Questões de Concurso Comentadas para tre-ro

Foram encontradas 83 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO Prova: AOCP - 2009 - TRE-RO - Analista Judiciário |
Q1621523 Noções de Informática
Qual dos dispositivos abaixo tem maior velocidade de acesso em um computador? 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO Prova: AOCP - 2009 - TRE-RO - Analista Judiciário |
Q1621522 Noções de Informática
Utilizando o Br.Office Writer 2.2 instalação padrão português Brasil, instalado no Windows XP professional Service Pack 3 instalação padrão português Brasil, assinale a alternativa correta. (observação o caracter + nas alternativas serve apenas para título de interpretação) 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO Prova: AOCP - 2009 - TRE-RO - Analista Judiciário |
Q1621521 Noções de Informática
Identifique abaixo qual das alternativas NÃO traz um periférico de um microcomputador. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO Prova: AOCP - 2009 - TRE-RO - Analista Judiciário |
Q1621520 Noções de Informática
Dentre as alternativas abaixo identifique a que melhor define um computador. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO Prova: AOCP - 2009 - TRE-RO - Analista Judiciário |
Q1621519 Português

Separados pela cama
Pesquisa indica que dividir os lençóis
pode prejudicar o sono do casal e causar
problemas de saúde crônicos 

Ao menos duas vezes por semana, a cena se repete. A publicitária Renata Lino, 27 anos, e o marido, o cirurgião dentista Sandro Ferreira, 32 anos, dormem tranquilos até Renata começar a roncar. Sandro tenta cutucá-la, arrisca até uns tapinhas de alerta. "Eu tenho que usar artifícios para tentar dormir", argumenta o marido. "Mas, em último caso, vou para outro cômodo mesmo", confessa. Segundo uma pesquisa da Universidade de Surrey, na Inglaterra, a solução é simples: é só oficializar as camas separadas.
O estudo concluiu que, em média, 50% dos casais que compartilham o leito têm dificuldade para dormir e desenvolvem algum problema de saúde em decorrência dessas noites insones. E não é só o ronco que atrapalha. Um constante puxar de lençóis ou um companheiro com sono agitado, que se mexe muito, também podem fazer o merecido descanso se transformar num filme de terror.
Ainda assim, pelo menos entre Renata e Sandro, casados há cinco anos, o romantismo prevalece. "Comprei o pacote completo e a fuga noturna com o edredom veio junto", brinca Sandro. "Sinto falta dela quando durmo sozinho." A publicitária já fez exames de sonoterapia para detectar as causas da apnéia - termo médico para o ronco. "Boa parte da minha família sofre com o problema", afirma Renata. Situações assim são comuns. No Brasil, 40% da população têm distúrbios do sono, de acordo com um estudo da Academia Brasileira de Neurologia. O problema é que dormir mal pode levar a problemas mais graves, como depressão, doenças cardíacas e derrame.
As consequências de uma noite mal dormida são imediatas. "Já compromete a capacidade de funcionamento intelectual no dia seguinte", diz Flavio Alóe, médico especialista em distúrbios do sono do Hospital das Clínicas de São Paulo. "E quem ouve o ronco sofre os mesmos efeitos de quem dorme mal cronicamente." Ainda assim, Alóe acredita que seriam necessários estudos mais profundos para se recomendar dormir em camas separadas. "Casais que se entendem bem sentem falta se cada um dorme sozinho."
A advogada Neutra Magalhães, 67 anos, aderiu há dez à separação de leitos, porque o marido vê televisão até tarde. "A gente dorme bem melhor, mas atrapalhou a intimidade", reconhece Neutra. Tanto sacrifício não é necessário. "É preciso sincronizar as rotinas. Se um deles tiver algum problema, pode e deve ser tratado", diz a especialista em medicina do sono Luciane Fujita, do Instituto do Sono, da Universidade Federal de São Paulo. Vale tudo para que o sonho de dormir juntinho não vire um pesadelo.

Disponível em

<http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2081/artigo152

593-1.htm>. Acesso em 20 out 2009. 

Assinale a alternativa cuja palavra NÃO apresenta dígrafo em sua grafia. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO Prova: AOCP - 2009 - TRE-RO - Analista Judiciário |
Q1621518 Português

Separados pela cama
Pesquisa indica que dividir os lençóis
pode prejudicar o sono do casal e causar
problemas de saúde crônicos 

Ao menos duas vezes por semana, a cena se repete. A publicitária Renata Lino, 27 anos, e o marido, o cirurgião dentista Sandro Ferreira, 32 anos, dormem tranquilos até Renata começar a roncar. Sandro tenta cutucá-la, arrisca até uns tapinhas de alerta. "Eu tenho que usar artifícios para tentar dormir", argumenta o marido. "Mas, em último caso, vou para outro cômodo mesmo", confessa. Segundo uma pesquisa da Universidade de Surrey, na Inglaterra, a solução é simples: é só oficializar as camas separadas.
O estudo concluiu que, em média, 50% dos casais que compartilham o leito têm dificuldade para dormir e desenvolvem algum problema de saúde em decorrência dessas noites insones. E não é só o ronco que atrapalha. Um constante puxar de lençóis ou um companheiro com sono agitado, que se mexe muito, também podem fazer o merecido descanso se transformar num filme de terror.
Ainda assim, pelo menos entre Renata e Sandro, casados há cinco anos, o romantismo prevalece. "Comprei o pacote completo e a fuga noturna com o edredom veio junto", brinca Sandro. "Sinto falta dela quando durmo sozinho." A publicitária já fez exames de sonoterapia para detectar as causas da apnéia - termo médico para o ronco. "Boa parte da minha família sofre com o problema", afirma Renata. Situações assim são comuns. No Brasil, 40% da população têm distúrbios do sono, de acordo com um estudo da Academia Brasileira de Neurologia. O problema é que dormir mal pode levar a problemas mais graves, como depressão, doenças cardíacas e derrame.
As consequências de uma noite mal dormida são imediatas. "Já compromete a capacidade de funcionamento intelectual no dia seguinte", diz Flavio Alóe, médico especialista em distúrbios do sono do Hospital das Clínicas de São Paulo. "E quem ouve o ronco sofre os mesmos efeitos de quem dorme mal cronicamente." Ainda assim, Alóe acredita que seriam necessários estudos mais profundos para se recomendar dormir em camas separadas. "Casais que se entendem bem sentem falta se cada um dorme sozinho."
A advogada Neutra Magalhães, 67 anos, aderiu há dez à separação de leitos, porque o marido vê televisão até tarde. "A gente dorme bem melhor, mas atrapalhou a intimidade", reconhece Neutra. Tanto sacrifício não é necessário. "É preciso sincronizar as rotinas. Se um deles tiver algum problema, pode e deve ser tratado", diz a especialista em medicina do sono Luciane Fujita, do Instituto do Sono, da Universidade Federal de São Paulo. Vale tudo para que o sonho de dormir juntinho não vire um pesadelo.

Disponível em

<http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2081/artigo152

593-1.htm>. Acesso em 20 out 2009. 

Todas as palavras abaixo apresentam o mesmo número de letras e de fonemas, EXCETO 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO
Q1237254 Direito Administrativo
O Plano de Seguridade Social visa a dar cobertura aos riscos a que estão sujeitos o servidor e sua família, e compreende um conjunto de benefícios e ações que atendam às seguintes finalidades. 
I. garantir meios de subsistência nos eventos de doença, invalidez,  velhice, acidente em serviço, inatividade, falecimento e reclusão. 
II. proteção à maternidade, à adoção e à paternidade. 
III. assistência à saúde, educação e moradia.  
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: TRE-RO
Q1212942 Odontologia
Paciente com 22 anos de idade, sexo masculino, queixa-se de “deslocamento dos dentes” na região posterosuperior esquerda do arco. O exame clínico mostra discreta expansão alveolar na região dos dentes 27 e 28. O dente 28 não está erupcionado e o exame radiográfico revela uma área radiolúcida unilocular homogênea, com cerca de 5 mm, ao redor da coroa do dente 28. Esta área radiolúcida apresenta bordas bem demarcadas.
O tratamento consiste em.
Alternativas
Q596703 Odontologia
      Paciente com 57 anos de idade, sexo feminino, é obesa e está em tratamento para reabilitação oral. O prontuário registra história familiar de doença cardiovascular, ausência de alergias, úlceras e hemofilia. O procedimento odontológico a ser realizado, nesta sessão, é a moldagem do elemento 13. Durante o atendimento, a paciente relata uma dor aguda, de início repentino, localizada na região do osso esterno. A paciente apresenta sudorese e dificuldade respiratória e queixa-se de náusea. A dor não é aliviada pelo repouso. 
No prosseguimento do tratamento odontológico, a prevenção de novos episódios requer cuidados, como
Alternativas
Q596701 Odontologia
      Paciente com 57 anos de idade, sexo feminino, é obesa e está em tratamento para reabilitação oral. O prontuário registra história familiar de doença cardiovascular, ausência de alergias, úlceras e hemofilia. O procedimento odontológico a ser realizado, nesta sessão, é a moldagem do elemento 13. Durante o atendimento, a paciente relata uma dor aguda, de início repentino, localizada na região do osso esterno. A paciente apresenta sudorese e dificuldade respiratória e queixa-se de náusea. A dor não é aliviada pelo repouso. 
Este quadro clínico é compatível com o diagnóstico de
Alternativas
Q596699 Odontologia
Paciente com 39 anos de idade, sexo feminino, queixa-se de cefaleia ao final da tarde, após um dia cansativo e estressante, com dor na região temporal anterior, logo acima dos olhos. A paciente relata que seus “cabelos doem" e que, com frequência, tem dificuldade para dormir à noite. A palpação dos músculos da região da nuca mostra áreas locais de feixes musculares firmes e hipersensíveis, mostrando uma disfunção estrutural que a paciente relatou como “torcicolo". Este quadro é compatível com o diagnóstico de
Alternativas
Q596696 Odontologia
Durante a anamnese, paciente com 19 anos de idade, sexo feminino, relata ser fumante. O exame clínico mostra perda de inserção de 4 mm nos incisivos superiores e inferiores, e perda de inserção de 5 mm nos molares e pré- molares do arco superior e inferior. Este quadro é compatível com o diagnóstico de
Alternativas
Q596693 Odontologia
Contemporaneamente, prescrição de suplementação de fluoretos na forma de comprimidos a gestantes
Alternativas
Q596691 Odontologia
A fluoretação das águas de abastecimento público
Alternativas
Q596688 Odontologia
      Paciente com 17 anos de idade, sexo feminino, não apresenta lesões cavitadas de cárie dentária ou restaurações em seus dentes. Contudo, a paciente relata uma mudança no padrão de consumo de alimentos doces, ocorrida em meses mais recentes. Após a secagem prolongada dos dentes, o exame clínico mostra opacidades cariosas nas superfícies vestibulares e proximais dos dentes 11, 12, 21 e 22. 
A avaliação clínica da atividade de cárie dentária é auxiliada com a observação de algumas características, como a
Alternativas
Q596687 Odontologia
      Paciente com 17 anos de idade, sexo feminino, não apresenta lesões cavitadas de cárie dentária ou restaurações em seus dentes. Contudo, a paciente relata uma mudança no padrão de consumo de alimentos doces, ocorrida em meses mais recentes. Após a secagem prolongada dos dentes, o exame clínico mostra opacidades cariosas nas superfícies vestibulares e proximais dos dentes 11, 12, 21 e 22. 
Considerando as lesões em esmalte, as lesões

I. inativas apresentam aspecto de giz, com coloração esbranquiçada, devido à nova precipitação de minerais a partir do fluido intercristalino.

II. ativas apresentam aspecto opaco e rugoso, devido à dissolução direta dos cristais da superfície mais externa do esmalte.

III. inativas mostram-se esbranquiçadas, com as porosidades subsuperficiais profundas em maior número que nas lesões ativas.

IV. inativas têm aparência lisa e brilhante, decorrente do aumento da reflexão e redução da dispersão da luz.

Está correto o que se afirma APENAS em 
Alternativas
Q596682 Odontologia
Paciente com 22 anos de idade, sexo masculino, com peso corporal de 75 kg, apresenta pulpite irreversível no dente 24. A técnica de injeção infiltrativa do anestésico não foi suficiente para anestesiar este dente, pois o paciente relata dor ao iniciar o procedimento endodôntico. A anestesia suplementar
Alternativas
Q596679 Odontologia
        Paciente com 26 anos de idade, sexo feminino, queixa-se de dor intensa e aguda, dois dias após a extração do dente 38. A análise do prontuário da paciente mostra que este dente não estava irrompido e foi realizada a osteotomia para a desimpactação e a exodontia. A extração do dente 48 estava programada para 30 dias após a exodontia do 38. Durante a anamnese, a paciente relatou ter boas condições gerais de saúde e fazer uso de contraceptivo oral, e também que o uso de analgésico não atenuava a dor. O exame clínico mostra alvéolo vazio com coloração acinzentada e presença de halitose. 
Este quadro clínico é compatível com o diagnóstico de
Alternativas
Q596678 Odontologia
      Paciente com 39 anos de idade, sexo masculino, apresenta indicação para extração do dente 17. O exame clínico mostra um apinhamento dental na região posterossuperior direita e o exame radiográfico revela a ausência do espaço do ligamento periodontal separando as raízes dos dentes 17 e 18.
Tendo em vista o quadro clínico, a exodontia requer o uso da técnica de
Alternativas
Q596677 Odontologia
      Paciente com 39 anos de idade, sexo masculino, apresenta indicação para extração do dente 17. O exame clínico mostra um apinhamento dental na região posterossuperior direita e o exame radiográfico revela a ausência do espaço do ligamento periodontal separando as raízes dos dentes 17 e 18.
Este quadro clínico é compatível com a anomalia de desenvolvimento dentário denominada
Alternativas
Respostas
21: D
22: A
23: A
24: E
25: A
26: D
27: B
28: A
29: C
30: E
31: A
32: B
33: A
34: E
35: C
36: E
37: E
38: B
39: D
40: B