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Até o último sábado, o Brasil registrou 2.975 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika, distribuídos por 656 municípios de 20 unidades da federação. Um aumento de cerca de 7% no número de casos em relação ao último informe. Além disso, há 40 possíveis mortes ligadas à doença que estão sob investigação. Os números fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, liberado na terça passada, eram 2.782 casos e 40 óbitos suspeitos. Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia.
A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o tamanho normal e, em 90% das vezes, está associada a retardo mental. O Ministério da Saúde comprovou a relação da epidemia da doença com o vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de outras duas doenças: dengue e chikungunya. Os sintomas da febre zika são manchas vermelhas na pele, febre intermitente, conjuntivite, dores nas articulações, nos músculos e de cabeça. Mas em alguns casos, ela é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não apresenta sintomas.
O estado de Pernambuco continua sendo o que tem o maior número de casos suspeitos: 1.153. Em seguida vêm outros do Nordeste: Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134) e Alagoas (129). Depois aparece o Rio de Janeiro: 103 casos suspeitos. Apenas sete estados não têm casos suspeitos: Acre, Amapá, Amazonas, Paraná, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.
Quando se trata de óbitos suspeitos, Bahia e Rio Grande do Norte ficam no topo da tabela, com dez casos cada. Em seguida vêm Paraíba (5), Sergipe (5), Pernambuco (3) e Minas Gerais (2).
O Ministério da Saúde continua recomendando que as gestantes adotem medidas para reduzir a presença do mosquito transmissor. Isso inclui eliminação de criadouros, usos de calças e camisas de manga comprida, aplicação de repelentes e, se possível, instalação de telas nas janelas.
TEXTO 02
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União as notas dos cursos superiores no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2014. O objetivo do exame é avaliar o conhecimento dos estudantes do último ano dos cursos de graduação sobre o conteúdo programático, suas habilidades e competências.
O resultado é usado para compor índices que medem a qualidade de cursos e instituições de ensino superior. Os estudantes devem fazer o Enade para obter o diploma, no entanto, não existe um desempenho obrigatório aos alunos.
Na última sexta-feira, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o exame passará por um processo de aprimoramento em 2016. Entre as novidades está a inserção da nota do exame no currículo do aluno, de forma que possa contar como critério para acesso à pós-graduação.
Outra mudança para o ano que vem é a implantação do Enade Digital, para a aplicação da prova, e um mecanismo de avaliação mais preciso do desempenho da instituição na formação dos alunos. Serão incorporadas à nota final a taxa de desistência (estudantes que abandonaram o curso) e a evolução de desempenho, que compara a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), de ingresso na instituição, com a do Enade, na conclusão do curso.
por André de Souza / Antonio Werneck, 29/12/2015 16:36 / Atualizado 29/12/2015 16:54
RIO E BRASÍLIA - O número de bebês suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika no Estado do Rio aumentou 25,6%, revelou o Ministério da Saúde ao divulgar, nesta terça-feira, o último boletim epidemiológico do ano sobre a doença. Segundo o ministério, os casos subiram de 82 para 103 em relação ao último boletim divulgado na semana passada. A quantidade de municípios com registros de microcefalia também aumentou: passou de 18 para 19.
Até o último sábado, o Brasil registrou 2.975 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika, distribuídos por 656 municípios de 20 unidades da federação. Um aumento de cerca de 7% no número de casos em relação ao último informe. Além disso, há 40 possíveis mortes ligadas à doença que estão sob investigação. Os números fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, liberado na terça passada, eram 2.782 casos e 40 óbitos suspeitos. Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia.
A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o tamanho normal e, em 90% das vezes, está associada a retardo mental. O Ministério da Saúde comprovou a relação da epidemia da doença com o vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de outras duas doenças: dengue e chikungunya. Os sintomas da febre zika são manchas vermelhas na pele, febre intermitente, conjuntivite, dores nas articulações, nos músculos e de cabeça. Mas em alguns casos, ela é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não apresenta sintomas.
O estado de Pernambuco continua sendo o que tem o maior número de casos suspeitos: 1.153. Em seguida vêm outros do Nordeste: Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134) e Alagoas (129). Depois aparece o Rio de Janeiro: 103 casos suspeitos. Apenas sete estados não têm casos suspeitos: Acre, Amapá, Amazonas, Paraná, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.
Quando se trata de óbitos suspeitos, Bahia e Rio Grande do Norte ficam no topo da tabela, com dez casos cada. Em seguida vêm Paraíba (5), Sergipe (5), Pernambuco (3) e Minas Gerais (2).
