Questões de Concurso Comentadas para instituto aocp

Foram encontradas 19.740 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1323468 Medicina
Felipe, 33 anos, diabético com controle adequado com 30 UI de insulina NPH por dia. Será submetido a hernioplastia eletiva, portanto a melhor conduta para o controle glicêmico perioperatório é
Alternativas
Q1323467 Medicina
Pacientes DPOC causam ônus enorme ao sistema de saúde por internações prolongadas, infecções recorrentes e necessidade de oxigenoterapia em casos avançados. Assinale a alternativa que apresenta corretamente as indicações dessa modalidade terapêutica.
Alternativas
Q1323466 Medicina
Luiz, 50 anos, etilista, hipertenso e tabagista, chegou ao pronto-socorro taquicárdico, sudoreico, com queixa de intensa dor em andar superior do abdôme, de início súbito, com náuseas associadas. Ao exame: PA 107/65mmHg, T 37,9ºC, FR 24ipm, FC 118bpm, MV+bilat sem RA; BCR s/s, Abd: globoso, doloroso em epigastro, defesa voluntária, RHA+, normotimpânico, descompressão brusca duvidosa, equimose periumbilical.
Sobre a evolução deste quadro, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q1323464 Medicina
Diabetes mellitus é uma condição clínica comum e potencialmente grave a longo prazo, devido aos efeitos deletérios da hiperglicemia constante. Sobre essa doença, é correto afirmar que
Alternativas
Q1323446 Português

Crianças que possuem demais Elas já tendem a acumular muita tralha, não comece essa loucura antes mesmo de elas nascerem, pelo bem delas e do planeta

Isabel Clemente

    [...] O excesso que pauta a ideia do que precisamos ter para viver está tirando a noção de muita gente. Desde que os sacos de pipoca quadruplicaram de tamanho passamos a acumular em casa e no corpo os excessos da vida insustentável. Consumimos e comemos demais. A obesidade como epidemia, inclusive entre crianças, é a prova material disso. Está faltando freio. Ostentar virou um modo de vida numa sociedade cheia de peças faltando. E abro um parêntese importante aqui para dizer que mania de acumulação não é privilégio dos ricos, muito menos dos famosos. Pode ser que as celebridades, depois das declarações públicas, promovam uma doação em peso de tudo que ganharam e, para não magoar ninguém, façam segredo disso. Vai saber.

    O apego é um hábito ruim e democrático: assola pessoas das mais variadas classes. E não afetam só o fulano que pode se tornar um consumidor compulsivo eternamente insatisfeito, como até pesquisas mostram. Há males nesse comportamento que prejudicam todos ao redor.

    Pesquisadores da Northwestern University (EUA) encontraram uma forte correlação entre indivíduos materialistas e um comportamento antissocial, egoísta e competitivo. Segundo esse estudo, que foi publicado em 2012, a tendência da pessoa materialista é apresentar um nível maior de ansiedade e insatisfação com a própria vida. São pessoas que costumam dar ênfase demais a si mesmas e não se envolvem de forma profunda e colaborativa com os demais, de acordo com os experimentos conduzidos por psicólogos e médicos.

    O egoísta é aquele que depois vai, no mínimo, estacionar o carro na vaga de cadeirante ou de idoso sem pertencer a nenhuma das duas categorias porque “precisava urgentemente”. A urgência dele é sempre maior do que a do outro.

    A identidade de uma pessoa não depende apenas de sua índole. Sofre influência do ambiente e da interação até circunstancial com os outros. Por um complexo sistema de trocas subjetivas é que o aprendizado acontece enquanto incorpora valores nos quais acredita. Se ela cresce acostumada à ideia de que precisa de muito, jamais saberá o que é lidar com pouco, não entenderá a diferença entre o que é e o que tem, desenvolvendo grandes chances de buscar aceitação social por aquilo que possui.

    Dosar as posses dos nossos filhos é algo que está em nossas mãos durante um certo (e curto) período da vida deles. É uma atitude que, por um lado, ensina um pouco sobre desprendimento e, por outro, auxilia na organização da própria vida. Cabe aos responsáveis estabelecer regras e apresentar propostas sadias para que o quarto do filho - e consequentemente a vida dele - não se torne um depósito infinito de tudo que ele irá ganhar durante a vida.

    Crianças requerem atenção redobrada porque são seres em formação. Estão mais propensas a terem o foco desviado. Presas fáceis dos comerciais na televisão, conhecem todos os brinquedos que não têm. Querem quase tudo porque está para nascer o ser humano imune a tanto apelo. Ensinálas nesse ambiente adverso dá mais trabalho. Passa pelo exemplo e pelo convencimento, ou você ouvirá da sua filha de quatro anos que seu armário também está cheio de roupas, quando a ela for negado um novo brinquedinho no mesmo dia em que você tiver comprado uma blusa.

