Questões de Concurso
Comentadas para analista - serviço social
Foram encontradas 1.330 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Com base no texto “Pobreza, desigualdade e políticas públicas: caracterizando e problematizando a realidade brasileira”, de Maria Ozanira e Silva, não é uma característica das políticas públicas de corte social no Brasil:
De acordo com o texto “Responsabilidade social das empresas: um desafio para o Serviço Social”, a ação profissional do Serviço Social nas políticas de responsabilidade social das empresas não poderá a vir se expressar por meio de:
De acordo com o texto “O estigma do uso de drogas”, da série “O assistente social no combate ao preconceito”, não é uma violação de direitos relatada por usuárias(os) de psicoativos na área da saúde:
De acordo com o disposto na Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993, planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais constitui:
O “empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças” é:
Com relação aos conceitos de Informática Básica, analise as afirmativas a seguir.
I. Um Gigabyte é composto por 1.024 Megabytes.
II. As memórias do tipo RAM aumentam a capacidade de armazenamento de arquivos do computador.
III. São exemplos de serviços ofertados pela internet: web e e-mail.
Estão corretas as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder às questões de 1 a 7.
TEXTO I
Varrer as redes sociais para debaixo do tapete não é solução
O Brasil caminha para fechar o ano com mais de 171 milhões de usuários de redes sociais, de acordo com o portal de estatísticas Statisa. Desse contingente, fazem parte crianças e jovens que, mesmo sem idade para oficialmente criarem contas e perfis nas plataformas, têm algum tipo de contato com o conteúdo que transita por elas. Diante desse fato, há dois caminhos possíveis: proibir ou educar. A proibição, embora tentadora, significa ignorar que pré-adolescentes e adolescentes já estão expostos ao que as redes sociais têm de melhor e de pior, sem que necessariamente estejam preparados para fazer essa distinção. Educar é trabalhoso, mas talvez seja a solução mais efetiva diante daquilo que parece um caminho sem volta: a influência de novas tecnologias digitais na maneira como nos comunicamos, interagimos com o mundo e vivemos.
A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu bloquear o uso de redes sociais e streamings (como Netflix e Globoplay) nas escolas estaduais, argumentando que a restrição visa “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e / ou excessivo de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.
Enxergar tais plataformas apenas como obstáculo é, de certa forma, se eximir da responsabilidade de guiar seu uso consciente e crítico. É privar os estudantes do acesso a conteúdos que podem enriquecer as aulas e torná-las mais conectadas com a realidade em que vivem. É dificultar o exercício da autoexpressão, já que jovens poderiam usar as redes de maneira positiva para mobilizar e engajar a comunidade escolar na resolução de problemas de sua região. Isso não significa uma defesa incondicional das redes. Pelo contrário: só poderemos participar da construção de um ecossistema digital melhor se pudermos conhecê-lo, entendendo a engrenagem por trás das plataformas, seu modelo de negócios, o modus operandi dos algoritmos, o papel dos influenciadores e tantos outros fenômenos que, feliz ou infelizmente, já fazem parte de nossas vidas. [...] Hoje, currículos são construídos levando em consideração a relevância da internet em nossas vidas e a necessidade de “desvendá-la”, de modo a minimizar os riscos e ampliar as oportunidades de quem está conectado. [...]
Educar para as redes proporcionará aos estudantes um olhar mais crítico para consumir as informações que por elas transitam e responsabilidade para produzir e compartilhar conteúdos, entendendo o alcance que sua voz pode ter. A construção de tais competências é também pilar para que as crianças e jovens de hoje se tornem adultos mais conscientes do poder da comunicação, aptos a compreender que as redes sociais podem ser usadas para propagar fake news e discurso de ódio, mas também para o exercício da cidadania e a diversidade de vozes numa sociedade cada vez mais conectada.
Num país de tamanha desigualdade como o Brasil, não se pode ignorar que uma parte dos estudantes sequer conta com internet estável nas escolas. Ainda assim, ignorar a existência das redes sociais não é uma boa solução — e pode, inclusive, ampliar a distância entre os jovens que têm a oportunidade de vivenciá-las com criticidade e aqueles que simplesmente não têm a chance de discuti-las em um ambiente mais seguro e mediado por educadores. Nesse caso, educar é melhor do que proibir.
MACHADO, Daniela. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2023/03/varrer-as-redes-sociais-para-debaixo-do-tapete-nao-e-solucao.shtml. Acesso em: 11 jun. 2023. [Fragmento adaptado]
Leia este trecho.
A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo decidiu bloquear o uso de redes sociais e streamings (como Netflix e Globoplay) nas escolas estaduais, argumentando que a restrição visa “garantir um ambiente adequado para o aprendizado e evitar usos considerados inapropriados e / ou excessivo de redes, que podem prejudicar a qualidade da conexão e interferir no andamento das atividades pedagógicas”.
Com base na pontuação empregada nesse trecho, é correto afirmar que
I. Para fins de prevenção do suicídio envolvendo adolescentes em situação de privação de liberdade, deverá ser elaborado e amplamente divulgado um Manual de Prevenção do Suicídio no Sistema Socioeducativo, onde possam ser apresentados os conhecimentos e informações necessários para os profissionais que atuam nos Centros Socioeducativos.
II. O Manual de Prevenção do Suicídio, no Sistema Socioeducativo, representa um conjunto de normas, rotinas e procedimentos voltados para a prevenção do suicídio de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de meio fechado.
III. É diretriz orientadora da Portaria SEAS nº 23/2019 para elaboração do Manual de Prevenção do Suicídio o seguinte item: Importância da realização de discussões acerca da temática de prevenção do suicídio no trabalho realizado com adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de privação de liberdade.
IV. Em caso de adolescentes que sejam acometidos de transtornos psiquiátricos graves, a Central de Regulação de Vagas (CRV) deve ser comunicada através de relatório circunstanciado para que possa articular junto com os órgãos do Sistema de Justiça, em especial a Defensoria Pública, as medidas judiciais adequadas.
É correto o que se afirma em
1. Práticas restaurativas;
2. Programa restaurativo;
3. Pré-círculo;
4. Círculos Restaurativos;
5. Pós-círculo.
( ) Objetiva acompanhar as ações pactuadas nas fases anteriores do programa restaurativo e, ao final, deve ser informado ao Conselho Disciplinar sobre a conclusão para o arquivamento do caso.
( ) Procedimentos restaurativos realizados individualmente com os participantes. Verifica a voluntariedade e a segurança para realização da prática restaurativa.
( ) Metodologias de autocomposição de conflitos próprias da Justiça Restaurativa que contribuem para o cumprimento dos objetivos das medidas socioeducativas, fortalecendo práticas de responsabilização.
( ) Trata-se do encontro entre todos os participantes para fins de construção de acordos restaurativos voltados para responsabilização e reparação de danos.
( ) Realiza-se em situações de práticas restaurativas que envolvem resolução de conflitos com a definição do facilitador e, sempre que possível, do cofacilitador, cumprindo três etapas de execução.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
( ) Acarreta custo adicional para a paciente.
( ) Deve ser notificado previamente à unidade de saúde.
( ) É feito por pessoa de livre indicação da paciente.
( ) Em casos de urgência e emergência pode ser dispensado.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Diversos moradores da mesma cidade foram diagnosticados com doenças graves, contudo, a disponibilidade do Sistema Único de Saúde (SUS) na área era insuficiente para garantir a cobertura assistencial demandada, levando o SUS a recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.
De acordo com a Lei nº 8080/1990, nesse caso,