O Ministério da Saúde continua recomendando que as gestantes adotem medidas para reduzir a presença do mosquito transmissor. Isso inclui eliminação de criadouros, usos de calças e camisas de manga comprida, aplicação de repelentes e, se possível, instalação de telas nas janelas.
por André de Souza / Antonio Werneck, 29/12/2015 16:36 / Atualizado 29/12/2015 16:54
RIO E BRASÍLIA - O número de bebês suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika no Estado do Rio aumentou 25,6%, revelou o Ministério da Saúde ao divulgar, nesta terça-feira, o último boletim epidemiológico do ano sobre a doença. Segundo o ministério, os casos subiram de 82 para 103 em relação ao último boletim divulgado na semana passada. A quantidade de municípios com registros de microcefalia também aumentou: passou de 18 para 19.
Até o último sábado, o Brasil registrou 2.975 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika, distribuídos por 656 municípios de 20 unidades da federação. Um aumento de cerca de 7% no número de casos em relação ao último informe. Além disso, há 40 possíveis mortes ligadas à doença que estão sob investigação. Os números fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, liberado na terça passada, eram 2.782 casos e 40 óbitos suspeitos. Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia.
A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o tamanho normal e, em 90% das vezes, está associada a retardo mental. O Ministério da Saúde comprovou a relação da epidemia da doença com o vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de outras duas doenças: dengue e chikungunya. Os sintomas da febre zika são manchas vermelhas na pele, febre intermitente, conjuntivite, dores nas articulações, nos músculos e de cabeça. Mas em alguns casos, ela é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não apresenta sintomas.
O estado de Pernambuco continua sendo o que tem o maior número de casos suspeitos: 1.153. Em seguida vêm outros do Nordeste: Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134) e Alagoas (129). Depois aparece o Rio de Janeiro: 103 casos suspeitos. Apenas sete estados não têm casos suspeitos: Acre, Amapá, Amazonas, Paraná, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.
Quando se trata de óbitos suspeitos, Bahia e Rio Grande do Norte ficam no topo da tabela, com dez casos cada. Em seguida vêm Paraíba (5), Sergipe (5), Pernambuco (3) e Minas Gerais (2).
O Ministério da Saúde continua recomendando que as gestantes adotem medidas para reduzir a presença do mosquito transmissor. Isso inclui eliminação de criadouros, usos de calças e camisas de manga comprida, aplicação de repelentes e, se possível, instalação de telas nas janelas.
O ciclo hidrológico, apesar de simples, tem grande consequências na biosfera, como controle da temperatura local, índice de precipitação e disponibilidade de água para o biota. A ação antrópica tem alterado esse ciclo de formas ainda não bem entendidas que causam alterações diretas e indiretas aos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.
Sobre o tema julgue os itens e marque a opção correta.
I - Apesar do processo de eutrofização ser natural, a retirada da vegetação ciliar próximo a aglomerados urbanos, favorece a aceleração desse processo comprometendo a saúde desse ambiente límnico e a sobrevivência das espécies aquáticas.
II - Recursos hídricos lênticos são mais favoráveis a eutrofização já que a diversidade e abundância de microrganismos decompositores é maior, o que rapidamente decompõe a matéria orgânica a disponibilizando de maneira eficiente ao resto da cadeia alimentar.
III - A ação antrópica de poluir a atmosfera, apesar de poder causar chuva ácida, não interfere no processo de eutrofização já que os principais elementos causadores da eutrofização são o nitrogênio e fósforo. O primeiro só encontrado na forma molecular na atmosfera e o segundo não disponível nesse ambiente.
IV - A eutrofização cultural causa uma diminuição da diversidade planctônica desde seus primeiros momentos, sendo favorecidas geralmente espécies filamentosas que tem sua população aumentada.
V - O clima das diversas regiões do planeta modificam a taxa de evapotranspiração de suas regiões. A alteração do índice de precipitação, que modifica a concentração dos efluentes provenientes das cidades, é a única mudança causada pelo clima na velocidade de eutrofização de um recurso hídrico.
São corretas as afirmativas:
No final dos anos 1980 o Lago Goiás recebia 140 litros por segundo de esgoto in natura. Esse processo gerou graves problemas a população. Hoje, quase vinte anos depois, a companhia de água e esgoto de Goiás tem projeto para captar água do lago e distribuí-la a população. Sobre os problemas gerados pelo lançamento de esgoto doméstico no Lago Goiás, julgue as afirmativas e marque o item correto.
I - Com o lançamento de esgoto doméstico sem tratamento no leito do Lago Goiás o DBO tende a aumentar, causando redução acentuada da concentração de oxigênio dissolvido na água.
II - A decomposição participa diretamente no ciclo biogeoquímico do nitrogênio, liberando nitrito que será convertido em nitrato que é disponível aos seres autotróficos.