    Lá em casa, chegada a hora de se desfazer de brinquedos e roupas, sempre rolam discussões e argumentações que aos poucos constroem nas crianças um pouco dos princípios nos quais eu e meu marido acreditamos. É preciso abrir mão enquanto o brinquedo e a roupa forem úteis e bons a quem os herdar. Não podemos ter vergonha daquilo que estamos doando. E se sentir saudade depois daquilo que perdeu, ótimo, faz parte do crescimento também saber lidar com perdas.

    Crianças que possuem demais sofrem do mesmo mal do adulto obrigado a fazer escolhas em demasia todos os dias, não valorizam o que têm, perdem tempo e sentem-se perdidas.

    Essa é a lógica que procuro empregar na minha vida, mas quem ouviu aquele disparate da filha de quatro anos fui eu.

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/isabel-clemente/ noticia/2014/02/criancas-que-bpossuem-demaisb.html 

Em “Lá em casa, chegada a hora de se desfazer de brinquedos e roupas...”, a vírgula foi utilizada
Alternativas
Q1323441 Português

Crianças que possuem demais Elas já tendem a acumular muita tralha, não comece essa loucura antes mesmo de elas nascerem, pelo bem delas e do planeta

Isabel Clemente

    [...] O excesso que pauta a ideia do que precisamos ter para viver está tirando a noção de muita gente. Desde que os sacos de pipoca quadruplicaram de tamanho passamos a acumular em casa e no corpo os excessos da vida insustentável. Consumimos e comemos demais. A obesidade como epidemia, inclusive entre crianças, é a prova material disso. Está faltando freio. Ostentar virou um modo de vida numa sociedade cheia de peças faltando. E abro um parêntese importante aqui para dizer que mania de acumulação não é privilégio dos ricos, muito menos dos famosos. Pode ser que as celebridades, depois das declarações públicas, promovam uma doação em peso de tudo que ganharam e, para não magoar ninguém, façam segredo disso. Vai saber.

    O apego é um hábito ruim e democrático: assola pessoas das mais variadas classes. E não afetam só o fulano que pode se tornar um consumidor compulsivo eternamente insatisfeito, como até pesquisas mostram. Há males nesse comportamento que prejudicam todos ao redor.

    Pesquisadores da Northwestern University (EUA) encontraram uma forte correlação entre indivíduos materialistas e um comportamento antissocial, egoísta e competitivo. Segundo esse estudo, que foi publicado em 2012, a tendência da pessoa materialista é apresentar um nível maior de ansiedade e insatisfação com a própria vida. São pessoas que costumam dar ênfase demais a si mesmas e não se envolvem de forma profunda e colaborativa com os demais, de acordo com os experimentos conduzidos por psicólogos e médicos.

    O egoísta é aquele que depois vai, no mínimo, estacionar o carro na vaga de cadeirante ou de idoso sem pertencer a nenhuma das duas categorias porque “precisava urgentemente”. A urgência dele é sempre maior do que a do outro.

    A identidade de uma pessoa não depende apenas de sua índole. Sofre influência do ambiente e da interação até circunstancial com os outros. Por um complexo sistema de trocas subjetivas é que o aprendizado acontece enquanto incorpora valores nos quais acredita. Se ela cresce acostumada à ideia de que precisa de muito, jamais saberá o que é lidar com pouco, não entenderá a diferença entre o que é e o que tem, desenvolvendo grandes chances de buscar aceitação social por aquilo que possui.

    Dosar as posses dos nossos filhos é algo que está em nossas mãos durante um certo (e curto) período da vida deles. É uma atitude que, por um lado, ensina um pouco sobre desprendimento e, por outro, auxilia na organização da própria vida. Cabe aos responsáveis estabelecer regras e apresentar propostas sadias para que o quarto do filho - e consequentemente a vida dele - não se torne um depósito infinito de tudo que ele irá ganhar durante a vida.

    Crianças requerem atenção redobrada porque são seres em formação. Estão mais propensas a terem o foco desviado. Presas fáceis dos comerciais na televisão, conhecem todos os brinquedos que não têm. Querem quase tudo porque está para nascer o ser humano imune a tanto apelo. Ensinálas nesse ambiente adverso dá mais trabalho. Passa pelo exemplo e pelo convencimento, ou você ouvirá da sua filha de quatro anos que seu armário também está cheio de roupas, quando a ela for negado um novo brinquedinho no mesmo dia em que você tiver comprado uma blusa.

    Lá em casa, chegada a hora de se desfazer de brinquedos e roupas, sempre rolam discussões e argumentações que aos poucos constroem nas crianças um pouco dos princípios nos quais eu e meu marido acreditamos. É preciso abrir mão enquanto o brinquedo e a roupa forem úteis e bons a quem os herdar. Não podemos ter vergonha daquilo que estamos doando. E se sentir saudade depois daquilo que perdeu, ótimo, faz parte do crescimento também saber lidar com perdas.

    Crianças que possuem demais sofrem do mesmo mal do adulto obrigado a fazer escolhas em demasia todos os dias, não valorizam o que têm, perdem tempo e sentem-se perdidas.

    Essa é a lógica que procuro empregar na minha vida, mas quem ouviu aquele disparate da filha de quatro anos fui eu.

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/isabel-clemente/ noticia/2014/02/criancas-que-bpossuem-demaisb.html 

Em “Desde que os sacos de pipoca quadruplicaram de tamanho passamos a acumular em casa e no corpo os excessos da vida insustentável”, podemos afirmar que
Alternativas
Q1277884 Auditoria
Nos termos das Normas Brasileiras de Auditoria, aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários representa um/uma
Alternativas
Q1277865 Auditoria Governamental
A respeito do Controle Externo, de acordo com a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1277864 Administração Financeira e Orçamentária
Analise as seguintes informações da Câmara Municipal de Vereadores do Município de Novo Hamburgo (RS), extraídas do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (SICONFI), referente ao período do 3º Quadrimestre de 2019.
Despesa com pessoal ativo R$ 12.465.728,13 Despesas com indenizações por demissão e incentivos à demissão voluntária R$ 149.513,08 Despesas de exercícios anteriores de período anterior ao da apuração R$ 250.369,04 Receita Corrente Líquida (RCL) R$ 873.729.464,07 Despesas com inativos e pensionistas com recursos vinculados R$ 358.986,36
Com base nas informações apresentadas e de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o valor apurado para o limite de alerta da despesa total com pessoal da Câmara Municipal de Vereadores do Município de Novo Hamburgo (RS) foi de
Alternativas
Q1277859 Administração Financeira e Orçamentária
Segundo o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, consoante ao art. 5º da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001, e suas atualizações, a estrutura da natureza da despesa orçamentária a ser observada na execução orçamentária de todas as esferas de governo será representada pela
Alternativas
Q1277858 Administração Financeira e Orçamentária
A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação “em que área” de ação governamental a despesa será realizada. De acordo com o texto apresentado, essa classificação funcional é representada por
Alternativas
Q1277856 Psicologia
Sobre a atuação profissional do Psicólogo na Assistência social, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1277855 Psicologia
Em relação à normatização da produção e elaboração de documentos por psicólogos no SUAS, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) A elaboração e a produção de documentos devem ser orientadas pelo princípio da interdisciplinaridade, valorizando uma cooperação entre os diversos saberes. Por esse motivo, considera-se a necessidade de contextualizar o processo histórico da psicologia na sociedade brasileira e balizar as orientações em uma reflexão crítica sobre a prática político-profissional nesse campo, considerando o diálogo sobre novos pontos de vista e saberes. ( ) A lei que regulamenta a profissão do Psicólogo e o Código de ética apresenta e descreve as funções e atribuições profissionais, condições a priori para atuação nas dimensões interventivas da política e atuação da Psicologia no SUAS. ( ) São atribuições do Psicólogo, descritas na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), orientar e acompanhar indivíduos, grupos e instituições e coordenar equipes e atividades, competências que aproximam do trabalho da Psicologia na Assistência Social. ( ) A relação interinstitucional do SUAS com o Sistema de Justiça deve ser medida pelas requisições de documentos psicológicos (laudos/relatórios e pareceres) aos profissionais que atuam na Política de Assistência Social.
Alternativas
Q1277854 Psicologia
De acordo com o Código de Ética, nos casos em que ocorrer a extinção do serviço de Psicologia, o psicólogo deverá
Alternativas
Q1277853 Psicologia
Sobre reabilitação e reinserção psicossocial, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1277852 Psicologia
É compromisso ético-político do psicólogo na Assistência Social
Alternativas
Q1277850 Psicologia
O projeto terapêutico singular contempla quatro movimentos, sendo eles:
Alternativas
Q1277849 Psicologia
Quanto às posturas recomendadas à prática na clínica ampliada, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1277848 Psicologia
Na intervenção psicossocial para crianças e adolescentes, considerando as diretrizes da saúde mental infanto-juvenil, é correto afirmar que
Alternativas
Q1277847 Psicologia
Toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada, denomina-se
Alternativas
Respostas
4781: D
4782: E
4783: C
4784: A
4785: D
4786: A
4787: B
4788: D
4789: B
4790: E
4791: B
4792: A
4793: C
4794: B
4795: D
4796: A
4797: C
4798: E
4799: A
4800: B