Questões de Concurso
Comentadas para psicólogo clínico
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A automutilação diz respeito a uma necessidade interna de manejo ou alívio da dor psíquica, ainda que transformando-a em dor física.
No caso de Josué, o psicólogo pode auxiliar a criança a desenvolver a autonomia e a ampliar seu repertório comunicativo, favorecendo a socialização e o acesso à aprendizagem.
A promoção de ações de fortalecimento do protagonismo da família, assim como a garantia de acesso aos direitos, constitui estratégia de reabilitação psicossocial no caso de Josué.
Não cabe ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) a oferta de ações de apoio matricial para as equipes de saúde da família (ESF).
A avaliação do quadro de Josué, possível prevenção de agravos e ofertas à reabilitação devem ser oferecidas pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), enquanto porta de entrada do SUS.
Uma das técnicas que o psicólogo poderá utilizar no caso de Josué é a redução de comportamentos não adaptativos.
No caso de Josué, a construção de um projeto terapêutico singular deve envolver ações de orientação à mãe quanto à direção do tratamento.
Josué pode ser beneficiado com um atendimento articulado, que envolva profissionais e equipe técnica de referência, trabalho em rede e pluralidade de abordagens, a fim de que se possa atender às demandas inerentes ao seu caso.
No caso de Josué, a articulação em rede deve excluir associações e cooperativas, centralizando, em si, os cuidados e as intervenções.
Em se tratando de diretrizes para o cuidado, a integralidade assume duas dimensões: o reconhecimento de Josué como um sujeito integral; e a organização de rede de cuidados que responda integralmente à diversidade das demandas de Josué e sua mãe.
Autolesão e comportamentos disruptivos e desafiadores estão ausentes em quadros como o de Josué.
Quadros como o de Josué podem apresentar catatonia comórbida.
Josué apresenta transtorno de comunicação social pragmática.
De acordo com as contribuições psicanalíticas, Josué apresenta uma neurose grave.
Ausência de postura antecipatória é comum em quadros como o de Josué.
Em se tratando de expressão subjetiva da dor, entrevistas semiestruturadas não são recomendadas para sua avaliação.
Disforia e depressão são quadros que podem estar associados na dor crônica.
Quadros psicopatológicos podem interferir na percepção e no enfrentamento da dor.
O componente afetivo da dor pode ser influenciado pela intensidade da sensação da dor.
A dimensão sensorial da dor é insuscetível a variáveis cognitivas ou motivacionais.