III - A ação de micro-organismos decompositores permite o bloom de algas nesse tipo de ambiente. As algas são predadas por peixes que tem a população aumentada até que a concentração de oxigênio limite o crescimento populacional.
São corretas as afirmativas:
Segundo a portaria do ministério da saúde nº 2914, de 12 de dezembro de 2011, seção IV, artigo 13º ao responsável pelo sistema de abastecimento de água ou solução alternativa, cabe atuar com as “análises laboratoriais da água, em amostras provenientes das diversas partes dos sistemas e das soluções alternativas coletivas, conforme plano de amostragem estabelecido nesta portaria”. Essa portaria pretende garantir a qualidade da água consumida pela população, já que esse recurso vital, também pode ser fonte de intoxicações e de doenças.
Utilizando seus conhecimentos sobre tratamento e análises de água e dessa portaria marque a opção correta.
Um dos grande problemas dos grandes aglomerados urbanos é a produção de resíduos sólidos e líquidos. A coleta e tratamento dos resíduos líquidos é custosa, mas extremamente necessária para a manutenção dos habitats, principalmente os aquáticos de água doce. Atualmente não é bem aceito o lançamento de esgoto in natura nos ecossistema aquáticos.
Sobre o tratamento e legislação aplicável a esse tipo de problema, julgue os item que se seguem e marque a opção correta.
I - Segundo a legislação, o titular pela prestação do serviço de esgotamento sanitário pode ser delegada a outro pela celebração de contrato, convênio, termo de parceria ou outro instrumento legal para esse fim.
II - O uso de lodos provenientes de qualquer estações de tratamento de esgoto pode ser utilizado na agricultura desde que possua o devido tratamento de redução de patógenos e atratividade de vetores.
III - São aceitas como formas de redução de patógenos e atratividade de vetores para lodos tipo B utilizados na agricultura, respectivamente, os seguintes métodos segundo a resolução CONAMA nº 357 de 2006: Estabilização por cal, mediante adição suficiente para que o pH seja de pelo menos 12 por duas horas e secagem desde que atendidos os critérios contidos nessa resolução.
IV - Um método para o tratamento de esgotos domésticos é a lagoa facultativa que apresenta a desvantagem de ocupar grandes áreas, mas em contra partida possui grande capacidade na diminuição da DBO.
São corretas as afirmativas:
Texto I
DISPONIBILIDADE, POLUIÇÃO E EUTROFIZAÇÃO DAS ÁGUAS.
Baseado nos prognósticos apresentados no relatório do Programa Mundial de Avaliação dos Recursos Hídricos (UNESCO 2009), os maiores fatores controladores no setor de recursos hídricos mundial, gerados pelas atividades humanas, serão as alterações demográficas e o aumento dos padrões de consumo, resultantes do aumento da renda ‘per capita’, em especial nos países com crescimento econômico crescente e elevada população atual. O aumento da renda permitirá maior consumo geral da população e mais água será necessária para a produção de alimentos e de outros bens e serviços. Nessa perspectiva, segundo Tucci (2009), a água passará a ser uma importante mercadoria no mercado mundial, embutida na produção de alimentos e produtos industrializados (água virtual), fazendo com que países como o Brasil, com disponibilidade de terra, água e capacidade produtiva, tenham valorização de seu mercado.
Corina Sidagis Galli, Donato Seiji Abe Disponível em: http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-816.pdf Retiredo e: 05 de junho de 2013
Utilizando o texto marque a opção correta.
O parágrafo único do artigo 3º da lei nº 8544, de 17 de outubro de 1978 diz que; “ Considera-se poluente toda e qualquer forma de matéria ou energia que, direta ou indiretamente, cause poluição do meio ambiente.” Essa mesma lei define que poluição é a presença, lançamento ou liberação de qualquer forma de matéria ou energia que comprometa a saúde, seja inconveniente ao bem estar público, danoso a materiais, à fauna e à flora e prejudiciais à segurança e ao uso da comunidade.
Sob a luz da legislação estadual marque o único item correto abaixo.
Os serviços públicos de saneamento básico, abastecimento de água e afins podem ser interrompidos. Assim, julgue em Verdadeiro ou Falso os itens abaixo acerca das hipóteses em que é possível a interrupção destes serviços?
I - Inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, do pagamento das tarifas, mesmo sem ter sido formalmente notificado.
II - Necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas.
III - Manipulação indevida de qualquer tubulação, medido ou outra instalação do prestador, por parte do usuário ou de técnico do prestador.
IV - Negativa do usuário em permitir a instalação de dispositivo de leitura de água consumida, mesmo sem ter sido previamente notificado a respeito.
V - Situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens. De acordo com os seus conhecimentos, escolha uma das alternativas abaixo: