerentes; (III) apreensão dos comportamentos (culturais) dos falantes da LE, tendo em vista que ensina apenas aspectos estruturais da língua. Assim, alguns aspectos do aplicativo que não correspondem à abordagem-metodológica do audiolingualismo aproximam-no da gramática-tradução e vice-versa.

Ambas as perspectivas teórico-metodológicas são preponderantes em décadas passadas na história do ensino de línguas, entretanto, não consideramos que no Duolingo haja uma mera transposição de métodos e abordagens tradicionais em uma Tecnologia Digital de Informação e Comunicação (TDIC). Elucidamos que essa discussão educacional é permeada pelas transformações contemporâneas da sociedade integrada às TDICs, como é o caso deste trabalho, em que estudamos o ensino de línguas com a aprendizagem móvel. Nesse sentido, os papéis educacionais também são distintos, já que no Duolingo a figura do professor inexiste, proporcionando uma desestruturação do processo educacional. Essa análise corrobora com a ideia de que não é apenas uma transportação de práticas antigas em uma tecnologia atual.


SATAKA, Mayara Mayumi.; ROZENFELD, Cibele Cecílio de Faria. As abordagens-metodológicas de ensino de língua estrangeira no aplicativo Duolingo. Delta: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, v. 37, n. 2, 2021. Disponível em:<https://doi.org/10.1590/1678-
460X202147855>  . Acesso em: 23 mai. 2024. [Adaptado].
O texto contém parte das considerações finais alcançadas em uma pesquisa de natureza qualitativa que tomou como objeto de estudo o aplicativo Duolingo, uma plataforma disponibilizada gratuitamente para a aprendizagem de Línguas Estrangeiras (LE). Ao analisar as duas abordagens metodológicas predominantes no aplicativo, as autoras concluíram que se trata de antigas perspectivas teórico-metodológicas
Alternativas
Q2591306 Espanhol
Texto 1

Enseñanza del español lengua extranjera a través de la literatura

Justificación

Los textos literarios son documentos auténticos en los que se encuentra una gran variedad de géneros (poesía, cuento corto, teatro, narraciones, leyendas, novelas, etc.), y en este artículo se partirá de ejemplos que ilustren la manera de utilizarlos en el aula de ELE. Un elemento adicional que brinda soporte al uso de textos literarios es el apoyo auditivo. Debido a que las narraciones en audio proporcionan herramientas comunicativas que los textos escritos no poseen, como son la entonación, el énfasis de la voz en una palabra o frase, el tono jocoso, irónico, alegre, las pausas, los silencios y hasta el acento del hablante. El enfoque comunicativo considera las muestras literarias como documentos auténticos y, por consiguiente, útiles para la enseñanza y aprendizaje de la lengua en que fueron escritos. El Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas (en lo sucesivo MCER) afirma que “los estudios literarios cumplen muchos más fines educativos, intelectuales, morales, emocionales, lingüísticos y culturales que los puramente estéticos” (p. 60). Según Albaladejo (2004), la literatura, además de expresión artística, se constituye en una excelente fuente de información cultural que familiariza a los estudiantes con un ambiente sociocultural que les es desconocido, y por consiguiente, los ejercicios que se lleven al aula de español como lengua extranjera, que tengan como base un texto literario, deben incluir actividades para aprovechar el componente cultural que le da la esencia y el valor a dicho texto. De no ser así, ¿cuál sería la diferencia entre llevar un poema o un ejercicio de rellenar espacios? Si nos enfocamos únicamente en lo gramatical o estructural, la segunda opción sería más provechosa.


CARDONA, A. Enseñanza del español lengua extranjera a través de la literatura. Diálogos Latinoamericanos, [S. l.], v. 15, n. 22, p. 24, 2014. DOI: 10.7146/dl.v15i22.113141. Disponível em: <https://tidsskrift.dk/dialogos/article/view/113141>. Acesso em: 23 mai. 2024.
Aurora Cardona, citando María Dolores Albaladejo García e o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, destacou o valor do texto literário para o ensino e a aprendizagem da língua estrangeira. A autora, assim, frisa que, utilizando a literatura, além de focar gramática e estruturas, pode-se transmitir
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Q2591305 Português
Texto 1

Enseñanza del español lengua extranjera a través de la literatura

Justificación

Los textos literarios son documentos auténticos en los que se encuentra una gran variedad de géneros (poesía, cuento corto, teatro, narraciones, leyendas, novelas, etc.), y en este artículo se partirá de ejemplos que ilustren la manera de utilizarlos en el aula de ELE. Un elemento adicional que brinda soporte al uso de textos literarios es el apoyo auditivo. Debido a que las narraciones en audio proporcionan herramientas comunicativas que los textos escritos no poseen, como son la entonación, el énfasis de la voz en una palabra o frase, el tono jocoso, irónico, alegre, las pausas, los silencios y hasta el acento del hablante. El enfoque comunicativo considera las muestras literarias como documentos auténticos y, por consiguiente, útiles para la enseñanza y aprendizaje de la lengua en que fueron escritos. El Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas (en lo sucesivo MCER) afirma que “los estudios literarios cumplen muchos más fines educativos, intelectuales, morales, emocionales, lingüísticos y culturales que los puramente estéticos” (p. 60). Según Albaladejo (2004), la literatura, además de expresión artística, se constituye en una excelente fuente de información cultural que familiariza a los estudiantes con un ambiente sociocultural que les es desconocido, y por consiguiente, los ejercicios que se lleven al aula de español como lengua extranjera, que tengan como base un texto literario, deben incluir actividades para aprovechar el componente cultural que le da la esencia y el valor a dicho texto. De no ser así, ¿cuál sería la diferencia entre llevar un poema o un ejercicio de rellenar espacios? Si nos enfocamos únicamente en lo gramatical o estructural, la segunda opción sería más provechosa.


CARDONA, A. Enseñanza del español lengua extranjera a través de la literatura. Diálogos Latinoamericanos, [S. l.], v. 15, n. 22, p. 24, 2014. DOI: 10.7146/dl.v15i22.113141. Disponível em: <https://tidsskrift.dk/dialogos/article/view/113141>. Acesso em: 23 mai. 2024.
Por meio de uma justificativa, Aurora Cardona iniciou o seu artigo sobre o uso da literatura na sala de aula de Espanhol como Língua Estrangeira. Ela refere-se ao suporte auditivo como um elemento adicional e pondera que os
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Q2591304 Espanhol
Leia o texto a seguir.
¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?
Para finalizar, debemos afirmar que entendemos y acordamos con que el aspecto cultural es una parte fundamental de las clases de español como lengua extranjera. Sabemos que, en un sentido amplio, es más que un adorno en la enseñanza y en el aprendizaje de un idioma, porque La cultura es el contexto en el que se producen, descodifican e interpretan los mensajes; la cultura es el destino y el origen de los enunciados de una lengua no nativa indescifrable para aquellos que no posean un conocimiento suficiente de las claves culturales de esa lengua que se pretende utilizar para comprar billetes de tren, para leer una novela o para resolver un conflicto entre individuos provenientes de ámbitos geográficos, políticos, religiosos y económicos, antitéticos y, a veces, incluso antagónicos (Marta Sanz Pastor, 2006: 350). Por esto mismo no negamos la importancia de la cultura en la enseñanza de español como segunda lengua, pero sí creemos que se sobrestima la importancia de la literatura como texto portador de la misma porque no consideramos que sea ni el único lugar ni el privilegiado para transmitir lo cultural. Las canciones, los artículos periodísticos, las películas, entre otros textos, también son portadores de un acervo cultural sumamente rico y muchas veces tienen la ventaja de ser más accesibles que el discurso literario.

CASTRO, Mariana Elisa; CONTRERAS, María de los Angeles. ¿Para qué sirve la literatura en una clase de español? In: II Congreso Internacional de Literatura y Cultura Españolas Contemporáneas. La Plata: Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literaria, 2011. Disponível em: <https://www.aacademica.org/000-042/68>. Acesso em: 23 mai. 2024.

As pesquisadoras Castro e Contreras visaram a responder à pergunta que intitulou a sua comunicação: “¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?”. Nas conclusões apontaram, mediante uma citação, que a cultura faz parte do código que permite a compreensão das mensagens e que, em relação ao ensino da cultura nas aulas de língua estrangeira, a literatura
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Q2591303 Espanhol

Leia o texto a seguir.


La literatura en la clase de español para extranjeros


Dejo, pues, estos y otros temas y me conformo por hoy con resumir mis conclusiones:


1. La literatura debe estar presente en la clase de español para extranjeros en todos sus niveles. Es conveniente y provechoso para el proceso de aprendizaje de la lengua y para la asimilación de la cultura.


2. Los textos han de ser modelos de lengua actual, sin arcaísmos, sin complejidades sintácticas inusuales, con un vocabulario común y propio del habla cotidiana. Esta premisa nos obliga y autoriza a adaptar levemente las obras de otras épocas.


3. Poesía lírica, canciones, literatura oral, relatos clásicos y vanguardistas, cuentos y novelas de hoy nos ofrecen textos adecuados para atender las necesidades de todo tipo de los alumnos. Basta elegirlos con tino.


PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe B. La literatura en la clase de español para extranjeros. In: CELIS, Ángela; HEREDIA, José Ramón (Org.). Actas del VII Congreso de ASELE: Lengua y cultura en la enseñanza del español a extranjeros. Almagro, 1996. Cuenca: Ediciones de la Universidad de Castilla-La Mancha, 1998. p. 59-66. Disponível em:<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=892286> . Acesso em: 23 mai. 2024.



O texto acima foi apresentado no final do século XX por um professor da Universidad de Castilla-La Mancha (Espanha). Esse docente, com base na sua experiência, acreditava na pertinência da presença da literatura nas aulas de espanhol como língua estrangeira a fim de desenvolver componentes culturais e recomendava selecionar textos que

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Q2583578 Veterinária

Parasita cestoide, proglotado, se localiza no intestino delgado do cão e pode chegar a 60 cm de comprimento. A forma larval desse parasita infecta espécimes de Ctenocephalides canis, seus hospedeiros intermediários e que atuam como vetores. As proglotes grávidas são eliminadas nas fezes dos cães infectados ou no ambiente e as fases larvais do hospedeiro intermediário se infectam quando se alimentam das proglotes. A transmissão ao hospedeiro definitivo ocorre quando o cão ingere acidentalmente o hospedeiro intermediário infectado pela larva do parasita. Esse ciclo descrito pertence à qual parasita?

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Respostas
4841: B
4842: C
4843: B
4844: B
4845: A
4846: B
4847: D
4848: C
4849: D
4850: D
4851: A
4852: C
4853: B
4854: D
4855: C
4856: B
4857: A
4858: A
4859: C
4860: A